Halliday Vol 2

Na Figura 2a, o campo elétrico exerce uma força na carga de prova q0, que em razão desta atração desloca-se pela distância ds. A variação da energia potencial eletrostática U de q0 devido ao deslocamento é 𝑈 = −𝑊 = −𝐹𝑑𝑠 = −𝑞0 𝐸𝑑𝑠 (2) Figura 2 Onde W é o trabalho realizado pelo campo elétrico. Se a direção de deslocamento não é paralela às linhas de campo, como ilustra a Figura 2b, 𝑈 = −𝑞0 𝐸𝑑𝑠 cos  . De modo geral, a variação da energia potencial eletrostática sobre um caminho

NOVEMBRO/2013 BIBLIOGRAFIA http: //www.mundofisico.joinville.udesc.br J.Goldenberg, Física Geral e Experimental, Vol. I Editoria Universidade de São Paulo, 1982, p. 44-46. M. Alonso e E.J. Finn, Física – Um Curso Universitário, Vol. 1, seção 12.5. D. Halliday e R. Resnick, Fundamentos de Física, Vol. 2, cap. 14.6. C. Kittel, Curso de Física de Berkeley – Mecânica Vol. 1, cap.7. VIDEIRA NOVEMBRO/2013

constituinte de um texto, levantando a sua importância na leitura crítica do discurso (LCD). Para tanto, apresentaremos inicialmente uma breve exposição teórica a respeito de conceitos de ‘texto’ e ‘discurso’, a partir dos trabalhos de Halliday & Hasan (1976, 1989), Halliday (1985), Kress (1989) e Fairclough (1992a, 1995), que se encontram dentre os estudiosos que vêm o texto não apenas como fenômeno lingüístico mas também como fenômeno sociocognitivo. Em seguida a essa exposição…

estudantes de Engenharia Civil da UNIAN DE SANTO ANDRÉ, que na disciplina de Física III, do IV Semestre, tivemos que estudar e fazer um resumo sobre a Lei de Gauss. Depois de nos encontrarmos várias vezes e buscar como fonte principal o livro Halliday & Resnick vol. 3 e vários sites da internet verificamos que Carl Friedrich Gauss ( Matemático, astrônimo e físico alemão – 30/04/1777 à 23/02/1885) é considerado um dos três gênios da matemática ao lado de Arquimedes e Newton. A lei…

transmite-se integralmente a todos os pontos do fluido e às paredes do recipiente que o contém, sendo que a pressão hidrostática é definida pela pressão exercida pelo peso de uma coluna fluida em equilíbrio. 2 Objetivo -Reconhecer e operar com um manômetro de tubo aberto, usando a água como líquido manométrico; -Utilizar convenientemente o conhecimento de pressão hidrostática. -Reconhecer que a pressão em um ponto situado a uma…

Série: 3º Período Data: Março/2014 Professor Responsável: Dra. Felícia Del Gallo Rocha Experiência nº 2 – Força Elástica Guia de Tomada de Dados e Relatório Programado (GTDRP) Turma da sala: C305 Equipe trabalhou na bancada nº: .................... Nome completo dos participantes 4. 1. 5. 2. 6. 3. 7. 1. Título da Experiência: “Força Elástica”. 2. Objetivos da Experiência:  Conhecer a força elástica;  Determinar a constante elástica de uma…

volumétrica. A dilatação térmica tratada aqui é a linear, que é calculada a partir do produto entre o coeficiente de dilatação linear (em °C-1), o comprimento inicial do corpo e a variação da temperatura (em Kelvin ou graus Celsius), ou seja: (HALLIDAY, 2009). (1) O primeiro experimento realizado no laboratório de física da PUC PR objetiva-se determinar o coeficiente de dilatação térmica do alumínio, cobre e ferro e comparar com valores tabelados dos materiais. Na…

verificar visualmente o período e a frequência do movimento e perceber como esse movimento, oscilatório, flexível, com resistência do ar desprezível ocorre. BIBLIOGRAFIA HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Física, Vol. 2, 8ª Edição, Editora LTC ALVARENGA, Beatriz; MAXIMO, Antonio, Curso de Física, Vol. 2, Editora Scipione GRÁFICOS MÉDIAS, DESVIOS, VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO O cálculo das médias, desvios, variância e desvio padrão são…

proporcionais a suas massas. Assim é conveniente definir uma “capacidade térmica por unidade de massa”, ou calor específico c, que se refere não a um objeto, mas a uma massa unitária do material de que é feito o objeto. Neste caso Equação (1) se torna: = (2) Experimentalmente, podemos observar que a capacidade térmica de uma certa pedra de mármore é 179cal/ºC, mas o calor específico do mármore é 0,21cal/g.ºC. De acordo com as definições de caloria e Btu, o calor específico da…

ℎ(𝑡) = ℎ0 + 𝑣0 𝑡 + 2 𝑔𝑡 2 Eq.1 Em que, h0 e v0 são a posição e velocidade iniciais (t = 0) do movimento e escrevemos h(t) tomando um referencial vertical com sentido positivo para baixo. Com essa convenção para h(t) a aceleração g tem sentido positivo, o que resulta no sinal positivo no termo quadrático em t. Se o corpo começar em repouso, v0= 0 e se tomamos como origem de h a posição inicial do corpo h0 = 0, temos a seguinte relação: 1 ℎ(𝑡) = 2 𝑔𝑡 2 03. Eq.2 Material 