Políticas Linguísticas na América Portuguesa
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII - EUNÁPOLIS
COLEGIADO DE LETRAS
CURSO
LETRAS – LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS
VI SEMESTRE
COMPONENTES CURRICULARES
Seminário Interdisciplinar de Pesquisa VI
Constituição Histórica do Português Brasileiro
Amanda Kerolainy Braga
Camila Santos de Oliveira
Kélly Santos Muniz Costa
Orientador: Prof. Me. Pedro Daniel dos Santos Souza
OBJETIVO
Refletir sobre a política pombalina de imposição da língua portuguesa às populações indígenas brasileiras, sob o escamoteado discurso de integração desses povos à sociedade em formação no Brasil
Colônia, e da qual não poderiam ser excluídos, apresentando indícios para uma compreensão e/ou interpretação das histórias de inserção das populações indígenas brasileiras no mundo da cultura escrita e seus reflexos sobre os processos de letramentos em língua portuguesa.
JUSTIFICATIVA
Melhor compreensão sobre o processo de reconstrução da história do português brasileiro
(PB), sobretudo quanto aos processos de inserção das populações indígenas nas culturas do escrito em língua portuguesa e consequentes glotocídios de suas respectivas línguas;
Discussão sobre os fatores sócio-históricos enquanto elementos condicionadores para a compreensão da língua que falamos e a consolidação de seu caráter hegemônico.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Seki (2000)
Oliveira (2002)
Freire (2004)
Mattos e Silva (1998, 2004)
Leite e Franchetto (2006)
POLÍTICA LINGUÍSTICA
Termo usado, em sociolinguística, “para designar um conjunto de medidas, explícitas ou implícitas, adotadas predominantemente pelo Estado, mas também por outros agentes sociais, para ordenar as línguas faladas em um determinado território”.
(FREIRE, 2004, p. 90)
POLÍTICA LINGUÍSTICA
POMBALINA
“[...] será hum dos prin-/cipáes cuidados dos Directores, estabelecer nas suas respecti-/vas Povoaçoens o uso da
Lingua Portugueza, naõ consen-/tindo de modo algum, que os Meninos, e Meninas, que/