Jenkins

Há duas maneiras de se compreender a história. Uma diz respeito à parte teórica, a outra, prática. No âmbito da teoria, é importante primeiramente estabelecer a distinção entre passado e história. Muitas vezes atribuímos erroneamente ao passado algo que foi nos transmitido por alguém de acordo com sua visão histórica. O passado já ocorreu, está finalizado. Torna-se portanto, objeto de estudo da história. Esta não está concluída, já que mesmo um único fato pode ser interpretado inúmeras vezes

Em “Cultura da Convergência” Henry Jenkins usa a revolução digital como subsídio para trabalhar casos tão famosos quanto qualitativamente importantes que expõem a nova lógica de produção e consumo de conteúdo cultural. Através de linguagem simples, Jenkins relaciona as tradicionais e as novas mídias e gera insights para engatar discussões e revitalizar outras que datam desde o século XVIII, quando a noção de individualidade e propriedade intelectual passaram a ser mais evidente e cultuada. A

velocidades instantâneas. Mc Luhan dizia que a eletricidade viria a causar a maior das revoluções ao liquidar a sequência e tornar as coisas simultâneas. Mc Luhan cita o cinema como forma de liquidar a sequência e tornar as coisas simultâneas. Já Henry Jenkins diz que a convergência ocorre dentro dos cérebros de consumidores individuais e em suas interações sociais com outros. Que os velhos meios de comunicação não estão sendo substituídos. Mais propriamente, suas funções e status…

Resumo do Texto: A história Repensada (Keith Jenkins) Eva Vilma Bezerra Alves Professora Elisa Disciplina Introdução aos Estudos Históricos História/Noite A história, para Jenkins, é um “discurso sobre o mundo”, ou, mais exatamente, sobre o passado. Assim, o autor aponta para a necessidade de distinguir entre história e passado. O passado é constituído pelos acontecimentos ocorridos e a história é o discurso sobre estes acontecimentos. Sendo assim, a história está na biblioteca, é

história para atingirem um objetivo, que no caso, é para que a cidade não seja transformada em uma usina. Porém, ao sondarem e investigarem as histórias locais, surgem milhares de versões, detalhes e desfechos, como nos textos que lemos de Keith Jenkins, em que a história é analisada, contada e escrita por óticas diferentes, e que mesmo sendo uma só história, as pessoas sempre contarão de um jeito solo. Percebemos também, outra relação com o texto, no quesito parcialidade, pois no filme…

capítulo O Que é História? Do livro A História Repensada – Jenkins, Keith) CURITIBA, 2014 O QUE É HISTÓRIA? (Fichamento do capítulo O Que é História? Do livro A História Repensada – Jenkins, Keith) Professor orientador: Ozias Paese Neves. CURITIBA, 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL- JORNALISMO 13 ABR 2014 FICHAMENTO: O QUE É HISTÓRIA? JENKINS, Keith. A História repensada. São Paulo,…

BACHARELADO EM ESTATÍSTICA ALINE COSTA RODRIGUES ERMIDA ELISABETE BEZERRA DE AZEVEDO GABRIEL DA SILVA DE OLIVEIRA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA RIO DE JANEIRO 2009 ALINE COSTA RODRIGUES ERMIDA ELISABETE BEZERRA DE AZEVEDO GABRIEL DA SILVA DE OLIVEIRA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Instituto de Matemática e Estatística…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS, COMUNICAÇÃO E ARTES COMUNICAÇÃO SOCIAL ROBSON MULLER SILVA DOS SANTOS RELAÇÕES PÚBLICAS / NOTURNO RESUMO DA INTRODUÇÃO E DO TERCEIRO CAPÍTULO DO LIVRO “CULTURA DA CONVERGÊNCIA” DE JENKINS Maceió, Fevereiro/2012 A cultura da convergência se expressa quando as velhas e novas mídias se tocam. É o momento em que a grande mídia e a mídia alternativa se relacionam proporcionando um canal de interatividade entre o…

KEITH JENKINS JENKINS, Keith. A História repensada. 3ª Edição, 1ª reimpressão, São Paulo, Ed. Contexto, 120 Páginas, 2007. Por Natanael Araújo Faustino Antigamente, quando se falava em História, ela era abordada como acontecimentos existentes num dado espaço de tempo, mas recentemente, os historiadores têm se preocupado não só com os fatos e as datas, mas também com o contexto em que essas ações estavam inseridas. E, com base nessa nova forma de organizar as ideias, é que Keith…

–MG adelino@cpdee.ufmg.br Comparação entre sistemas Nebulos e a Metodologia Box-Jenkins para modelagem no Mercado Forex Resumo: Este artigo tem como objetivo estudar o uso de sistemas fuzzy do tipo-2 para auxiliar em operações de day-trade, no mercado forex. Inicialmente as séries temporais do mercado foram estudas com a metodologia clássica para previsão de séries temporais, usando-se a Metodologia de Box-Jenkins. Os resultados foram discutidos antes da aplicação de um sistema…