Friedrich Engels O Urbanismo

não só um instrumento de apreensão da realidade mas, também, de construção de uma sociedade mais justa, capaz de possibilitar a realização de todo o potencial de perfectibilidade existente nos seres humanos. A filosofia idealista de Georg Wilheim Friedrich Hege1 (1770-1831 “tudo o que é real é racional, e tudo o que é racional é real”). Tal é “o movimento dialético, esse caminho que produz a si mesmo. Assim como a opinião se prende rigidamente à oposição do verdadeiro e do falso, assim,…

PRÉ-URBANISMO PROGRESSISTA ETIENNE CABET 1788-1856 UNISUL - Universidade do Sul de Santa Catarina UA - História, Teoria e Crítica da Arquitetura e da Cidade - do Renascimento aos Precursores do Modernismo Docente: Prof. Dr.-Ing. Adriana Gondran Carvalho da Silva Discentes: Caio Cesar Peres, Djonatha Hillesheim, Rafael Batista Gomes e Yan Dill Florianópolis - 24/10/2014 ETIENNE CABET | 1788 - 1856 – Nascido em 01 de Janeiro de 1788 em Dijon, Cote d'Or em um a família de…

tendência marxista.Estudou nas universidades de Columbia, Oxford e Harvard. Desde 1960 foi professor de teoria política e urbanismo na City University, em Nova York. Dedicou parte de sua vida à tentativa de decifrar o que é modernidade. Sua obra mais conhecida é Tudo que é solido desmancha no ar, cujo título alude a uma frase do Manifesto Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels. Outros dois outros livros de Berman - Aventuras no Marxismo e Um Século em Nova York - foram publicados em…

2. A Sociedade Industrial e Urbana 2.1. A EXPLOSÃO POPULACIONAL; A EXPANSÃO URBANA E O NOVO URBANISMO; MIGRAÇÕES INTERNAS E EMIGRAÇÃO 2.1.1. A explosão populacional - Entre 1800 e 1914, decorreu uma explosão demográfica, durante a qual a população mundial duplicou, principalmente no decorrer do século XIX. A Europa foi o continente que mais cresceu a este nível, sendo o seu crescimento mais rápido e intenso que no resto do mundo. Esta foi também uma explosão branca e, em 1900, a…

na dinâmica dessa antítese (...)” (Marx, Karl. O Capital. Crítica da Economia Política. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1975, vol. 1, p. 404). Lefebvre, Henri. La Pensée Marxiste et la Ville. Tournai, Casterman, 1972, p. 121. Marx, Karl, e Engels, Friedrieh. A Ideologia Alemã. Portugal, Presença, 1974, vol. 1, p. 62. 7 Cardoso, Fernando Henrique. “A Cidade e a Política: do Compromisso ao Inconformismo”, in Autoritarismo e Democratização. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1975, p.…

reelaborando conceitos e dando ênfase ao caráter singular da História. Dai influenciou os historiadores escoceses da época, como David Hume (1711-1776) e Adam Ferguson(1723-1816), e seria posteriormente desenvolvida e amadurecida por Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831) e Karl Heinrich Marx (1818-1883). Hegel desenvolveu uma estrutura filosófica abrangente (ou "sistema") do Idealismo Absoluto a fim de referir, mediante um modo integrado e desenvolvido, a relação entre mente e…

generalização do processo de precarização da habitação, faz-se necessário examinar as suas especificidades. Porém, ela lembra que se trata de uma produção capitalista da habitação, por conseguinte, acrescenta: “Eva Blay expressa isso, com base em Engels, ‘a casa é uma mercadoria que entra especificamente na reprodução da força de trabalho’ (apud MAIA 2010).” E que para ela não só a casa é uma mercadoria, mas a própria terra se configura enquanto tal com a instituição da propriedade privada.

WALTER GROPIUS (1883-1969) Gropius exerceu sobre a arquitetura e o urbanismo contemporâneo uma influencia ideológica comparável a de Le Corbusier. Nos anos de 1920 e 1930 suas concepções tiveram pontos de contato. Mas, enquanto Le Corbusier sempre atuou como franco atirador e polemista, difundindo suas teorias sob forma de manifestos, em exposições, revistas e livros, Gropius teve sua vida dedicada, em grande parte ao Magistério. Foi um dos fundadores da Bauhaus, uma das maiores…

conservadores, que foram pensadores que se inspiravam na sociedade feudal e eram veementemente contra a herança iluminista. No ponto de vista conservador, a sociedade moderna estava declinando, pois não conseguiam ver progresso numa sociedade embasada no urbanismo, na indústria, na ciência, no igualitarismo e na tecnologia. Os sociólogos supracitados, os quais admiravam a devoção dos conservadores à manutenção da ordem, adaptariam essas ideias. Saint-Simon, Auguste Comte e Emile Durkheim…

estado de rude natureza não é possível existir um povo” é preciso existir cidades para que um povo viva de forma decente e em segurança. Já no século de XIX Adam Smith e Voltaire viam as cidades como algo artificial e que dependia do campo. Friedrich Engels vê a cidade pelo seu lado perverso, o social, onde as pessoas vivem no anonimato e na solidão em troca de conforto e solidariedade que supostamente existe na vida em comunidade, faz criticas ao modo de vida nas cidades. O autor…