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Fichamento do capitulo 6 - história da arte GOMBRICH, E. H. A História da Arte, capítulo 6: Bifurcação de caminhos Roma e Bizâncio, séculos V a XIII “As igrejas e salas de reunião que existiam eram pequenas e de aspecto insignificante. Mas quando a Igreja passou a ser o poder supremo no reino, todo o seu relacionamento com a arte te 573 Palavras3 Páginas Fichamento capítulo 18 história da arte gombrich GOMBRICH, Ernest Hans Josef. A História da Arte. 16ª Edição. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: LTC, 1999. Páginas de acordo com o livro em PDF. Capítulo 18 – Uma crise da Arte. Europa, fins do século XVI. Homens como Miguel Ângelo e Rafael, Ticiano e Leonardo, tinham realmente 1044 Palavras5 Páginas GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. Estácio FIC, Introdução e Capítulo 2: (3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11 e 27). Fichamento Aluno(a): Lucione Gaspar Rodrigues, Turma 3001. Mat: 20130814177-7 GOMBRICH, Ernest H. A História da Arte. Estácio FIC, Introdução e Capítulo 2: (3, 4, 5, 6, 8, 9, 10, 11 e 27). Capitulo 01 “Muitas pessoas apreciam ver em quadros o que também lhes agradaria ver na... 735 Palavras3 Páginas Resumo introdução do livro "história da arte" .Resumo da introdução do livro “A História da Arte” de Ernst H. Gombrich Introdução Sobre Arte e Artistas O texto começa com o autor afirmando que aquilo a que se dá o nome de Arte, na verdade, não existe. Algum quadro ou escultura pode ser chamado de Arte, mas ela não existe, 742 Palavras3 Páginas A história…

UNIVERSIDADE DE UBERABA Fichamento do Livro: Contar Histórias: uma arte sem idade-Betty Coelho Aluna: Maralina Maria da Silva UBERABA Contar Histórias: uma arte sem idade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO,Betty.Contar histórias: uma arte sem idade.10.ed.São Paulo:Ática,1999. “A força da história que narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto de diluir-se o ambiente…

Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho Aluna: Curso: Pedagogia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COELHO, Betty. Contar histórias: uma arte sem idade. 10. ed. São Paulo: Ática, 1999. “A força da história é tamanha q narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto de diluir-se o ambiente real ante a magia das palavras que comove e enleva. A ação se desenvolve e nós participamos dela...”…

Ética e Compromisso Social Acadêmico Francisco Erivaldo Monteiro Natal, 04 de Abril de 2014 Ética e Compromisso Social FICHAMENTO DE RESUMO DO CAPITULO VI “O CONVITE À FILOSOFIA” LIVRO ÉTICA DE MARILENA CHAUI Trabalho escrito para a Disciplina de Ética e Compromisso Social da Escola de Direito da Universidade Potiguar – UNP, proposto pela Prof.ª Klébia Seliane Pereira de Souza Natal, 04 de Abril de 2014…

Fichamento do Livro: Contar Histórias: uma arte sem idade – Betty Coelho Aluna: Curso: Pedagogia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA COELHO, Betty, Contar histórias: uma arte sem idade. 10. Ed. São Paulo; Ática, 1999. “Era um dia de eclipse parcial do Sol. As professoras, curiosas, deixaram suas classes para apreciar de uma varanda o espetáculo. Quando entrei na “minha sala”, os tamancos cruzavam-se no ar, não lhes devo ter causado nenhuma impressão de “autoridade”. Tentei lembrar os…

DIREITO Julio Nagano 2º SEMESTRE DE DIREITO Aula 1 - 24.07.14 Matéria: Filosofia Jurídica Profª. Vanessa vanessacgteixeira@yahoo.com.br Bibliografia: Introdução a Filosofia - Miguel Reale - titulo 1 (pg 3 á 31) Objeto da Filosofia Convite a Filosofia - unidade 1 - (Cap 1 á 6) Filosofando - o que é Filosofia Filosofia Estudo que visa ampliar incessantemente a compreensão da realidade, no sentido de apreendê-la na sua inteireza. Pensamento de filósofo(s), ou obra que o…

Fichamento do Livro: Contar histórias: uma arte sem idade - Betty Coelho Aluna: Curso: Pedagogia. “A força da história é tamanha q narrador e ouvintes caminham juntos na trilha do enredo e ocorre uma vibração recíproca de sensibilidades, a ponto de diluir-se o ambiente real ante a magia das palavras que comove e enleva. A ação se desenvolve e nós participamos dela...” pag. 11. Para Coelho, contar histórias é uma arte que alimenta a imaginação, permite a identificação e…

SANTOS, Maria da Graças Vieira Proença dos. A arte na pré-história. In: SANTOS, Maria da Graças Vieira Proença dos. História da arte. 17. ed. São Paulo: Ática, 2011. Cap. 1, p. 9-16. Fichamento: I. A Arte na Pré-História “A pré-história é um dos períodos mais fascinantes da história humana. Devido à sua longa duração, os historiadores a dividiram em períodos. Se tomarmos como base o desenvolvimento técnico podemos considerar os seguintes períodos: paleolítico (‘ou idade da pedra…

Publ. UEPG Ci. Hum., Ci. Soc. Apl., Ling., Letras e Artes, Ponta Grossa, 11 (1): 21-31, jun. 2003 "É inegável a contribuição que a matemática tem trazido para o desenvolvimento das ciências de forma geral e para o avanço da tecnologia." (pág.22) Ao longo da evolução da humanidade, a matemática e a tecnologia se desenvolveram em íntima associação, de modo que torna-se impossível negar as contribuições dos estudos matemáticos para os avanços tecnológicos e as ciências em geral.…

| STRECK, Danilo R. Rousseau e a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. | 11 | Cap. 1: o mundo de Rousseau | | - Rousseau viveu em um período conhecido como Iluminismo. | 12 | - Sua desilusão com o mundo a sua volta, no entanto não ofuscava a sua fé na bondade da pessoa | 13 | - Ele denuncia uma sociedade que legitima as desigualdades e onde a vida em comum é regida por convenções e formalismos. | 15 | - Na visão de Rousseau, a…