Historiografia Tradicional E Critica

CENSURA (ESTADO NOVO E DITADURA MILITAR) CURSO: HISTORIA 3º PERIODO DISCIPLINA: HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA PROFESSOR: ROGER VIEIRA ALUNO: JOSE CARLOS RODRIGUES ( 201301816523) BELO HORIZONTE 2013 INTRODUÇÃO A censura no Brasil tem raízes portuguesas, como pratica social a censura no Brasil nos tempos da colônia era desempenha pela igreja católica quando a mesma conduzia os processos inquisitoriais. Já como pratica institucional tem raízes no império quando

O presente trabalho se ocupará de tratar de forma sucinta o campo da historiografia chamado de História Política. Começaremos dando um sentido ao termo política. De uma forma bem simples podemos dizer que a termo política deriva de polis do grego antigo, e assim seria referente a tudo inerente às cidades-estado. Política então se refere tanto a Estado, quanto à sociedade, comunidade e definições que se referem à vida humana e suas contextualizações. Contudo o nosso trabalho tem por…

continente sem história. Joseph Ki-Zerbo afirma que durante a colonização, a história do continente africano era apenas uma extensão da história do país colonizador, comparando os países africanos aos escravos libertados, que buscavam suas origens. A historiografia desenvolvida por ambos traz a luz uma nova forma de se pensar a África e seu passado, pois através de uma extensa pesquisa e da conversa interdisciplinar foi possível com muito trabalho traçar um panorama da África refutando…

DIÁLOGO CONVERGENTE: POLÍTICOS E HISTORIADORES NO INÍCIO DA REPUBLICA” a autora faz uma analise da historiografia brasileira no sec. XIX E XX, mostrando as opiniões discordantes que permearam a passagem do Império a Republica. Introdução: A historiografia brasileira produziu diversas obras sobre o período da passagem do Império para a Republica, sendo assim importante fazer uma analise critica sobre as obras desse período, salientando a subjetividade de diversos autores em relação…

contextualizar isso? Thompson criticou o estruturalismo de Althusser, pois objetivava resgatar a teoria marxista original e não essa versão apresentada pelo referido filósofo e ainda pelo fato deste ignorar a produção historiográfica francesa, para tal critica usou como paradigma método comparativo de Marc Bloch e a noção de tempo histórico de Braudel. A autora usa da convergencia entre os estudos de Thompson e os criadores dos Annales, Marc Bloch e Lucien Febvre. Destaca a autora, ao…

HISTÓRIA DOS INTELECTUAIS E HISTÓRIA INTELECTUAL: CONTRIBUIÇÕES DA HISTORIOGRAFIA FRANCESA* GIZELE ZANOTTO** RESUMO Nosso objetivo neste artigo é traçar um breve balanço da historiografia da história dos intelectuais em França, bem como acompanhar os esforços pelo seu revigoramento e valorização, que culminaram com as novas abordagens deste objeto a partir dos anos 60. Partindo da contextualização dos debates, acompanharemos o chamado ostracismo desta abordagem histórica…

Francois Furet- “Finding “Revolution” within the French Revolution” Este texto, escrito por Gemma Betros, aborda a questão da história da Revolução Francesa segundo Francois Furet, cujo trabalho representou uma quebra importante para a história tradicional da Revolução ao questionar-se sobre as interpretações baseadas no Marxismo. A sua intrepretação da Revolução Francesa teve um grande impacto historiográfico, pois Furet quebrou a interpretação “ortodoxa” da Revolução e ao…

FICHA DE LEITURA – A ESCOLA DOS ANNALES 1.IDENTIFICAÇÃO BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997. Tradução Nilo Odalia. 2.RESUMO As primeiras décadas do século XX ministraram subsídios para o alicerçamento de uma nova estrutura no campo da historiografia. O movimento dos Annales, fomentado e, inicialmente, amplificado na França, preconizava a rejeição de modelos filosóficos por recear que estes…

Resenha da obra A Escola dos Annales 1929-1989: a revolução francesa da historiografia, de Peter Burke. O historiador inglês Peter Burke ao escrever sobre o movimento Frances que foi um marco na historiografia, objetivou mostrar aos leitores cultos e especialistas uma síntese do que foi o movimento dos Annales, descrevendo a criação e o desenvolvimento da revista, bem como analisando a contribuição de seus membros e avaliando as suas obras. Como o próprio Burke afirma, o livro se trata…

BURKE, Peter. A Escola dos Annales (1929-1989): A revolução Francesa da Historiografia. Nilo Odalia. 2. ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2010. 172 p. A escola dos Annales A resenha se trata do livro Escola dos Annales do autor Peter Burke, onde retrata a revolução da historiografia francesa, abordando um grupo de historiadores que criticaram a historiografia tradicional que somente destacava a política, na qual introduziram em seus trabalhos novas áreas do conhecimento. O…