Historiografia Na Sociedade Sem Escrita

Lutas do movimento feminista no estado de Goiás no âmbito político Este trabalho tem com intuito compor a nota da N1 do curso de Licenciatura em História, na disciplina Historiografia Brasileira, do 4° Período, Lecionada pela Professora, Fabiane Costa. Goiânia Novembro 2014 Artigos ALMADA, Juliana Oliveira; “Mulheres na política em Goiás na perspectiva de gênero: Um referencial para estudo”; pos.historia

pode ser dividida em dois domínios, os saberes psicológicos, que para a sua história ser estudada se utiliza a os métodos da história cultural e social e a psicologia cientifica que para ser estudada é necessário utilizar métodos sugeridos pela historiografia das ciências. Quando nós fazemos uma leitura dos acontecimentos do passado, sempre levaremos em consideração o nosso ponto de vista no presente. A análise da história pode ser influenciada pelas situações que ocorrem no presente.…

coerência para mostrar nossas idéias, sendo isto de forma oral ou escrita. A comunicação está presente desde os primórdios da existência humana. Já na pré-história, os homens comunicavam-se entre si ou com homens de outras aldeias para transmitir suas culturas e tradições. Esta comunicação era primitiva e se dava por meio de sinais e gestos. Com o passar dos anos esta comunicação entre os povos melhorou e houve o surgimento da escrita. Os Sumérios, usavam placas de barro e registravam o…

BARBOSA, Renata Corrêa Tavares. Desvios do olhar: a escravidão na historiografia brasileira. Rio de Janeiro, 2001, 139 p. Dissertação de Mestrado, PUC-Rio. BOURDIEU, Pierre. “O campo científico”. In: ORTIZ, Renato. Pierre Bourdieu: Sociologia. São Paulo: Ed. Ática, 1983. BOUTIER, Jean & JULIA, Dominique (orgs.). Passados recompostos: campos e canteiros da História. Rio de Janeiro: UFRJ / FGV, 1998. BURKE, Peter (org.). A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP,…

A historiografia piauiense já começara a ter suas primeiras ideias para a demarcação de momentos expressivos em relação ao mesmo. Este período citado são três : o primeiro vai do século XIX as primeiras décadas do século XX,o segundo de 1950 a 1970 e o terceiro vai dos iniciados de 1980 a 2000 Começando pela analise dos escritores do primeiro período, que tiveram muitas publicações cujos públicos alvo nunca foram atingidos. Sendo assim as revistas foram circuladas mais sem a obtenção…

Grande do Sul: novas perspectivas ou falsos avanços? inovações em termos de historiografia não partiram da Academia, foi lá que boa parte delas tiveram início e desenvolvimento. 2. A renovação historiográfica brasileira: brechas para a História Oral Após um longo período de marasmo, os anos setenta assistiram, se não a uma revolução epistemológica, a algumas transformações significativas na interpretação e escrita da História. Buscava-se superar um tempo em que se trabalhava…

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA CURSO DE HISTÓRIA ALAYANE CERINO RELAÇÕES DE AMOR E ÓDIO: ESCRAVOS E SENHORES NA ESCRITA DE GILBERTO FREYRE NO LIVRO CASA GRANDE E SENZALA. GUARABIRA - PB 2012 ALAYANE CERINO RELAÇÕES DE AMOR E ÓDIO: ESCRAVOS E SENHORES NA ESCRITA DE GILBERTO FREYRE NO LIVRO CASA GRANDE E SENZALA. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado à Coordenação do Curso de História da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Campus de Guarabira, como requisito…

O presente trabalho pretende resenhar o livro A ESCOLA DOS ANNALES- A Revolução Francesa da Historiografia, do autor Peter Burke, a segunda edição do livro editado pela Editora UNESP em São Paulo no ano de 1992 e traduzida para o português por Nilo Odalia. O livro A ESCOLA DOS ANNALES- A Revolução Francesa da Historiografia traz uma breve, porém bem executada, analise de um movimento historiográfico tão importante como A Escola dos Annales, que a partir de 1929 começa a se formar. O livro expõe

partir de palavras, de desenhos vasos que o mesmo define como pedaço de argila e até sinais deixados em paisagens através dos tempos. Enfim tudo que esta relacionado ao homem, cabe ao mesmo homem a serviço dele, expressar os relatos que outras sociedades deixaram a feitos dos próprios homens. Assim para os historiadores e futuros historiadores é apaixonante em relação ao trabalho, de levar para futura civilizações as coisas que ficaram em silencio como o próprio autor define esta…

Compostela (2007). Foi vice-coordenadora do GT 02 História da Educação da ANPEd (2001-2003), coordenadora da Área de História da Educação no Programa de Pós-Graduação FEUSP (2002-2006) e do Centro de Memória da Educação FEUSP (2000-2004) e presidente da Sociedade Brasileira de História da Educação (2003-2007). Assumiu em 2010 a suplência e em 2012 a titularidade e a coordenação do Comitê de Assessoramento da Educação no CNPq. Desde 1996, exerce a coordenadoria do Núcleo Interdisciplinar…