Halliday Volume 2 5 Edição

Dondoni Grijó Rômulo Ervolino Vargas Freitas Vila Velha (ES), 24 de Novembro de 2009 1 – Objetivos Construir uma fonte de alimentação DC a partir de um transformador, diodos e capacitores e explorar as funções de cada dispositivo na fonte. 2 – Introdução Como já sabemos, os diodos possuem propriedades retificadora, isso quer dizer que eles só deixam a corrente fluir em um único sentido, sendo o contrário impossível. Essa propriedade dos diodos é largamente utilizada nos…

fluido deslocado pelo corpo (eq.2) , ela é consequência do aumento da pressão com a profundidade. A pressão na parte inferior do objeto imerso é maior do que na parte superior, porque aquela parte do objeto é mais funda. Assim, as forças dirigidas para cima atuantes no fundo da rocha são maiores do que as forças que atuam para baixo no topo da mesma, o que produz uma força resultante dirigida para cima - a força de empuxo. P = m.g (eq. 1) E = mf.g (eq.2) Outra força a se considerar é a

dilatação linear do fio de níquel cromo; - Reconhecer o material através do coeficiente de dilatação linear obtido. 2. Conceitos enfocados na experiência Dilatação térmica: Quando aquecemos um corpo, aumentando sua energia térmica, aumentamos o estado de agitação das moléculas que o compõem. Estas moléculas precisam de mais espaço e acabam se afastando uma das outras aumentando o volume do corpo. Este fenômeno é conhecido como dilatação térmica. A dilatação térmica ocorre não só…

ele do pendulo e do eletroscópio para vermos o que aconteceria, depois fizemos com que ele tocasse a bolinha do pendulo para ver o que aconteceria. Segue abaixo a foto dos instrumentos utilizados. Figura 1 – Eletroscópio de folhas caseiro. Figura 2 – Pendulo. Figura 3 – Eletroscópio de folhas experimental. Resultados e Discussão Primeiramente atritamos o bastão de PVC com a lã por mais ou menos um minuto gerando assim cargas positivas e consequentemente um campo elétrico em torno do…

TELECOMUNICAÇÕES INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO INCERTEZAS E MEDIDAS RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Daniel Batista de Araújo Diego Rodrigues da Trindade Fernanda Cazabonet Ramos Natália Fernandes Passamani Sinara Correa de Matos Alegrete 04/2012 2 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 3 OBJETIVOS ....................................................................................

RESUMO 3 2. INTRODUÇÃO 3 3. MATERIAIS 3 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3 5. RESULTADOS E ANALISE DE DADOS 3 6. CONCLUSÃO 3 7. REFERÊNCIAS 3 ÍNDICE DE TABELAS TABELA 5 1 COMPRIMENTO DE UM CILINDRO E DE UMA ESFERA 3 TABELA 5 2 DIÂMETROS DO CILINDRO E DA ESFERA DE DIFERENTES MATERIAIS 3 TABELA 5 3 VALORES DE Π DO CILINDRO E DA ESFERA 3 TABELA 5 4 DIFERENÇA DOS VALORES OBTIDOS DE Π DO VALOR PROPOSTO 3 TABELA 5 5 MEDIANAS DO RAIO E DO Π DO CILINDRO E DA ESFERA 3 TABELA 5 6 ÁREA DO

Centro Universitário de Brasília – UniCEUB Faculdade de Tecnologia e Ciências Sociais Aplicadas – FATECS Experimento 1: Empuxo Brasília, 31 de Abril de 2015 Alunos: Beatriz G. Klink (2148492/9), Camila Marques (2125909/5), Fellipe de Mello (2140746/4) Professor: Miguel Ordoñez Turma: UN – Física II Resumo: Este experimento, possibilita o calcular a força de empuxo sofrido por um corpo quando submerso em água; fazendo uso de equipamentos como régua…

Relatório de Física Experimental 2 (experimento – 1082.027-A) A rigidez dielétrica e a extensão da centelha no gerador de Van de Graaff Alunos: Ítalo Rocha Almeida Luan Rafael Passos Meneses Lucas Menezes Bezerra Professor: Adeilson Pessoa

em uma temperatura de 300 K (27 oC), é de 0,18 eV.[2] σ(T) = σo· (2kB T/ h2)-3/2·exp(-Eg/2 kB T) (1) Quando se mede a condutividade de um material, variando-se a temperatura, pode-se obter, através da equação 1, o valor experimental da energia do gap. Como a condutividade é também definida pelo inverso da resistividade (ρ) do material, pode-se medir as variações de potencial (ΔV) em função de variações na temperatura (equação 2) aplicando-se uma corrente contínua no sistema.

constante, e da velocidade vertical, variável. O fato de as duas velocidades serem independentes tem uma conseqüência importante: o tempo que um corpo gasta para cair, quando lançado horizontalmente, é o mesmo que gastaria para cair em queda livre. 2. DESENVOLVIMENTO O lançamento horizontal ocorre logo após duas esferas serem abandonadas separadamente de uma rampa de altura correspondente a 0,25m. A rampa que está em cima de uma mesa de altura igual a 0,9m do solo. E adotando a…