Malerba Jurandir

Brasil (1808-1821). Rio de Janeiro: Editora Typ. Jornal do Commercio, 1908. LIMA, Manuel de Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1972. MALERBA, Jurandir. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MALERBA, Jurandir. (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MELLO MORAES, A. J. de. A Independência do Império do Brasil. Rio de…

” (Thompson, 1981, p. 28) Bibliografia BERTONHA, João F. Culturalismo x estruturalismo: um debate com Thompson. Varia Historia, Belo Horizonte, n. 17, março 1997, pp. 31-50. BURKE, Peter. História e teoria social. São Paulo: Unesp, 2002. MALERBA, Jurandir. Estrutura, estruturalismo e história estrutural. Diálogos, DHI/PPH/UEM, v. 12, n. 1, p. 19-55, 2008. THOMPSON, E. P. A lógica da História. In: A miséria da teoria ou um planetário de erros: uma crítica ao pensamento de Althusser.…

(1808-1821). Rio de Janeiro: Editora Typ. Jornal do Commercio, 1908. LIMA, Manuel de Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1972. MALERBA, Jurandir. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MALERBA, Jurandir. (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MELLO MORAES, A. J. de. A Independência do Império do Brasil.…

707-752. C- MALERBA, Jurandir. A corte no exílio. Civilização e poder às vésperas da Independência (1808-1821). São Paulo: Cia. das Letras, 2000, pp. 230-292. 11/11 12/11 16 – Independência A- COSTA, Wilma Peres. A independência na historiografia brasileira. In: JANCSÓ, István (Org). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec/FAPESP, 3 2005, pp. 53-118. B- BERBEL, Márcia R. Os apelos nacionais nas cortes constituintes de Lisboa (182122). In: MALERBA, Jurandir…

onde seus ideais eram a exigência de que Dom João VI retornasse à Portugal para que legitimasse as transformações políticas. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou Dom Pedro I como regente¹ do Brasil. Segundo MALERBA (2006), em meio a turbulênta crise política que se via contrária às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tomou medidas em favor da população, entre suas medidas, a principal foi a de fazer cair os impostos e equipar as…

pouco além nessa retrospectiva. Buscaremos desenvolver um ensaio de história da historiografia, conforme sugere Malerba, ao afirmar que “não deveria haver historiador profissional que não pensasse cada etapa e implicação de seu ofício; que não ponderasse sobre o fato de que todo problema histórico, ao se tornar matéria da prática e da razão histórica, parte do texto e culmina no texto” (MALERBA, 2006, p. 12). Nessa perspectiva, o tema do indivíduo na produção historiográfica é parte de…

Contexto, 2001. KOSELLEK, Reinhart. Futuro Passado: contribuição semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro. Contraponto: Ed. PUC-Rio, 2006. LOWENTHAL, David. Como conhecemos o Passado. Proj. História, São Paulo, (17), nov. 1998 MALERBA, Jurandir. A história escrita: teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006. REIS, José Carlos. Identidades do Brasil: de Varnhagem à FHC. Rio de Janeiro: FGV, 1999. VEYNE, Paul Marie. Como se escreve a…

Brazil (1808-1821). Rio de Janeiro: Editora Typ. Jornal do Commercio, 1908. LIMA, Manuel de Oliveira. O Movimento da Independência. São Paulo: Editora Melhoramentos, 1972. MALERBA, Jurandir. A corte no exílio: civilização e poder no Brasil às vésperas da Independência. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. MALERBA, Jurandir. (org.). A Independência brasileira: novas dimensões. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. MELLO MORAES, A. J. de. A Independência do Império do Brasil. Rio de…

valorização da cultura como forma de expressar os fatos históricos, acredito que atualmente esta corrente representa fundamentalmente juntamente com o pós-modernismo concepções voltadas ao melhor modo de perceber a sociedade atual. Conforme expõe Malerba (2009) o pós- moderno pode ser caracterizado: pelo repúdio final da herança da Ilustração, particularmente da crença na ‘Razão’ e no ‘Progresso’, e por uma insistente icredulidade nas grandes metanarrativas, que…

quase que representativo do Antigo Regime, que participa como ouvinte das discussões políticas, éticas e morais que surge entre os personagens. Referências Bibliográficas: Lições de História: o caminho da ciência no longo do século XIX / Jurandir Malerba (Org.). – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 492p. Abel-François Villemain, Chateaubriand, sa vie, ses éecrits et son influence (Paris, 1859). Imagens: Chateaubriand: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipe