Fluxograma Custos Indiretos

revelado muito mais econômico que outras formas de aquecimento. FLUXOGRAMA GERAL DE UM SISTEMA DE VAPOR Um sistema de vapor é constituído basicamente de três partes ou seções: • Geração de Vapor • • Distribuição de Vapor Consumo de Vapor Se desejarmos obter o máximo rendimento de um Sistema de Vapor, é necessário considerar uma quarta seção: • Recuperação do condensado e do vapor "flash" Mostramos abaixo um fluxograma típico que contempla essas seções do…

a busca da qualidade e do reconhecimento da sua importância, tornou a certificação dos sistemas de gerenciamento da qualidade indispensável uma vez que: • aumenta a satisfação e a confiança dos clientes; • aumenta a produtividade; • reduz os custos internos; • melhora a imagem e os processos de modo contínuo; • possibilita acesso mais fácil a novos mercados. A certificação permite avaliar as conformidades determinadas pela organização através de processos internos, garantindo…

.........................................................0 5.1 Fluxograma das Atividades da Fábrica e Depto. Marketing.....................................0 11 REFERÊNCIAS....................................................................................................10 1. INTRODUÇÃO O objetivo desta atividade consiste em compreender o processo de precificação de um produto, esclarecendo a sua composição dos custos, e também utilizar como suporte para auxiliar os…

responsável pelos processos administrativos em geral, Comercial que visa a venda do produto, tratamento direto com o cliente e financeira que é responsável pelo pagamento e recebimento. 2) Custo Padrão: O Custo padrão é um conceito de controle de custo que estabelece o valor dos custos de produção a ser realizado para determinado produto, o que permite, assim, a formação de um orçamento, que define os gastos totais e que é possível no final a formação do preço de…

ROTEIRO TRABALHO P RÁTICO ARQUIVO: CTACUSTOSTRABALHOP RÁTICO CÓDIGO/DISCIPLINA: 63.505 – CONTABILIDADE GERENCIAL E ANÁLISE DE CUSTOS DATA: 01/02/2011 TURMAS: 22 TURNOS: DIURNO/NOTURNO 1ª. ETAPA: ENTREGA DA AUTORIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO DO GRUPO. OS ALUNOS DEVERÃO ENTREGAR A AUTORIZAÇÃO DA EMPRESA ESCOLHIDA PARA REALIZAR O TRABALHO, DE ACORDO COM O MODELO DISPONIBILIZADO NA PÁGINA DO ALUNO (CTACUSTOSAUTORIZAÇÃO). OS ALUNOS (NOMES E RAS ) IDENTIFICADOS NA AUTORIZAÇÃO FARÃO PARTE DO GRUPO DE…

..............................................................................................6 2.2.3 Quadro de distribuição do trabalho (QDT) 6 2.2.3.1 Análise do QDT atual da empresa pesquisada 6 2.2.4 Fluxogramação 7 2.2.4.1 Análise do fluxograma da rotina de xxxxxxxxxxxxxx da empresa pesquisada 8 2.2.5 Layout administrativo 8 2.2.6 Análise de formulários 10 2.2.7 Manualização 11 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12 REFERÊNCIAS 13 APÊNDICES 14 Apêndice A – Xxxxxxxxxx xxxxxxxxxxx…

coisas estão organizados. Podem ser agrupados por função, por processo, posição fixa ou mista. Algumas razões para tais decisões se darem em nível decisório mais elevado são: Geralmente as atividades ligadas ao arranjo físico são demoradas e de alto custo;Se o arranjo físico não for bem elaborado, as conseqüências podem ser graves. Padrões de fluxo excessivamente longos e confusos são causadores de grandes prejuízos, podendo inviabilizar o próprio negócio. o que é arranjo fisico: …

Naiele Larissa Sieben Saraiva ANÁLISE DE CUSTO DOS PLANOS DE MANUTENÇÃO DE COLHEITADEIRAS STS JOHN DEERE Horizontina 2012 Naiele Larissa Sieben Saraiva ANÁLISE DE CUSTO DOS PLANOS DE MANUTENÇÃO DE COLHEITADEIRAS STS JOHN DEERE Trabalho Final de Curso apresentado como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Engenharia de Produção, pelo Curso de Engenharia de Produção da Faculdade Horizontina. ORENTADOR: Catia Raquel Felden Bartz, Mestre. Horizontina

34 QUADRO 8 - Necessidade de Materiais Diretos 35 QUADRO 9 - Necessidade de Mão de Obra 35 QUADRO 10 - Custo Direto Variável 42 QUADRO 11 - Mão de Obra - Direta 43 QUADRO 12 - Mão de Obra Indireta 44 QUADRO 13 - Custos Indiretos 45 QUADRO 14 - Despesas Fixas e Variáveis 46 QUADRO 15 - Investimentos Fixo / Depreciação 47 QUADRO 16 - Calculo do Preço de Venda 48 QUADRO 17 - Custo Fixo Total e Margem 49 QUADRO 18 - Índice de Margem e Ponto de Equilíbrio 50 QUADRO 19 -…

GESTÃO DE CUSTOS EM UMA UNIDADE DE INTERNAÇÃO DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Ane Clene Vilela Dourado Albuquerque Araruna Jurema Mello Amorim¹ Valéria Izabel de Moura Vitório¹ Almerinda Luedy RESUMO Gestão de Custos na área da saúde representa um processo gerencial que objetiva a tomada de decisão dos gestores em relação a uma eficiente racionalização na alocação de…