Manual Do Processo Eletrônico De Inscrição Do Microempreendedor Individual Mei

certas obrigações tributárias, contábeis, trabalhistas e fiscais. Se de um lado existe o empreendedor, que tem a visão de quem toca o negócio e se arrisca, de outro, tem o contador, que pode prestar um serviço de consultor, participando de todo o processo de gestão e desenvolvimento para novos negócios, análise tributária e etc., certo é que essa soma de esforços fará com que a empresa torne-se maior e mais sólida, correndo menos risco de falhar em seus objetivos. Os objetivos deste…

atualmente regulamentado por resoluções expedidas pelo comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno porte (CGSN), foi criado para beneficiar as microempresas - ME e as empresas de pequeno porte – EPP, com o objetivo de simplificar o processo burocrático e unificar os pagamentos dos seguintes tributos e contribuições O que é Simples Nacional? O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido previsto na Lei Complementar nº 123, de…

financeira de entradas e saídas, seu setor de cobranças, o uso dos meios de comunicação, suas mídias e tecnologias utilizadas para seu relacionamento diário com seus clientes e suas metas para os anos de 2014/2015. Palavras-chaves: Moda; Empreendedor Individual; Venda Personalizada; Confecções; Roupas. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................. 1 2. FUNDAMENTOS DA…

QUADROS Quadro 1 - Demonstração de Resultado de Exercício Cia. ABC 61 Quadro 2 - DRE - Lucro Real e Lucro Presumido 62 Quadro 3 - DRE - Simples Nacional 63 Quadro 4 - Comparação entre as formas de tributação 64 Quadro 5 - Micro Empreendedor Individual 65 LISTA DE ABREVIATURAS ACIC – Associação Comercial e Industrial de Cambará CF – Constituição Federal CFC – Conselho Federal de Contabilidade CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica COFINS – Contribuição para o…

GE/37.20051ª EDI. - 1ª IMP. 1º8º M Diretores Operacionais ÍNDICE INTRODUÇÃO..................................................................... 07 1ª PARTE - ASPECTOS GERAIS DA LEI GERAL................... 15 2ª PARTE – EMPREENDEDOR INDIVIDUAL....................... 39 3ª PARTE - SIMPLES NACIONAL (SUPERSIMPLES)............ 68 . ANEXOS DO SIMPLES NACIONAL................................... 106 Lei Geral das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte LEI GERAL…

Manual do Empresário @ $ CRC - ES Manual do Empresário ATUALIZADO ATÉ 31 DE JULHO DE 2009 - É proibida a reprodução total ou parcial, para divulgação pública, mesmo sem fins comerciais, sem a permissão expressa dos autores. Os infratores estão sujeitos à penas da Lei nº 9.610/98, que rege os direitos autorais no Brasil. Autores ADÉLIO DA COSTA GONZAGA Técnico em Contabilidade (CRC/ES 7.884/O), Administrador de Empresas, Especialista em Análise de Sistemas,…

MANUAL ST Manual ST CONTROLE DE VERSÕES VERSÃO DATA ALTERAÇÕES 1.0 18/10/2013 1° Apresentação. 2.0 25/10/2013 Operações interestaduais disciplinadas pela Resolução SEFAZ n° 537/12; Operações interestaduais com mercadorias sujeitas ao Regime de Substituição Tributária por força de Convênio ou Protocolo. 3 Manual ST ÍNDICE APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................................. 4…

forma centralizada, pelo estabelecimento matriz. COFINS NÃO CUMULATIVA Veja maiores detalhes no tópico HYPERLINK "http://www.portaltributario.com.br/tributos/cofins_mp135.html" Cofins Não Cumulativa do Guia Tributário On Line. Conheça também o Manual do PIS e COFINS. Parte superior do formulário Parte inferior do formulário http://www.portaltributario.com.br/tributos/cofins.html LC - LEI COMPLEMENTAR Nº 70 DE 30.12.1991 DOU 31.12.1991 Institui contribuição para…

MÓDULO 5 FOLHA DE PAGAMENTO 5.5 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA DEPARTAMENTO DE PESSOAL MANUAL DE PROCEDIMENTOS SUMÁRIO ASSUNTO 5.5. PÁGINA 4 4 4 4 6 6 7 8 8 8 8 9 9 9 9 9 9 CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA................................................................................................. 5.5.1. 5.5.2. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... CONTRIBUIÇÃO DA EMPRESA .......

novas influências, com muitas empresas recorrendo ao licenciamento de produtos estrangeiros como forma de modernizar suas instalações industrias, ou seja, a partir do produto projeta-se o layout necessário. Outras procuraram terceirizar etapas do processo produtivo como forma de reduzir custos e enfrentar a concorrência externa. Neste novo ambiente de abertura comercial e de intensa competitividade, a indústria brasileira de móveis tem revelado uma grande capacidade empresarial de…