Hobbes Medo E Esperança

RESUMO - O Leviatã (Hobbes) CAP. V – Da razão e da ciência Pensamento matemático, explicando a razão através de operações de adição e subtração, sendo assim, um calculo das consequências das denominações gerais que convencionamos para anotar e exprimir nossos pensamentos. Anotar- organizar o pensamento dentro de uma linguagem, quando calculamos para nos próprios. ERRO – “Apenas uma ilusão, ao presumir que algo aconteceu, ou está para acontecer, acerca do que, muito embora não…

Montesquieu c) ( ) Platão d) ( ) Hobbes e) ( ) Locke Justificativa: Ao apresentar o Estado de Natureza, Hobbes retrata o ser humano como uma fera, uma besta, na qual cada um busca satisfazer as suas necessidades, mesmo que para isso seja necessário matar outro ser humano (homem é o lobo de outros homens). 3 – Quem disse: “o homem nasce bom, a sociedade o corrompe” a) ( ) Rousseau b) ( ) Montesquieu c) ( ) Platão d) ( ) Hobbes e) ( )…

impossível de obter-se pelos esforços isolados dos indivíduos. 4 - Hobbes x Rosseau Metodologia de ensino Aula expositiva dialogada Leitura obrigatória Paulo Bonavides - Ciência POlítica - Capítulo III Leitura recomendada Martin Van Creveld - Ascenção e declínio do Estado - Capitulo I Jared Diamond - Armas, germes e aço - Capítulo XIV Francisco Weffort - Os clássicos da política - CApítulo 3 - Hobbes : o medo e a esperança Francisco Weffort - Os clássicos da política -…

José. Maquiavel, o Poder. São Paulo: Martin Claret, 2004. ISBN BATH, Sérgio. Maquiavelismo: a prática política segundo Nicolau Maquiavel. São Paulo: Editora Ática, 1992. ISBN COLEÇÃO OS PENSADORES Thomas Hobbes J.Ribeiro, Renato (1999), «3. Hobbes: o medo e a esperança», Francisco C. Weffort, Os Clássicos da Política - Volume 1, 12, pp. 53-77, Editora Ática. ISBN ISBN 85 08 03542 X Curso de Teoria Política Moderna da Universidade de Brasília . Acessado em abril de 2012…

equilíbrio e manutenção de poder leva a perceber um cenário internacional complexo e interligado nos mais diversos aspectos. Hedley Bull, em sua obra, A sociedade anárquica, apresenta três visões de análise do jogo internacional. A análise de Thomas Hobbes, vista como realista, afirma o Estado como centro do sistema, lançando mão de todas as artimanhas para assegurar seu benefício próprio, sem levar em conta a interação com outros autores. Ou seja, o Estado é tido como um ser…

impossível de obter-se pelos esforços isolados dos indivíduos. 4 - Hobbes x Rosseau Metodologia de ensino Aula expositiva dialogada Leitura obrigatória Paulo Bonavides - Ciência POlítica - Capítulo III Leitura recomendada Martin Van Creveld - Ascenção e declínio do Estado - Capitulo I Jared Diamond - Armas, germes e aço - Capítulo XIV Francisco Weffort - Os clássicos da política - CApítulo 3 - Hobbes : o medo e a esperança Francisco Weffort - Os clássicos da política -…

axiológico potente que lhe permita transformar a ordem estabelecida. Deleuze, ao interpretar a concepção do vínculo ético e político no pensamento espinosano, elucida o tipo de ação e a axiologia característica do tirano, que se utiliza do afeto de medo das massas para melhor exercer o seu poder coercitivo, de acordo com a satisfação dos seus interesses particulares: “O tirano precisa da tristeza das almas para triunfar, do mesmo modo que as almas tristes precisam de um tirano para…

impossível de obter-se pelos esforços isolados dos indivíduos. 4 - Hobbes x Rosseau Metodologia de ensino Aula expositiva dialogada Leitura obrigatória Paulo Bonavides - Ciência POlítica - Capítulo III Leitura recomendada Martin Van Creveld - Ascenção e declínio do Estado - Capitulo I Jared Diamond - Armas, germes e aço - Capítulo XIV Francisco Weffort - Os clássicos da política - CApítulo 3 - Hobbes : o medo e a esperança Francisco Weffort - Os clássicos da política -…

posso (...) apoderar-me de tudo o que é bom para mim, segundo o meu juízo. O direito (jus) é medido pelo útil (utile). (pag.14) 39. “Mas o ‘Justo em si’ nunca é mais do que a opinião que ele tem acerca do ‘justo’ ” (pág. 14) 40. “O utilitarismo de Hobbes leva-o forçosamente a admitir como necessário um poder, capaz de decidir e legislar, que tenha o seu princípio apenas em si próprio, e que não se refira a nenhuma legislação (divina ou humana) externa a ele.” (pag.14) 41. “A Soberania…

criaram Deus e não o contrário. Dizer que o homem criou Deus é dizer que a grande maioria dos humanos estão ilududos. Como explicar a origem desta ilusão e a sua persistência? Foi argumentado por filósofos como Thomas Hobbes e Baruch de Spinoza que a crença em Deus se origina no medo e na superstição. Outros, como Sigmund Freud e Karl Marx, defenderam que esse engano subsiste devido ao desejo de um pai protector e imortalidade, ou como um ópio contra a miséria e sofrimento da existência…