ANTUNES, Irandé. Lutar com palavras coesão e coerência. São Paulo. Parábola, 2005 (COMPLETO).pdf

Lutar com palavras - coesão e coertncia, Irandé Antunes, 5' ed. 14. Análise dIJ discurso - História e práticas, Francine Maziere, 2' ed 15. Mas o que é mesmo "gramática "?, Carlos Franchi, 2' ed. 16. Análise da conversaçàQ: principios e métodos, Catherine Kerbrat·Orccchioni 17. As políticas lillflUísticas, Louis-Jean Calvet 18. Práticas de letramento no ensino: leitura, escrita e discurso, 2' ed. Carlos Alberto Faraco, Maria do Rosário Gregolin, Gilvan Müller de Oliveira, TeIma Gimenez, Luiz Carlos Travaglia 19. Relevá,teia social da lillflUística: /illflUiJnem, teoria e ensino Luiz Percival Leme Britto, Marcos Bagno, Neiva Maria Jung, Esméria de Lourdes Saveli, Maria Marta Furlanetto 20. TodIJ mundIJ devia escrever, Georges Picard 21. A argumentação, Christian Plantin 1. coesão e coerência EDITOR: CAPA e Marcos Marcionilo PROJETO GRAFICO: CONSELHO EDITORIAL: Andréia Custódio Ana Srahl Zilles [Uni sinos) Carlos Alberto Faraco [UFPR) Egon de Oliveira Rangel [PUCSP) Gilvan Müller de Oliveira [UFSC, Ipol) Henrique Monteagudo [Univ. de Santiago de Compostela) Kanavillil Rajagopalan [Unicamp) Marcos Bagno [UnB) Maria Marra Pereira Scherre [UFfU, UnB) Rachel Gazolla de Andrade [PUC·SP) Salma Tannus Muchail [PUC-SP] Stella Maris Borroni-Ricardo [UnB Clp·BRASll. CATALOGAÇÃO NA FONTE SINDICATO NACIONAL OOS EDITORES OE LIVROS, RJ A642l Antuntl. Irandé, 1937 lutar

português. Segundo Moura, até aquela altura, os dois países tinham regras “extremamente confusas”. Na então recente República Portuguesa, em cada grupo de quatro cidadãos, três eram analfabetos. “Com a simplificação da ortografia, imaginou-se que iria ser combatido o analfabetismo. A ideia era generosa, mas completamente estúpida! Se fosse assim, todos os alemães eram analfabetos”, comenta. Ele destaca que no Brasil também havia um movimento para reformar a maneira de escrever o …

O Vernáculo Brasileiro Que língua falamos no Brasil? Segundo Gilvan Müller de Oliveira, dizer que no Brasil se fala português no mínimo indica desconhecimento ou mesmo preconceito lingüístico. Seria intencional, por parte da política dominante, a aceitação dessa afirmação como verdade incontestável facilitando a política de repressão aos outros “falares” existentes em nosso país. Houve, desde o período da colonização de nossas terras por parte dos portugueses, uma…

acordo com a época e região onde é falada. Não precisamos apenas de cidadãos letrados, mas também de pessoas que aprendam que o português falado no Brasil é algo único, e que todas as formas como ele é falado tem que ser aceitas, desde que haja um entendimento entre as partes. Na obra ainda há uma referência à falsa ideia de que há relação entre boa locução verbal e escrita com ascensão social: os argumentos dispostos nesta parte do livro tentam provar que nem sempre o primeiro serve…

Publicado na 11° Edição (Novembro e Dezembro de 2009) da Revista Linguasagem www.letras.ufscar.br/linguasagem " Brasileiro fala português: monolinguismo e preconceito lingüístico", texto de Gilvan Müller de Oliveira, apresenta um histórico da ação do estado brasileiro sobre a pluralidade lingüística e caracteriza a história lingüística do Brasil como uma 'seqüência de políticas lingüísticas homogeinizadoras'. Brasileiro fala português: Monolingüismo e Preconceito Lingüístico Gilvan…

LETRAS CURSO LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS VI SEMESTRE COMPONENTES CURRICULARES Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI Constituição Histórica do Português Brasileiro Amanda Kerolainy Braga Camila Santos de Oliveira Kélly Santos Muniz Costa Orientador: Prof. Me. Pedro Daniel dos Santos Souza OBJETIVO Refletir sobre a política pombalina de imposição da língua portuguesa às populações indígenas brasileiras, sob o escamoteado discurso de integração desses povos à…

RESENHA/REVIEW CALVET, Louis-Jean 2007. As Políticas Lingüísticas. Florianópolis e São Paulo: Ipol/Parábola. 166 p. Resenhado por/by: Kanavillil RAJAGOPALAN (UNICAMP) Com o lançamento deste livro, a Editora Parábola demonstra mais uma vez seu afinco em manter-se à frente de tendências mundiais em matéria de reflexão sobre a linguagem. Como bem lembra Gilvan Muller de Oliveira, em seu prefácio, falar em política lingüística era, até recentemente, uma coisa quase impensável em…

e qual a importância cientifica). É importante também saber fazer as perguntas certas de modo a formar uma problemática, que será o objeto da minha pesquisa. Segundo Gilvan Müller de Oliveira, especialista em Política Linguística, afirma que a pesquisa com principio educativo não se restringe somente ao ambiente universitário, mas uma prática cotidiana de relacionar-se com o conhecimento. Um trabalho com um grupo indígena foi o ponto de partida para perceber a pesquisa como processo…

línguas, plurilíngue. (Gilvan, 2009). Imagem 02- Pluralidade linguística brasileira Além de nossa história, nossa língua devemos também valorizar as atividades culturais que rodeiam nossos alunos tornado o currículo escolar um espaço de crítica abrindo caminhos à cultura popular, musicas, danças folclóricas, filmes, festas populares, brincadeiras antigas, jogos, peças de teatro e toda forma de arte que devem estar presentes na sala engrandecendo as aulas que também pode ser ao ar…

linguística. O terceiro capítulo é de autoria da professora Maria do Rosário Gregolin, tendo como título “O que quer, o que pode essa língua? Teorias linguísticas, ensino de língua, e relevância social”. A autora fala sobre as transformações no conceito da língua, provocadas pelas ideias da teoria linguística e das mudanças no ensino de língua portuguesa determinadas pelos avanços da linguística. Ela inicia o capítulo explorando as concepções teórico-metodológicas que conduziam o…