Hobsbawm Revolução Francesa

A ERA DAS REVOLUÇÕES HOBSBAWM, Eric J. CAPÍTULO II – A revolução industrial O autor inicia falando do próprio nome “Revolução Industrial”, o qual reflete um impacto relativamente tardio sobre a Europa. O fato existia na Inglaterra antes do termo. A década de 1780 foi, segundo a maioria dos estudiosos, o ponto de “partida” para a Revolução, a qual não se pode dizer completa, visto que ainda prossegue. O avanço britânico não se deveu à superioridade tecnológica e científica, mesmo…

OLHANDO PARA OS DOIS LADOS DO CANAL DA MANCHA: POLÊMICAS E REVISIONISMO NA HISTORIOGRAFIA DA REVOLUÇÃO INGLESA Modesto Florenzano * Resumo Nosso propósito, neste escrito, é mostrar o paralelismo, cronológico e temático, existente nos revisionismos historiográficos das revoluções inglesa e francesa; e sugerir que, ao contrário do que se poderia imaginar, é a historiografia da Revolução Inglesa que apresenta o revisionismo mais antigo e mais radical. Abstract The purpose…

História Revolução Francesa Aluna: Julia Del Piero e Milena Acchar Turma: M1- Administração. GUARAPARI 2013 Introdução A Revolução Francesa aconteceu entre 1789 e 1799, foi um conjunto de revoltas do povo, que alteraram o quadro político e social da França. Em causa estavam o Antigo Regime e a autoridade do clero e da nobreza. Foi influenciada pelos ideais do Iluminismo e da Independência Americana (1776). Está entre as maiores revoluções da história da humanidade

Conhecidas como “Revoluções Burguesas”, a Revolução Industrial e a Revolução Francesa são consideradas marcos históricos mundiais. Durante esse período desenvolveram-se novas formas de pensamento e de organização das sociedades até então existentes. Ao relacionar essa dupla revolução tem-se uma relação intima entre ambas: assim como a Revolução Francesa mudará a “cara” da politica, a Revolução Industrial influenciará no âmbito econômico. Movidas por diferentes causas, ambas constituíram…

HOBSBAWM, Eric J.. A Era das Revoluções: Europa 1789-1848. Trad. De Maria Tereza Lopes Teixeira e Marcos Penchel. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001. A Revolução Industrial Segundo Hobsbawm (2001:43), até 1840 a grande corrente de literatura oficial e não oficial sobre os efeitos sociais da revolução industrial ainda não começara a fluir. O próprio nome de revolução industrial reflete seu impacto relativamente tardio sobre a Europa. Segundo Hobsbawm (2001:43), somente na…

A REVOLUÇÃO FRANCESA E AS REPERCUSSÕES NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Niédja Maria Ferreira de Lima UFCG/UAEd niédjafl@yahoo.com.br Revolução Francesa- surdez-educação de surdos 1. INTRODUÇÃO No presente texto, nos propomos a refletir sobre um dos grandes acontecimentos da história da humanidade que ocorreu no século XVIII: a Revolução Francesa e as repercussões do debate pedagógico que ocorreu durante essa Revolução, seus avanços e consequências, para a educação dos sujeitos Surdos. Sob o…

Era das Revoluções. Eric J. Hobsbawm Giivago Barbosa Oliveira Goiânia, 2013. HOBSBAWM, Eric J. As Revoluções. In: ______. A Era das Revoluções, Europa 1789-1848. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. Sexto Capítulo As Revoluções I - Houve três ondas revolucionárias principais no mundo ocidental entre 1815 e 1848. No começo limitou-se principalmente ao Mediterrâneo, com a Espanha (1820), Nápoles (1820) e a Grécia (1821) como seus epicentros. Fora a revolução grega, todas…

Revista da Fapese, v.4, n. 1, p. 5-14, jan./jun. 2008 5 Eric Hobsbawm - As Lições do Tempo R e s u m o Ruy Belém de Araújo* E ste artigo tem como objetivo expor aspectos da trajetória do intelectual inglês Eric J. Hobsbawm como historiador marxista e militante comunista. A exposição tem como base leituras de suas obras, em especial, Era dos Extremos: o breve século XX – 1914/1989; Sobre História e Tempos Interessantes: uma vida no século XX. O artigo…

Introdução Essa pequena introdução é só uma forma de procurar justificar os autores escolhidos para a exposição do tema acima apresentado, sendo que Eric J. Hobsbawm oferece uma abordagem um tanto marxista e que preza muito as relações econômicas, enquanto Georges Lefebrve faz sua interpretação social da França da Revolução e fala de um Grande Medo[1] que se apossou da população. Jules Michelet, por sua vez, nos traz uma interpretação ao mesmo tempo bem nacionalista de sua própria Pátria

italianos em Nova York e as pinturas de Jens Willumsem com mulheres trabalhando em lavanderia francesa em 1889 e de E. Laermans retratando uma greve na Bélgica. França: Reação, Revolução e Reformas, neste tópico o livro apresenta a Revolução Francesa como impulsionadora dos sentimentos nacionais e de pertencimento a uma coletividade, discorre sobre a derrota de Napoleão em Waterloo (1815), a Revolução Liberal em 1830 e a hegemonia burguesa na condução dos negócios do Estado; menciona a…