Fundamentos Históricos Metodologicos Do Serviço Social Ca

FACAM – FACULDADE DO MARANHÃO SOMAR SOCIEDADE MARANHENSE DE ENSINO SUPERIOR LTDA CNPJ 04.855.275/0001-68 GRADUAÇÃO – PÓS-GRADUAÇÃO – ENSINO À DISTÂNCIA FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II São Luís 2012 SOMAR – Sociedade Maranhense de Ensino Superior Ltda. FACAM – Faculdade do Maranhão Carlos César Branco Bandeira Diretor Geral Thatiana

Fixos e Fluxos 03 a 06 de maio de 2011 ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS O SERVIÇO SOCIAL, SUAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS E O PROJETO ÉTICO-POLÍTICO. Ana Karina da Silva Alves (Universidade Estadual do Ceará) 2 O SERVIÇO SOCIAL, SUAS ENTIDADES REPRESENTATIVAS E O PROJETO ÉTICO-POLÍTICO. Ana Karina da Silva Alves1 RESUMO O presente artigo tem como intuito trazer um pouco sobre a organização política dos assistentes sociais, suas diversas entidades representativas, onde…

O Sistema Público de Saúde: Um processo inclusivo ou excludente? Trabalho interdisciplinar apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Psicologia Social; Sociologia; Filosofia; Fundamentos históricos, teóricos e metodológicos do Serviço Social II. Profs. Lisnéia Rampazzo, Sérgio de Goes Barboza, Adarly Rosana, Márcia Bastos SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 4 2. O SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE: UM PROCESSO INCLUSIVO…

VITÓRIA SERVIÇO SOCIAL FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III Luiza Maria Coffler – RA: 8116734152 Maria das Dores – RA: 445735 Marília Facco – RA: 442876 METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III ARTIGO CIENTÍFICO. Tutora: Ms Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes Vitória-ES 08/11/2014 Introdução: A presente atividade supervisionada trás uma analise dos conteúdos abordados com foco principal na disciplina “Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos…

5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 15 5.2.2. ESTÁGIO CURRICULAR 16 5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS 17 5.4. INDICADORES METODOLÓGICOS 19 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20 7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 21 8.

5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 11 5.2. PRÁTICA PROFISSIONAL 15 5.2.1. DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS 15 5.2.2. ESTÁGIO CURRICULAR 16 5.3. DIRETRIZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS 17 5.4. INDICADORES METODOLÓGICOS 18 6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM 20 7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E DE CERTIFICAÇÃO DE CONHECIMENTOS 21 8. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 21 9. BIBLIOTECA 27 10. PESSOAL…

SANTOS PEREIRA A PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOCEGOS NO CAS – CENTRO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM SURDEZ, NA CIDADE DE MACEIÓ. MACEIÓ 2011 FACULDADADE INTERNACIONAL DE CURUTIBA – FACINTER MEIRE SANTOS PEREIRA A PRÁTICA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOCEGOS NO CAS – CENTRO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM SURDEZ, NA CIDADE DE MACEIÓ. Trabalho de…

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICOS – METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL I pois de acordo com as necessidades foram surgindo centros sociais tais como: CNSS( Conselho Nacional de Serviço Social), LBA(Legião Brasileira de Assistência), SESI(Serviço Social da Industria), MPAS(Ministério da Previdência e Assistência Social), SNAS(Secretaria Nacional de Assistência Social), LOAS(Lei Orgânica da Assistência), MDS(Ministério do Desenvolvimento Social), NOB(Norma Operacional Básica), CAS(Centros de

PROFISSIONAL DE CONCLUS ÃO DO CURS O 8 5. ORGANI ZAÇÃO CURRICUL AR DO CURSO 9 5.1. ESTRUTURA CURRICULAR 5.2. 9 PRÁTI CA P ROFISSIONAL 11 5.2.1. D ESENVOLVIMENTO DE P ROJETOS 11 5.2.2. ESTÁGIO C URRICULAR 11 5.3. DIRETRI ZES CURRICULARES E PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS 12 5.4. INDICADORES METODOLÓGICOS 13 6. CRITÉRIOS DE AV ALIAÇÃO DA AP RENDI ZAGEM 7. CRITÉRIOS DE AP ROV EITAMENTO DE ESTUDOS E CERTIFICAÇÃO DE…

SUBSÍDIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Heloiza Henê Marinho da Silva* BREVE HISTÓRICO A melhoria da qualidade do ensino sempre esteve associada ao Projeto Político-Pedagógico. Desde a década de 1970, o PADES – Programa de Apoio às Instituições de Ensino Superior, estimulava a elaboração de projetos visando um ensino de melhor qualidade nas universidades. Os projetos eram individuais, de iniciativa de seus proponentes – docentes, discentes ou setores da instituição.