Imperativo Categorico Kantiano

uni­versal de dever que deve se sobrepor a uma concepção de bem. É uma retomada da filosofia prática kantiana, da mesma forma que John Rawls, no pro­cedimento da “Posição Original”, por exemplo, era extremamente próxi­mo ao procedi­mento kantiano do Imperativo Categórico. Habemas também proporá dois princípios: O princípio U que é o princípio da univer­salização e o princípio D que é o princípio do discurso. Habemas proporá princípios que são universais e que deverão orientar os juízos…

tecnológica. A perspectiva Jonasia tendo em vista a técnica como problema central engendra uma nova possibilidade na ética, que como já afirmamos não comporta categorias hercúleas frente ao poderio do Homem da técnica, no que tange ao seu imperativo categórico “aja de modo a que os efeitos da tua ação sejam compatíveis com a permanência de uma autêntica vida sobre a Terra” 10 representa uma dimensão ética tendo em vista uma pré-visão do futuro do homem tecnológico impondo a ele…

defendia o princípio do direito a moralidade e também do imperativo categórico onde o ser humano faça um determinado ato que possa ser copiado, gerando uma sociedade mais justa, como citado em sua obra (crítica da razão pura,1781) onde Kant partia do princípio universal do direito que estabelecia que a ação justa é aquela que pode coexistir com a liberdade de todos. Destaca-se o papel de um direito humano na fundamentação do direito Kantiano. Além disso, todo seu sistema era derivado do…

dado ao passado escolar. É isso que justifica a existência de cotas. -------------------------- KANT E NIETZSCHE ------------------------------------------------ Kant – imperativo de categórico se todos podem realizar essa máxima. Todos poderiam agir do mesmo modo Kant – ser racional finito - Imperativo Categórico - Todos os seres humanos podem avaliar qualquer situação e podem se perguntar se aquela máxima que é tomada por eles pode ser adotada por todos nós. Nós somos…

universal do ato moral, como ato livre de uma vontade racional boa, que age por dever segundo as leis universais que deu a si mesma. O imperativo categórico exclui motivos e intenções (que são sempre particulares) porque estes o transformariam em algo condicionado por eles e, portanto, o tornariam um Marilena Chauí _______________________________ – 453 – imperativo hipotético, destruindo-o como fundamento universal da ação ética por dever. Ética das emoções e do desejo O…

da razão. IV - O sábio é aquele que, além de desempenhar uma função profissional, exerce sua liberdade de expor publicamente suas idéias. “Quando a vontade é autônoma, ela pode ser vista como outorgando a si mesma a lei, pois, querendo o imperativo categórico, ela é puramente racional e não dependente de qualquer desejo ou inclinação exterior à razão. [...] Na medida em que sou autônomo, legislo para mim mesmo exatamente a mesma lei que todo outro ser racional autônomo legisla para…

principio ético como condição prévia de moralidade, a autonomia da vontade, isto é, para este filosofo a vontade moral tem de ser uma vontade moral e livre, que se autodetermina não sendo coagida por nenhum sentimento, só pela razão. Do ponto vista kantiano, ação moral (por dever) é livre e autónoma, na medida em que o dever que eu cumpro é o dever que eu próprio impus e não um dever heterónomo, imposto pelo exterior. Kant afirma autonomia e a liberdade moral do agente: a moralidade…

jamais tenha existido. Que seja. É preciso, contudo, colocá-lo por hipótese, pois só se pode medir as distâncias em história com a condição de ter previamente determinado um "grau zero" (...) É preciso notar bem que o estado da natureza não é um imperativo moral ; não é uma norma prática, à qual seríamos convidados a nos adequar : é um postulado teórico, mas que recebe uma evidência quase concreta, pela virtude de uma linguagem que sabe dar ao imaginário todas as características da…

Mas essas virtudes são privilégios de poucos, e é para esses poucos que a vida é feita. • De fato, Nietzsche é contrário a qualquer tipo de igualitarismo e principalmente ao disfarçado legalismo kantiano, que atenta o bom senso através de uma lei inflexível, ou seja, o imperativo categórico: “Proceda em todas as suas ações de modo que a norma de seu proceder possa tornar-se uma lei universal”. • Em Nietzsche, o mundo não tem ordem, estrutura, forma e inteligência. Nele as…

da ação moral. Os críticos de Kant costumam dizer que ele teria as mãos limpas, se tivesse mãos, ou seja, que desta maneira é concretamente impossível agir. Impossível agir refletindo a cada vez, aplicando ao caso concreto a fórmula do imperativo categórico. Seria querer começar, a cada vez, tudo de novo, seria supor em si uma consciência moral tão pura e racional que nem existe, e seria reforçar, na prática, o individualismo. A outra crítica, complementar a esta, é a de que não se…