Helena M M Lastres

Uma caracterização de arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas José E. Cassiolato Marina Szapiro Capítulo 2 do livro “Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento local”, organizado por Helena M.M. Lastres, José E. Cassiolato e Maria Lúcia Maciel, Relume Dumará Editora, julho de 2003. 1 - Introdução Este texto apresenta uma tipologia de arranjos produtivos locais de micro e pequenas empresas (MPEs) específica para a realidade brasileira, construída a partir da análise empírica de

Bibliográficas - BELLEN, H. M. Van. BENDAVID-VAL,A.; PERINE,C. BERGAMINI JR., S. BIEKER, T et al. BODIE, Z.; KANE, A.; e MARCUS, A. J. BONNIE F. D.; HUANG, S. BREALEY, R. e MYERS, S. DAMODARAN, A. ELTON, E.J. et al. FABOZZI, F. e FABOZZI, D. GLASBY, G.P. S GUJARATI, D.N. JIMÉNEZ, J. B. e LORENTE, J. MOTTA, R. R. et al. ROHRICH, S. S.; CUNHA, J. C. SHENG, H. e SAITO, R. STOWE, J. D.et al. VALLE, M. R. WESTON, J.F. WHITE, G. I.; SONDHI, A. C. WILKINSON, A.; HILL, M.…

FREEMAN, C. e SOETE, L. Work for all or mass unemployment? Computadorized technical change and economic theory. Londres: printed, 1988 in Lastres e Albagli, 1999. p. 33. FURLAN, José David. Reengenharia da informação. São Paulo: MAKRON Books, 1994. LASTRES, Helena M.M e FERRAZ, João Carlos. Economia da informação, do conhecimento e do aprendizado. In LASTRES, Helena M.M. e ALBAGLI, Sarita. Informação e globalização na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 1999. NEILSON,…

organizações dependam crescentemente da amplitude das redes em que participam, assim como do uso que fazem das mesmas. Desta forma é que a proliferação de redes de todos os tipos é considerada como a mais marcante inovação organizacional. (CASSIOLATO, LASTRES,2003) Esses novos formatos assumem importância ainda mais fundamental para o enfrentamento dos novos desafios colocados pela difusão da era do conhecimento por favorecerem os processos de aprendizagem coletiva, cooperação e a…

pela primeira vez no início da era cristã, passou a duplicar-se a cada 150 anos, depois a cada 50 anos. Segundo ela, depois de 2000 a duplicação seria a cada 73 dias e a cada 4 anos duplica-se a quantidade de informação disponível no mundo. Para Lastres (1999), na década de 80, o cenário mundial sofreu significativas transformações tecnológicas, organizacionais, geopolíticas, informacionais, comerciais, financeiras, institucionais, culturais e sociais inter-relacionadas. Os avanços…

Hernâni O. O Conceito de Riqueza na Análise Económica - Apontamentos. II Seminário GRUDIS. Faculdade de Economia da Universidade do Porto, 25/10/2003 LASTRES, Helena Maria Martins e FERRAZ, João Carlos. Economia da Informação, do Conhecimento e do Aprendizado, Capítulo I, in: Informação e globalização na era do conhecimento, Helena M. M. Lastres, Sarita Albagli (organizadoras). — Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARX, K., O Capital - Crítica da Economia Política. São Paulo: Nova…

equipe organizacional com o público, traz como princípio a reflexão sobre a importância da trilogia, que nada mais é do que uma narrativa, acessibilidade e interpretação, no qual implica nas relações interpessoais, técnicas e de marketing (Albagli; Lastres, 1999). Bueno (2005) afirma que a comunicação exercida desde a sua concepção é um ato de revisão constante, quando as empresas buscam o melhor entendimento por suas mensagens, procurando minimizar ao máximo os impactos que uma má…

|Doutorando em Ciência da Informação - UFMG | |Professor titular do programa de pós-graduação do Instituto Doctum | |pedro@doctum.com.br | |Nuno S. M. Muniz Galvão de Albuquerque | |Aluno do Mestrado em Ciência da Informação da UFMG | |Professor do curso de Comunicação Social das Faculdades Integradas de |…

tradução nossa). Simultaneamente, no século XX e início do século XXI surgem em grande quantidade estudiosos que associam a formação do conhecimento humano à evolução da tecnologia, em especial aos “computadores”. Destaco alguns trabalhos a seguir. Lastres e Albagli (1999, grifo nosso) denominam esse período atual como a “Era do Conhecimento” e destacam que o ponto central de preocupação e análise do livro refere-se à conjunção e à sinergia de uma série de inovações sociais,…

fundamentação teórica acerca dos diversos conceitos abordados neste trabalho relevantes à era do conhecimento, autogestão e cooperativismo, a efeito de exemplo. Também, é feito o resgate das teorias defendidas por autores, tais como DAVENPORT, LASTRES e ALBAGLI, PROUDHON, entre outros, com relação às temáticas apresentadas no trabalho. No quinto capítulo, encontra-se a metodologia utilizada na pesquisa, sua estratégia geral e o método de pesquisa utilizado. Apresenta-se, também, a …