Formacao Economia No Brasil Celso Furtado

Doutorando Coppe/UFRJ. Resumo: Aborda a temática do desenvolvimento nacional a partir de uma releitura do livro ‘A redução sociológica’ de Guerreiro Ramos, enfatizando não apensa as questões do crescimento econômico, mas, sobretudo, o desafio da formação da consciência crítica das massas e a elaboração de caminhos democráticos consensualmente acordados. Palavras-chave: redução sociológica; desenvolvimento nacional; consciência crítica; caminhos democráticos. Abstract: This…

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL Celso Furtado Primeira Parte – Fundamentos econômicos da ocupação territorial Capítulo 1 - Da expansão comercial à empresa agrícola A ocupação das terras americanas é resultado do desejo europeu em expandir seu comércio. Portugal teve de encontrar mais que uma economia de extração de metais preciosos, resultando assim na exploração agrícola de nossas terras, que passaram a desempenhar papel integrante da economia europeia ao destinar seus produtos ao…

aprofundamento entre teoria e prática através de observações diretas, discussões e aplicações de questionários. Visa-se, mais especificamente, apresentar e analisar os resultados de Saída de Campo Integrada de duas disciplinas da graduação: Geografia do Brasil III e Geografia da Bahia, financiada pela Universidade Federal da Bahia. Palavras – Chave: Região Nordeste, Feiras, Dinâmicas Regionais. ABSTRACT This study identifies, analyzes and compares the dynamics of local and…

da bibliografia crítica 1 Introdução Segundo Suzigan (1986) há quatro teorias acerca do processo de industrialização no Brasil. A primeira é a chamada “teoria dos choques adversos”, defendida pela CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina), cujos autores mais proeminentes foram Celso Furtado e Maria da Conceição Tavares, segundo a qual a industrialização no Brasil deu-se como uma resposta aos choques adversos da Primeira Guerra (1914-1918), da crise de 1929 e da Segunda…

população do planeta permanece marginalizada dos benefícios do crescimento econômico. Existe uma permanente necessidade das sociedades em aumentarem o seu desenvolvimento. A própria evolução da Economia confirma essa necessidade, na medida em que a Economia de subsistência evoluiu para uma economia de escambo, em seguida cria-se a moeda como instrumento de troca para permitir que as trocas possam se dar mais rápida e em maior quantidade. Na verdade não e possível haver…

(SUB)DESENVOLVIMENTO SOB A PERSPECTIVA DO ESTRUTURALISMO LATINO-AMERICANO Marília Bassetti Marcato1 RESUMO: Para o estruturalismo latino-americano, o subdesenvolvimento não se baseia em uma comparação entre um momento histórico pretérito das economias do centro em relação ao momento atual de subdesenvolvimento da periferia. As interações e desdobramentos históricos específicos a cada país conferem singularidade ao processo de desenvolvimento. Nesse sentido, o subdesenvolvimento…

pensamento econômico: Mercantilista e Fisiocrata. 8 Desenvolvimento segundo Malthus, Keynes e Kalecki. 9 Novas abordagens – Economia Novo-Clássica e Novo-Keynesiana. 10 Teorias do crescimento e do desenvolvimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABREU, Marcelo de Paiva. A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana 1889-1989.São Paulo: Campus. 2000. BAER, Werner. Economia brasileira. São Paulo: Nobel, 2002. BRUE, Stanley L. História do pensamento econômico. São Paulo:…

Santos Bezerra* Muito se tem escrito sobre a imigração para o Brasil e pesquisas sobre a imigração alemã para o interior do Estado de São Paulo começaram a tomar vulto no final do século XX, porém, para este estudo se faz necessário retornar um pouco a esse fenômeno imigratório para a compreensão da formação sócio-cultural e econômica do Estado de São Paulo, a conseqüente constituição do interior paulista e sua inserção na economia do país, principalmente a partir de meados do século…

e o capitalismo no Brasil Foto Antonio Gaudério/Folha Imagem JOSÉ SERÁFICO e MARCELO SERÁFICO Vista da área central da capital do estado do Amazonas, Manaus de integração à nação e as ameaças, virtuais ou concretas, de internacionalização, são constantes na história da Amazônia. Pode-se mesmo dizer que a própria Zona Franca1 é um emblema dessas expectativas e ameaças. Considerando-se suas origens e história, porém, pode-se compreendê-la como um exercício de economia política…

respostas para o seu desenvolvimento e sua contribuições para o mercado interno brasileiro, tendo em vista a situação precária pela qual a economia global vêm passando. PALAVRAS CHAVE: gênese, industrialização, choques adversos. INTRODUÇÃO Na primeira seção, mostraremos a gênese da indústria brasileira, de acordo com os estudos de Wilson Suzigan, Celso Furtado, Maria da Conceição Tavares, Wilson Cano, Caio Prado Junior, entre outros, dentro de períodos históricos determinados,…