Fonologia Mattoso

2005. CÂMARA JR., J. Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1997. CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo: Ática, 1986. DUBOIS, Jean et alli. Dicionário de linguística. São Paulo: Cultrix, 2006. SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, 2006. SILVA, Maria do Perpétuo Socorro Cardoso da (Org.) As interfaces dos estudos linguísticos. 1. ed. Belém: UNAMA, 2008. v. 4. 228 p. SILVA, Thaís Cristófaro. Fonética e fonologia do…

durante os anos de 1960 e coincidiu com o reconhecimento da Linguística como disciplina independente. Neste período, muitos professores e pesquisadores foram atraídos a sistematizar suas teorias com base no estruturalismo, como é o caso do ilustre Mattoso Câmara Jr. Assim, por volta de dez anos mais tarde esta já era no Brasil a orientação mais importante para os estudos da linguagem. O autor em seguida, aborda as teses saussurianas que apareceram No Curso de Linguística Geral, obra…

BIBLIOGRAFIA PARA A PROVA ESCRITA DO MESTRADO Tópicos a) A língua sob a perspectiva social: sistema, norma e fala; variação e mudança linguística. b) Dimensão fonética e fonológica: produção da fala; segmentos e prosódia; noções básicas de fonologia. c) Dimensão morfológica: análise de morfemas; morfologia flexional e processos de formação de palavras. d) Dimensão sintática: análise de unidades sintáticas; modelos de análise sintática. e) Dimensão semântica: o objeto da…

Cardoso e Celso Cunha toda a influência que a língua desaparecida imprime no idioma sobrevivente. Já para Mattoso Câmara é o nome que se dá à língua de um povo que é abandonada em proveito de outra que a ela se impõe, geralmente como conseqüência de uma conquista política. As línguas românicas aproximam-se e, ao mesmo tempo, distanciam-se entre si tanto ao nível dos seus sons (fonética e fonologia), como ao da estrutura das suas palavras (morfologia), das frases (sintaxe) e dos…

XIX, a lingüística estudou basicamente a mudança das variantes de linguagem, e passou por três fases sucessivas. 1ª Fase: Filosófica, seus estudos estavam calçados na Filosofia, abrangeram a Etimologia, a Semântica, a Retórica, a Morfologia, a Fonologia, a Filologia e a Sintaxe, os gregos foram os precursores com suas profundas reflexões em torno de uma língua. 2ª Fase: Filológica, surgida em Alexandria definindo-se como estudos da elucidação de textos, a Filologia dos alexandrinos…

Ibidem, p. 140 128 Varejão, Filomena de Oliveira Azevedo. O portugues do Brasil: Revisando a história A partir do primeiro trabalho de descrição do PB cientificamente fundamentado – Para o estudo da fonêmica portuguesa, de Joaquim Mattoso Câmara, publicado em 1953 –, novos quadros teóricos vêm sendo incorporados ao campo da linguística e cada vez mais as diferenças estruturais entre o PE e o PB são objeto de investigação científica. O discurso científico…

sempre segue a língua original, como os elementos franceses fourreau e tour e o espanhol tribunales: " . . . aí temos um fourreau em veludo lavrado..." (De, 06.81, p. 80); "Comece seu tour pela Europa com o esplendor..." (Ma, 27.11.76, p. * Segundo Mattoso C â m a r a Jr., (18, p. 258), tais tipos de e m p r é s t i m o s s ã o numerosos e freqüentes, mesmo sem a existência de contato espacial de dois sistemas linguisticos. Basta apenas que alguns lexemas, com uma determinada…

não-conformismo/incoformismo; - não-conformista/inconformista; - não-discriminação/indiscriminação. b) o não- forma sintagma com as bases a que se agrega; c) agrega-se a uma forma livre de forma a prevalecer a sincronia; d) não altera nem a grafia nem a fonologia da base; e) ao agregar-se à base, não altera a classe gramatical dela; f) por não ser uma base, não permite derivação; g) pelo fato de ser tônico, assim como os prefixos pré-, pós- e pró, liga-se à base por meio de…

obra, coloca em xeque as normas de formação de palavras em português, produzindo um deslocamento da morfologia do idioma. Deslocam-se os sentidos das palavras, jogando-se com eles. Glauco Mattoso reproduz um poema de Bráulio Tavares: Eu quero é a orgia! A safadeza! A indecência! * (MATTOSO, Glauco Mattoso. Jornal Dobrabil. São Paulo: Iluminuras, 2001: 35 v.) * (BARTHES, Roland. Aula: 18.) * (Ibidem: 18-19.) * (VERNE, Júlio. Paris do século XX. São Paulo: Ática, 1995.)…

índios, os mestiços passaram a ser os únicos falantes da língua original e os transmissores dela a outros índios e outros europeus (...). Esse processo terá andado paralelamente à formação de uma cultura cabocla, luso-indígena". É certo também que Mattoso Câmara (1963), ao pesquisar a língua como fato histórico, projetando as modificações introduzidas no PB, retoma o conceito de deriva lingüística de Sapir, preferindo-o ao de evolução, e introduzindo as modalidades de flutuação e…