Formatos Televisivos

GRUPO 11 – “JORNAL TELEVISIVO” O primeiro evento televisivo noticioso foi no mês de agosto de 1928, nos Estados Unidos. No Brasil a TV Tupi foi a primeira emissora, inaugurada no dia 18 de setembro de 1950 em São Paulo. A linguagem do telejornal era muito próxima à do rádio, as frases eram longas e traziam muitos detalhes sobre os assuntos enfocados, na transmissão da notícia, o locutor passava os acontecimentos como eles ocorriam e dava ao conteúdo todos os detalhes e adjetivos possíveis. Nas

quebra dos paradigmas tecnológicos que fizeram as gravadoras se adequarem as novas formas de consumo como os DVD´s, os CD´s, a popularização dos vídeo clipes e das músicas em formato MP3. Podemos exemplificar, as gravadoras que no passado muito lucraram com a venda de CD’s, e hoje, como o consumidor baixa músicas em formato MP3 diretamente para um dispositivo móvel pessoal (MP3 ou celular), as gravadoras vendem músicas exclusivas, ou em primeira mão no Itunes. Um ponto a ser…

a velha novela que encantava o publico". Estaria então a TV se tornando previsível e desta forma perdendo seu espaço por sua incapacidade de contar novas histórias? Segundo Cannito, "O modo de produção televisivo baseia-se na serialidade: o compromisso de produção continua de textos televisivos e a necessidade de agradar a audiência é que garantem a sobrevivência econômica do veiculo". E acrescenta ainda "... em numerosos casos do ambiente de convergência, mais do que concorrer entre…

população brasileira, ao que corresponde uma inegável responsabilidade no que tange à cultura nacional e à própria cidadania. sentidos do substantivo informação, apenas tomando-a como base e considerando que há mais de 65 milhões de receptores televisivos no país, o que equivale a quase uma TV para cada três habitantes, e que, pelo menos as classes sociais desfavorecidas, têm na TV a principal fonte de contato com o mundo, o brasileiro se informa pela TV. Outra relação da sociedade…

Educação, Administração e Comunicação pela Universidade de São Marcos e professora do Curso de Comunicação Social da Faculdade Estácio de Sá de Vitória. Resumo Esse artigo traz uma reflexão sobre as mensagens subliminares do conteúdo televisivo do reality show, com um foco especial no programa Big Brother Brasil. Tem como objetivo analisar as possíveis influências do programa na sociedade. Em sua metodologia, trata-se de um estudo de caráter exploratório, utilizando-se em…

A Casa dos “Degredos” 2 – o lixo televisivo O título desta crónica é A Casa dos “Degredos” 2 – o lixo televisivo, foi publicada no site do jornal expresso (www.espresso.pt) e o seu autor é Tiago Mesquita. O cronista começa por criticar “a casa mais famosa do país” utilizando uma paranomásia para o título da crónica. De forma a fazer um jogo de palavras, ele troca o título original “Casa dos segredos” para “Casa dos degredos” para acentuar o facto, de que na sua opinião, aquele programa não

- Há programas de entretenimento que não podem ser simplesmente caracterizados como ficcionais (ex: BBB, Caldeirão do Huck). - Dificuldade do senso comum em diferenciar os gêneros, sendo essa divisão mais comum no meio acadêmico. - O mundo televisivo é dinâmico, ou seja, o que é predominante atualmente pode não ser mais amanha, sendo formada por conteúdos momentâneos. O conteúdo atual está associado à realidade social, o comportamento social, etc. SERÁ TUDO VERDADE? - Cinema como arte

discutir os conteúdos de forma transdisciplinar. Isso inverteria o quadro que é hoje, 1) Passaríamos a sermos vistos como audiência e não mais como consumidores. 2) Espelhar a proposta de mudança dos termos “programas de televisão” para “módulos televisivos”. 3) Pretende discutir a convergência digital para interação das audiências como produção. (Convergência tem de criar canais para que possamos interagir abertamente) 4) Observar a TV Digital como um possível modelo de negócios Em…

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVAG COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA TEORIAS DA COMUNICAÇÃO I TEMA: A PRAÇA É NOSSA – ADAPTAÇÃO DO HUMOR TELEVISIVO ALUNOS CAUÊ ONIRÊ VIEIRA AMARO SILVA DIEGO AUGUSTO MATTJE KAROLAYNE PRATTI DE LIMA VITOR VALÉRIO Várzea Grande - 2014 A PRAÇA É NOSSA: ADAPTAÇÃO DO HUMOR Cauê Onirê Amaro Silva1 Diego Augusto Mattje² Karolayne Pratti de Lima3 Vitor Valério4 Alexandre Alves Sinfronio Odainai5 1 Discente de graduação em Comunicação Social pelo UNIVAG

conceitos ligados à sociedade midiática, tais como “sociedade de massas”, “indústria cultural” e “reprodutibilidade técnica”. Neste sentido, a atividade colaborativa solicita que você aborde um programa, novela ou seriado, ou seja, um programa televisivo brasileiro, e elabore uma reflexão crítica sobre ele. Por exemplo, seu texto pode discorrer sobre o Big Brother Brasil, colocando-o como parte da indústria cultural, e responder às seguintes perguntas: o programa é um bem cultural ou…