Influencia Da Mídia E O Direito Ao Esquecimento

Parte I - tecnologia e direitos I- a privacidade entre o indivíduo e a coletividade - deslocamento do conceito de privacidade da noção de "ficar só" para a possibilidade de cada um ter um controle sob o uso de suas informações pessoais. - necessidade de identificação das raízes do poder pelo controle da informação pela administração pública e privada. Somente assim se poderá se desfazer o nó entre a tutela das liberdades individuais e a eficiência administrativa e empresarial. Possibilidade

http://historiaonline.com.br Prof. Rodolfo Graco Babeuf, citado por R. Darnton. O beijo de Lamourette. Mídia, cultura e revolução. São Paulo: Companhia das Letras, 1990, p. 31. Adaptado. O texto é parte de uma carta enviada por Graco Babeuf à sua…

disputados. Nessas discussões podemos sim incluir mortes de judeus pelos nazistas do século. Ao passarmos para os tempos atuais podemos falar sobre opiniões públicas e de direitos dos cidadãos, das privatizações e aquisições, do papel que o estado tem feito na sociedade, dos escândalos feitos por causa de dinheiro e poder, das mídias e suas ganâncias por melhor propaganda e divulgações e melhor marcas que levam as pessoas ao total delírio e destruição de seus próprios valores, dos…

canais no país, sendo que o Parlamento autorizou 53 leis relativas a canais e navegação. Esse entusiasmo antecipou a mania das ferrovias da década de 1840. A especulação, nesse caso, foi tão importante quanto o investimento na história posterior da mídia, incluindo a Internet.” (página 114) “Na Europa continental, com quilômetros de rios navegáveis, os canais já eram um traço conhecido da paisagem antes de se tornarem também comuns na Grã-Bretanha. Lá se iniciou uma era dos canais no…

PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS 3 (PNDH 3) BELÉM/PA PROGRAMA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS 3 (PNDH 3) Trabalho de Direitos Humanos sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 para obtenção de nota nesta disciplina. Curso de Direito, turma --- do Centro Universitário do Pará. Professora: BELÉM/PA 2014 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar o Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3), bem como destacar a visão e a perspectiva da…

Vieira O Direito à Privacidade frente aos avanços tecnológicos na Sociedade da Informação Artigo Científico apresentado ao programa de mestrado em Direito da FMU como requisito avaliativo do Crédito de Teoria do Direito e Política na Sociedade da Informação da Profa. Dra. Liliana Minardi Paesani e do Prof. Dr. Marco Antônio Barbosa. . São Paulo 2014 José Cláudio Rodrigues Alves* Alexandre Pires Vieira** RESUMO O direito a…

José Cláudio Rodrigues Alves* Alexandre Pires Vieira** RESUMO O direito a privacidade é um princípio constitucional e está intrinsicamente ligado com o direito da personalidade da pessoa humana, e a violação deste princípio implica na interferência direta das relações pessoais e de intimidade, desvirtuando a própria maneira de pensar e agir, causando inibição à criatividade e obstrução a comunicação com a sociedade. Devido ao avanço tecnológico, as pessoas tendem a se habituar com

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA FACULDADE DE DIREITO DULCILENE ALVES LIMA A LIBERDADE DE IMPRENSA E SEUS LIMITES CONSTITUCIONAIS E ÉTICOS SALVADOR 2014 A LIBERDADE DE IMPRENSA E SEUS LIMITES CONSTITUCIONAIS E ÉTICOS Monografia apresentada ao Curso de Bacharelado em Direito da Universidade Salgado de Oliveira campus Salvador-Ba. Como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Direito. Orientador: Profª Msc. Aliete Marinho SALVADOR 2014 DULCILENE

no meio social, deve-se frisar o que diz esse pequeno trecho da obra de Beccaria: “Consultemos, pois, o coração humano; acharemos nele os princípios fundamentais do direito de punir”. Beccaria na frase acima transcrita diz sobre dever haver uma consulta no âmago do coração humano e de lá se tirar os princípios fundamentais do direito de punir. A Constituição Federal da República Federativa do Brasil diz em seu art. 1º, parágrafo único o seguinte: “Todo poder emana do povo, que o…

que é somente em 1924, em Genebra, que foi assinada a primeira Declaração dos Direitos da Criança. (Taquary e Lima, 2004 apud Labadessa e Onofre, 2010). Em 1959, na Assembleia Geral da ONU, é proclamada a Declaração dos Direitos da Criança. Seus dez princípios, uma vez ratificados pelos países membros, norteiam a produção, em âmbito local, de legislações específicas para garantir que a criança tenha acesso a direitos básicos. No Brasil, seguindo essa mesma tendência, temos a Lei 8069, de 13 de