Inferencia Pragmática

economia vital. Porém, conforme a Epidemiologia foi se formalizando cientificamente, o conceito de meio externo foi gradualmente substituído pelo conceito de risco. A noção de constituição epidêmica foi sendo substituídos por formulações mais pragmáticas e estreitamente relacionados com o conhecimento biomédico, como o conceito de “potencial epidêmico” Os estudos epidemiológicos passam, desde aqui, a procurar a relação entre os casos de uma doença e as populações expostas, entendida como função

4 Os múltiplos níveis de significação. Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 81 86 91 67 72 77 79 93 97 As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A noção de interpretante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.2 Sistema e uso. Língua e fala. Competência e performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.3 Contextos. . . . . . . .…

questionar e demonstrar a possibilidade e a validade de uma fundamentação racional do discurso, especificamente jurídico, estipulando-lhe algumas regras e formas. Situa-se, portanto, no contexto da Filosofia do séc. XX, pós- reviravolta linguístico-pragmática. Da Filosofia da Linguagem cuidaram vários autores europeus e anglo-saxões como Wittgenstein, Frege, Austin, Hare, Toulmin, Viehweg, Perelman, Apel e Habermas. Dentre eles, destaca-se, no tratamento do discurso jurídico, o…

. . . 5.4 Os múltiplos níveis de significação. Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 65 67 72 77 79 81 81 86 91 93 97 5 6 As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A noção de interpretante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.2 Sistema e uso. Língua e fala. Competência e performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.3 Contextos. . . . . . . . . . . . . . .

concepção a leitura é entendida como atividade interativa de construção de sentidos. Para isso é ressaltado o papel do leitor enquanto construtor do sentido do texto, que, no processo de leitura, lança mão de estratégias como seleção, antecipação inferência e verificação, além de ativar seu conhecimento de mundo, na construção de uma das leituras possíveis,já que um mesmo texto admite uma pluralidade de leituras e sentidos. A leitura, além do conhecimento lingüístico compartilhado pelos…

formas: completa ou formal [...]; incompleta ou científica [...].” (p.50) “Os principais tipos de inferências indutivas são apresentados por Hegenberg: Da amostra para a população [...]; Da população para a amostra [...]; Da amostra para a amostra [...]; De conseqüências verificáveis de uma hipótese para a própria hipótese [...]; por analogia [...].” (p.52-53) “Os três primeiros tipos de inferência indutiva também são denominados “por enumeração” [...]. Para Souza ET alii (1976:64), a…

Roteiro de estudos Teoria Pragmática Márcia Cançado Pressuposições e Acarretamentos 1. Implicações: implicaturas, pressuposições e acarretamentos A palavra implicação, na linguagem cotidiana, remete a várias noções, tais como inferências, deduções, acarretamentos, pressuposições, implicaturas, etc., sem que haja uma distinção entre elas. É comum escutarmos as seguintes frases, “isso acarreta uma série de problemas”, ou “isso implica uma série de problemas”, ou “essa estória…

de coerência não chega a pertubar a interpretação de um texto; e uma noção relacionada à MISTURA DE REGISTRO LINGUÍSTICO(formal x informal, por exemplo). É desejável que quem escreve ou lê se mantenha um estilo ralativamente uniforme. coerência pragmática: pode dizer que esse tipo de coerência é verificado através do conhecimento que possuímos da realidade sociocultural, que inclui também um comportamento adquado às conversações. refere-se ao texto visto como uma sequencia de atos de…

4 Os múltiplos níveis de significação. Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 81 86 91 67 72 77 79 93 97 As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A noção de interpretante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.2 Sistema e uso. Língua e fala. Competência e performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.3 Contextos. . . . . . . .…

VARIAÇÕES DO CONTEXTO. EX: O ILUSTRE ADVOGADO TEM CONSCIÊNCIA DE QUE SUA PETIÇÃO NÃO VAI PROSPERAR, POIS O CLIENTE ENFIOU O PÉ NA JACA ? COERÊNCIA PRAGMÁTICA - PODEMOS DIZER QUE ESSE TIPO DE COERÊNCIA É VERIFICADO ATRAVÉS DO CONHECIMENTO QUE POSSUÍMOS DA REALIDADE SOCIOCULTURAL, QUE INCLUI TAMBÉM UM COMPORTAMENTO ADEQUADO À CONVERSA. INFERÊNCIAS SÃO AS REFLEXÕES QUE FAZEMOS A PARTIR DE ALGUMA IDEIA, A PARTIR DE DETERMINADO TEXTO. FATORES DE CONTEXTUALIZAÇÃO SÃO…