Manual feridas e curativos

INTERDISCIPLINAR 7 4 ABORDAGEM HOLÍSTICA 7 5 ASPECTOS PSICOLÓGICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS 8 6 ASPECTOS NUTRICIONAIS NO TRATAMENTO DE FERIDAS 8 7 NOVA METODOLOGIA NO TRATAMENTO DE FERIDAS 8 8 FUNÇÕES DA PELE 9 9 FERIDA 9 10 FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO 10 11 PROCESSOS BIOLÓGICOS DA CICATRIZAÇÃO 11 11.1 Coagulação 11 11.2 Inflamação 12 11.3 Proliferação 12 11.4 Contração da Ferida 13 11.5 Remodelação 14 12 FATORES QUE INTERFEREM NA CICATRIZAÇÃO 15 13 TIPOS DE CICATRIZAÇÃO 16 14 PRINCIPAIS TIPOS DE FERIDAS 17 14.1 Úlceras de Perna 17 14.2 Úlceras de Estase 17 14.3 Úlceras Microangiopáticas 18 14.4 Úlceras Arterioscleróticas 18 14.5 Úlceras Anêmicas 19 14.6 Úlceras Neurotróficas 19 14.7 Úlceras de Pressão 19 14.8 Úlcera de Marjolin 20 14.9 Queimaduras 20 15 ORIENTAÇÕES GERAIS 22 15.1 Técnica de Limpeza da Ferida 22 15.2 Troca de curativo 22 15.3 Técnica de Mensuração da Área Lesada 25 15.4 Técnica de Mensuração da Profundidade da Lesão 26 15.5 Técnica de Mensuração do Solapamento da Lesão 26 16 Escalas de Avaliação 27 16.1 Dor 27 16.2 Classificação da Úlcera de Pressão 27 16.3 Edema 27 16.4 Tecido Necrótico 28 16.5 Exsudato 28 16.6 Pele ao Redor da Ferida 28 16.7 Dermatite 28 17 Técnica de Enfaixamento 28 18 Indicações e Contra-indicações de Coberturas, Soluções 29 18.1 Creme de Sulfadiazina de prata + nitrato de cerium: 29 18.2 Placa de Hidrocolóide: 29 18.3 Alginato de cálcio: 30 18.4 Carvão ativado e prata: 31 18.5 Hidrogel…

VENOSA CENTRAL..........................................................................13 4.1 Justificativa..........................................................................................................13 4.2 Plano de Cuidados...............................................................................................13 5 PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA.....................................................................16 6…

1.1. Fundamentos imunológicos 1.1.1. Fatores próprios das vacinas 1.1.2. Fatores inerentes ao organismo que recebe a vacina: mecanismos básicos da resposta imune 1.1.2.1. Mecanismos inespecíficos 1.1.2.2. Mecanismos específicos 1.1.2.2.1. Imunidade celular 1.1.2.2.2. Imunidade humoral 1.1.2.2.3. Os complexos de histocompatibilidade e seu papel na imunidade 1.1.2.2.4. Antígenos T-dependentes e T-independentes 1.1.2.3. Integração de mecanismos de imunidade específica e inespecífica 1.2.…

ENFERMAGEM .............................................................. 7 4.1 Exame Físico .......................................................................................... 8 4.2 Exame físico específico ......................................................................... 8 4.3 Analise de Prontuário ............................................................................ 8 5. ESDUDOS DOS FÁRMACOS ...................................................................…

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................4 2 ACESSO VENOSO CENTRAL..................................................................................6 3 COLOCAÇÃO DE UM CATETER VENOSO CENTRAL.....................................8 3.1 Atuações de enfermagem no procedimento............................................................9 4 MANIPULAÇÃO DO CATETER VENOSO…

........................................................................7 5.1. FLUXO DO ATENDIMENTO.......................................................................................................................................................... 7 5.1.1. Fluxograma do Paciente..................................................................................................................................................7 5.1.2. Fluxograma por Dia de…

lugar de destaque na terapia parenteral, complementando a terapia hidroeletrolítica. A escolha entre a reposição hidroeletrolítica e a de agentes nutritivos (nutrição parenteral) passou a depender do período em que o paciente permanecerá em jejum. A reposição de água e eletrólitos não deverá prolongar-se por mais de sete dias (em média), sem um suporte nutricional. A partir de então, a nutrição parenteral poderá atender às necessidades básicas de água, eletrólitos e substratos…

malar: Eritema fixo plano ou elevado sobre as regiões malares e dorso do nariz. 2. Lesão discóide: Placas eritematosas com escamação aderente,comprometimento dos pelos e cicatrização com atrofia. 3. Foto-sensibilidade: Erupção cutânea que aparece após exposição à luz solar. 4. Úlceras orais: Ulceração de nasofaringe ou boca vista por médico. 5. Artrite: Não erosiva comprometendo duas ou mais articulações periféricas. 6. Serosite: Pleurite documentada por médico;…

21/08/13 "Saúde e Enfermagem": Tipos de Curativos, Conceitos e Classificação Com partilhar 0 mais Próximo blog» Criar um blog Login "Saúde e Enfermagem" TERÇA-FEIRA, 27 DE MARÇO DE 2012 Tipos de Curativos, Conceitos e Classificação Um bom curativo começa com uma boa preparação do carro de curativos. Este deve ser completamente limpo. Deve-se verificar a validade de todo o material a ser utilizado. A limpeza deve ser feita da área menos contaminada para a…

em Ciências da Saúde pela UFG Liliani Aires Candido Vieira Especialista em Odontopediatria Mestre em Odontopediatria pela USP, Bauru Doutora em Ciências da Saúde pela UnB Luciane Ribeiro de Rezende Sucasas da Costa Especialista em Odontopediatria Mestre e Doutora em Ciências Odontológicas (Área de concentração em Odontopediatria) pela USP, São Paulo Pós-doutora pela University of Bristish Columbia, Vancouver Canadá 6 Clínica Odontológica Infantil Passo a Passo – Volume 1 …