Manguel

Gestalt do Objeto, Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo: Escrituras, 2000. • DONDIS, Donis. Sintaxe da Linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2000. • JOLY, Martine. Introducción al análisis de la imagen. Buenos Aires: la marca,1999. • MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. • OLIVEIRA, Sandra Ramalho. Imagem também se lê. São Paulo: Rosari, 2005. • Getty Images 5

pratica prevaleceu significativamente na Babilônia, lugar este que anunciou muitos e grandiosos avanços da civilização, de acordo com relatos históricos foi os babilônicos que apresentaram os primeiros sinais do que chamamos de leitura. Conforme Manguel (1997, p.206) esta prática surge por conta de fatores comerciais, sendo possível indicar o número de animais que pertencia a uma determinada família. Em tabuletas com caracteres mnemônicos arquivavam as suas transações comerciais, como o nome do

decifra-lo. Todos lemos a nós e ao mundo à nossa volta para vislumbrar o que somos e onde estamos. Lemos para compreender, ou para começar a compreender. Não podemos deixar de ler. Ler, quase como respirar, é nossa função essencial”. Alberto Manguel in Uma História da Leitura . SUMÁRIO CRONOLÓGICO DE ATIVIDADES Seção Data I........................

como fazendo construção de sentido e significado. Abordando os pontos principais do texto juntamente com o conhecimento de mundo, e assim faz-se a assimilação do texto em questão utilizando a pré-leitura, leitura e pós-leitura. Segundo Alberto Manguel: Todos nós lemos a nós e ao mundo à nossa volta para vislumbrar o que somos e onde estamos. Lemos para compreender, ou para começar a compreender. Não podemos deixar de ler. Na tirinha de Maurício de Sousa se leva em…

TG – Pedagogia – Turma 2012 Leiam o trecho abaixo sobre a “leitura ouvida” extraído de: MANGUEL, Alberto. Uma História da Leitura. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. “Delegava palavras e voz, desistia da posse – e às vezes até da escolha – do livro e, exceto por algum pedido de esclarecimento ocasional, ficava apenas escutando. [...] ...encostado nos travesseiros, ouvia minha babá ler os aterrorizantes contos de fadas dos irmãos Grimm. Às vezes a voz dela me fazia dormir; outras…

correntes do oceano ao mergulhar a mão na água; o agricultor lendo o tempo no céu – todos eles compartilham com os leitores a arte de decifrar e traduzir signos. Alberto Manguel. Uma história da leitura. I Onipresente no século XXI, a escrita vem diminuindo e apagando as distâncias, nos oferecendo, de forma irremediavelmente sedutora, um profícuo diálogo com as múltiplas vozes da humanidade. E,…

printing. Reino Unido: 1976. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1991. HADDAD, Lara G. A ilustração literária. Londrina: Lara Haddad, 2008. JOLY, Martine. Introdução à Análise da Imagem. Campinas, SP: 1996. MANGUEL, Alberto. Lendo Imagens: uma historia de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. NIKOLAJEVA, Maria; SCOTT, Carole. Livro Ilustrado: palavras e imagens. São Paulo: Cosac Naify, 2011. PEREIRA, Nilce M. Book Illustration…

dirigidos para grupos de recreação e aulas de educação física. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. 5. MACHADO, Marina Marcondes. O Brinquedo – Sucata e a Criança. A importância de brincar, atividades e materiais. 5º ed. São Paulo: Loyola, 2003. 6. MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 7. PILLAR, Analice Dutra (org.) Educação do olhar no ensino das artes. Porto Alegre: Mediação, 2004. 8. OLIVEIRA, Jô. Explicando a arte: uma iniciação…

“Ler é cumulativo”. (1997, p. 33)  “Ler não é um processo automático de capturar um texto como um papel fotossensível captura a luz, mas um processo de reconstrução desconcertante, labiríntico, comum e, contudo, pessoal”. (1997, p. 54) Alberto Manguel, Uma história da leitura PARA LER ADEQUADAMENTE É preciso que o leitor não entenda só o texto, mas que perceba o contexto em que ele está inserido, o gênero textual, com suas características e formas específicas, as…

restrições, sendo que, “a leitura silenciosa criou a possibilidade de ler textos mais complexos”. Ainda segundo a autora, esse tipo de leitor nasce da relação intima ente leitor e o livro, leitura do manuseio, da intimidade, num espaço privado. Manguel e Orlandi consideram que a historia de leitura do leitor determina seu grau de compreensão e interpretação na construção de outros sentidos. Sua bagagem cultural permite a conduzir a apreensão do conteúdo, adicionando sua inferência,…