Historia Da Iconografia

baseia suas primeiras análises na iconografia da Idade Média onde passa a observar as representações ali feitas das crianças para transcrevê-las. Algumas críticas foram feitas a respeito de sua análise francesa e, uma delas diz respeito às particularidades históricas, geográficas, sociais e culturais relacionadas à concepção de infância (Kuhlmann Jr. e Fernandes, 2004) Fato é que, Ariès, busca identificar as primeiras “aparições” de crianças nessa iconografia e dá a esse fato, o significado de

Universidade Federal de Goiás Faculdade de História Jéssica Teixeira Amaral Plano de Aula: 1 - Série Objeto: 8º ano. 2 – Eixo Temático: Representação do herói. 3 – Conteúdo: Independência do Brasil. 4 – Tema: Representatividade da Independência. 5 – Conceitos Chaves: Independência, Representação, Herói. 6 - Objetivos: 6.1 - Objetivo Geral: Compreender as representações da independência presentes nas diferentes pinturas feitas sobre o tema. 6.2- Objetivos Específicos:

Através das iconografias retradadas a partir do século XV, historiadores puderam observar as mudanças ocorridas no comportamento e no cotidiano de diversos grupos e comunidades. Estas iconografias vão sofrendo mudanças de acordo com as transformações manifestadas nos hábitos e costumes em cada momento histórico, nos mostrando então um sentimento de família como algo que constitui uma inspiração especial. Junto a estas mudanças na sociedade através dos séculos, o conceito de família

representados na iconografia encontrada em objetos pessoais, este artigo explora alguns objetos encontrados em contexto funerário, interpretando-os enquanto discursos sobre gênero e papéis sociais. Argumenta-se que os estudos iconográficos e a perspectiva de gênero podem ser extremamente importantes para a reconstituição do passado, ao levarem em conta as estratégias desenvolvidas por pessoas que agem em função de sua posição social, gênero e idade. Palavras-chave: Iconografia,…

HISTÓRIA DA ARTE Professor Dr. Rodrigo Vivas Doutor em História da Arte – UNICAMP http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4767146U6 email: rodrigovivas@oi.com.br Programa de curso Conteúdo 1: Definição e métodos da História da Arte Definição de arte COLI, Jorge. O que é arte. 11.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. 131p. (Primeiros passos) ISBN 8511010467 : (broch.). p. 01-62. Método Iconográfico: PANOFSKY, Erwin. Iconografia e Iconologia: uma introdução…

ensino direcionado, definindo o saber fazer em diferentes modalidades de aprendizado. No livro didático de História a imagem visual possui também essa dupla função, portanto sua utilização não se limitará somente a ilustrar acessoriamente o conteúdo verbal. Isso impõe alguns cuidados que merecem ser considerados na avaliação dos usos e funções da imagem visual no livro didático de história (MAUAD, 2007, p. 111) No livro didático Língua Portuguesa e Literatura, há uma divisão…

Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares: Ulpiano sugere que a historiografia se volte para o campo da visualidade e não das fontes visuais. Relação direta entre História e Cultura Visual. IMAGEM E COGNIÇÃO: Ao se aproximar do campo visual, o historiador reteve, quase sempre, exclusivamente a imagem — transformada em fonte de informação. Conviria começar, portanto, com indagações sobre a percepção do potencial cognitivo da imagem para…

In:______. História Social da Criança e da Família. RJ; LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 1981. pp. 39-78. O texto nos trás que a infância pode ter sua descoberta iniciada no século XIII, sendo acompanhada e difundida na história da arte e na iconografia dos séculos XV e XVI. Mas, a partir do século XVI e durante o século XVIII os sinais do desenvolvimento se tornaram numerosos e significativos. O texto de Aries nos mostra que não houve lugar para a infância na…

pois nela encontramos características expressivas do movimento. Nesta pesquisa encontram-se os seguintes tópicos: história e características do Impressionismo; influência da fotografia no Impressionismo; Edgar Degas, artista que escolhemos como representante do movimento estudado; história e arquitetura da Estação da Luz; a relação entre o Impressionismo e a Estação da Luz; e a iconografia gerada pelo grupo para realização da pesquisa.

outras. Mudaram também as fachadas, que se optou por conservar sua feição neoclássica, já incorporada à paisagem do centro. Hoje, o Solar da Marquesa de Santos, abriga atividades museológicas e a sede do Museu da Cidade de São Paulo da Divisão de Iconografia e Museus. Imagem do Solar da Marquesa de Santos. Páteo do Collegio O Páteo do Collegio é o berço da cidade de São Paulo. Foi o local onde a cidade nasceu, a partir da construção de uma pequena cabana de pau-a-pique onde se…