COZETTE TV DIGITAL
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ÁUDIO – TEXTO COZETTE CASTRO – CONTEÚDOS PARA TV DIGITALCozette vai tentar discutir os conteúdos de forma transdisciplinar. Isso inverteria o quadro que é hoje,
1) Passaríamos a sermos vistos como audiência e não mais como consumidores.
2) Espelhar a proposta de mudança dos termos “programas de televisão” para “módulos televisivos”.
3) Pretende discutir a convergência digital para interação das audiências como produção. (Convergência tem de criar canais para que possamos interagir abertamente)
4) Observar a TV Digital como um possível modelo de negócios
Em 1950, o jornalista Maurício Louzeiro, ficou espantado em ter encontrado uma senhora de 70 anos que disse a ele “você não falou comigo ontem”. Ele era apresentador do telejornal, e foi a partir daí que levantou-se uma questão que é o papel do receptor.
Há um novo espaço no audiovisual que nos proporciona uma maior interação, mas esse espaço ainda está em construção, aceitando ideias e propostas.
Deve-se evitar os erros da verticalização da TV frente às propostas de interatividade que se busca trabalhar numa horizontalidade.
Essa construção de conteúdo deve levar ao debate o receptor, ou seja, necessita-se de um feedback, até mesmo para que o sistema melhore, aprimore a transmissão.
O desafio está na transmissão de conteúdos em ultrapassar o descompasso que ainda existe na nossa pesquisa tecnológica e na nossa pesquisa tecnológica e na pesquisa de conteúdo. Não é um desafio só no Brasil, mas no mundo. Todo o mundo está engatinhando no fator da Tv Digital.
A produção de conteúdos está ligada a uma indústria da criatividade (criatividade + mudança de mundo).
A interatividade é algo que tem origem, uma base, estruturalista. Com a visão que se alicerça na relação de causa e efeito, que tem o embasamento na “teoria da informação” e no conceito de engenharia do emissor – canal – receptor.
Inicialmente ainda emerge uma noção de unidirecionalidade, de verticalidade. Onde o emissor é quem controla o sistema.
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