Jane Jacobs 13

Ainda citando Maricato, o planejamento estratégico considera o eleitor como consumidor e a mercadoria é a imagem da cidade. Menezes (op.cit.) ainda demonstra esperança quando diz que “A urbanização não é um mal em si” (1996:14). Apoiando esta idéia, Jacobs (2000) sugere que o planejamento urbano deveria utilizar as experiências reais das cidades e, através da análise dos resultados obtidos com certas ações, aprender para poder formular soluções contemporâneas que sejam efetivas. E assim,…

começaram a criticar as técnicas de planejamento modernistas postas em prática então. O filósofo social e historiador Lewis Mumford criticava o desenvolvimento anti-urbano de América do pós-guerra. A Morte e Vida de Grandes Cidades, escrito por Jane Jacobs no início dos anos 1960, exortava os planejadores a reconsiderar a habitação unifamiliar, os bairros dependentes do carro, e centros comerciais segregados, que tinham se tornado a norma. Inspirados nestes primeiros dissidentes, o Novo…

completa de Sigmund Freud. Seus primeiros trabalhos incluem os romances A viagem (1915), Noite e dia (1919), O quarto de Jacob (1922), Mrs. Dalloway (1925) – livro que inovou ao apresentar uma trama não linear que se desenvolve dentro e fora da mente das personagens –, Passeio ao farol (1927) e Orlando (1928). As duas primeiras obras de ficção pre5 pararam o terreno para O quarto de Jacob e para os outros que vieram depois: nestes é que a escritora reinventou a narrativa ficcional…

Alguns deles nem sequer utilizaram essa palavra para caracterizar o desejo de conferir qualidade ao espaço urbano. Jane Jacobs, por exemplo, construiu uma visão poética da urbis, porém identificou de forma simples as características inerentes às cidades destacando em particular os aspectos primordiais à vivacidade das mesmas. Em seu livro Morte e Vida de Grandes Cidades, Jacobs apresenta o conceito de “olhos da rua” (2000) que garantem a segurança das pessoas no espaço público[2].…

...................... 11 7.3. Técnicas de documentação direta ............................. 12 7.4. Técnicas de documentação indireta ........................... 12 7.5. Sujeitos da Pesquisa .................................................. 13 7.6. Local da Pesquisa ...................................................... 15 8. EMBASAMENTO TEÓRICO ............................................. 15 9. CRONOGRAMA ................................................................…

diariamente, (mais de 160.000). Segundo, porque a autopista possuía um valor significativo no imaginário coletivo. Representava a passagem de uma nação rural para uma economia industrializada como é hoje. Demolir a autopista era um ato, sobretudo simbólico.13 Para tocar a empreitada foi chamado o urbanista Kee Yeon Hwang, que, após várias consultas à população, desenvolveu o projeto de recuperação ambiental e urbanística. A equipe dele também passou mais de seis meses investigando…

Administração | |Atividade: |EDAP03 U3AD4 / Entrega: 30/10/2012 | |Pólo/Tutor/Professor: |Colombo 2 – Profª. Dra. Jane Mendes Ferreira | |Estudante: |Oresya Gisielle Thömen Verbiski | 1. Produza um texto, com no mínimo…

urbanização, cidade e metrópole. Texto 06: ROLNIK, Raquel. O que é cidade. São Paulo: Brasiliense, 1995. (coleção primeiros passos; 203). P. 7­84 Aula 07: as intervenções urbanas das décadas de 1970 até hoje Texto 07: CHOAY, Françoise. Jane Jacobs. In: Urbanismo. São Paulo: Perspectiva, 2005. p. 293­301. Não teremos aula ­ agendar aula substitutiva Aula 08: a descentralização das cidades e a recuperação de áreas urbanas degradadas Texto 08: VARGAS, Heliana C.; CASTILHO, Ana…

br/2012/11/condicoes-para-a-vitalidade-urbana-1densidade/) 1 – Densidade A vitalidade dos espaços públicos abertos tem sido objeto de estudo por uma grande quantidade de autores ao longo, pelo menos, das últimas 5 décadas, desde o trabalho pioneiro de Jane Jacobs (2000 [1961]). Nesses trabalhos, diversos fatores são levantados e considerados como variáveis independentes, isto é, como fatores que de alguma maneira causam, ou induzem, uma maior vitalidade urbana. Neste e nos próximos…

população pode tomar conta, uma vez que todos estão preocupados, vigiando, coibindo e combatendo atitudes anti-sociais. (JACOBS, 2003) Jacobs (2003), afirma que “manter a segurança urbana é uma função fundamental das ruas das cidades e das suas calçadas”, que devem ser estruturadas para incentivas as pessoas da comunidade a estar nas ruas, lhes dando vida. Segundo Jacobs (2003), existem quatro condições indispensáveis para gerar uma exuberante diversidade urbana: 5 a) usos…