livro de fonetica e fonologia

Correlação entre linguagem e fonética acústica............................................. 9 FIGURA 2 – Oscilograma (A) e espectrograma (B) da vogal /a/ prolongada. Informante masculino ....................................10 FIGURA 3 – Representação acústico-articulatória das vogais com relação o quadrilátero vocálico do PB (RUSSO, BEHLAU, 1993 apud SEARA, NUNES E LAZAROTTO-VOLCÃO) .............................................. 12 FIGURA 4 - Lábios estendidos e arredondados. Fonte: Silva (2009) ........................................... 12 FIGURA 5 – Frequência de F1, F2, F3 e a duração do informante feminino .............................................. 14 FIGURA 6 - Forma de onda e oscilograma da vogal /a/ prolongada..........................................17 FIGURA 7- Espectrograma do informante feminino de Datas, vogal /a/ prolongada.............21 FIGURA 8- Espectrograma do informante masculino de Datas, vogal /a/ prolongada.............22 Sumário 1 introdução..................................................................................................... 06 2 revisão de literatura............................................................................ 08 2.1 Estudo linguístico dos sons da fala: Fonética e Fonologia ....................................... 08 2.2 O conceito de som .................................................................................................... 08 2.3 Fonética Acústica....................

verdade, a aprendizagem de uma LE não se limita apenas à Fonologia, à Gramática ou à Semântica. O que realmente ocorre é uma forte evidência de que os adultos, ao aprenderem uma outra língua, acessam as mesmas propriedades inatas, como fazem as crianças ao adquirirem a LM. Os métodos de ensino, porém, devem ser outros, pois um adulto não se submeteria a entrar numa sala de aula para ser tratado como um bebê e, além disso, ter de usar a linguagem da criança – a chamada baby-talk,…

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.......................................................75 12 SISTEMA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO................................................................77 12.1 Avaliação Externa.................................................................................................................77 12.2 Avaliação Interna..................................................................................................................77 12.3 Participação do…

................................ 1. Wörter und Sachen e Onomasiologia ...................................................... 2. Geologia lingüística e estratigrafia lingüística ........................................ 3. Neolingüística ou lingüística espacial ..................................................... 4. A importância da geografia lingüística .................................................... II. O método idealista…

....23 O método histórico- comparativo28 Quarto Capítulo A Lingüística Românica no Século XX ..............................41 I. Geografia Lingüística ................................................46 1. Wörter und Sachen e Onomasiologia ....................58 3 MANUAL DE LINGÜÍSTICA ROMÂNICA 2. Geologia lingüística e estratigrafia lingüística ......67 3. Neolingüística ou lingüística espacial ...................71 4. A importância da geografia lingüística…

sinais são diferentes, como acontece no português com as palavras “mandioca”, “aipim” e “macaxeira”, que designam a mesma raiz. Ocorrem também variações sociais, que se caracterizam por alguma mudança na configuração das mãos (CM) e no movimento (M) destas que não alteram o sinal. Como é social, o sinal pode mudar de uma comunidade, de um grupo para outro ou de uma pessoa para outra. As mudanças históricas dos sinais também se fazem presentes nas variações pelas quais passa a Libras e…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUI- UESPI. PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA- PARFOR. DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA I (FONETICA E MORFOLOGIA). DOCENTE: MSC JAILSON ALMEIDA. DISCENTES: CLARICIANA DA CONCEIÇÃO CRUZ; GILDETE MARIA DOS SANTOS GOMES; KEILA VIRGINIA ALVES DOS ANJOS SANTANA; KLELIA REJANE ALVES DOS SANJOS SILVA; LUNGUINHA JOSEFA GOMES; MARIA JANETA TEIXEIRA DO NASCIMENTO; MARIA SUELI RODRIGUES COELHO.…

Abordagem cultural na aula de língua estrangeira Elisa Novaski 1 Maristela Pugsley Werner 2 Resumo Este artigo levanta alguns questionamentos em relação à importância da abordagem cultural no ensino de línguas estrangeiras modernas. Uma retrospectiva histórica é feita a partir dos anos 1950 sobre a visão e definição de cultura dentro do panorama de ensino de línguas. O texto também considera alguns pontos importantes relativos à abordagem cultural, através da apresentação de…

em quem tenho encontrado um porto alegre e um ponto seguro. 2 3 AGRADECIMENTOS À Profª. Dr. Regina Ritter Lamprecht, orientadora desta tese, que acompanhou meus primeiros enunciados na pesquisa em sinais, que me ensinou a exceção e a regra do viver, e que sempre incentivou e apoiou toda minha produção na área de aquisição da linguagem. Obrigada, Regina! Ao Prof. Dr. Harry van der Hulst, orientador desta tese durante meu doutoramento em Leiden, Holanda, meu agradecimento pelo…

cultura histórica presente no linguajar Cuiabano. Também homenagear suas origens, preservar e divulgar uma forma de falar pouco conhecida em outras regiões de nosso país. Palavras-chave: Variação Linguística, o falar cuiabano, sociolinguística, dialetologia. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 13 2 Contexto Histórico do falar cuiabano 15 3 preconceito linguístico 22 4 A LÍNGUA E A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 24 5 Dicionário cuiabanês 41 5 CONsiderações finais 44 REFERÊNCIAS 45 ARRUDA,…