Poema de Fernando Pessoa

Autopsicografia (Autor: Fernando Pessoa) O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. (Autor: Fernando Pessoa) Autopsicografia (Autor: Fernando Pessoa) O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. (Autor: Fernando Pessoa) Autopsicografia (Autor: Fernando Pessoa) O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. (Autor: Fernando Pessoa) Autopsicografia (Autor: Fernando Pessoa) O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a…

PROFª ZILDA FREITAS Fernando pessoa em seus heterônimos. Falar de Fernando Pessoa é uma tarefa árdua, pois só não estamos falando de um gênio da literatura portuguesa, mas sim, também, falar de uma personalidade extremamente controvertida e de uma obra vasta ,afinal, Pessoa é vários poetas num só. Não há como falar desse gênio da literatura portuguesa, sem ressaltar seus heterônimos. Através dos seus heterônimos Fernando pessoa mostrava seu amplo projeto artístico, seus heterônimos…

Documento complementar à aula de leitura analítica do poema “Autopsicografia” de Fernando Pessoa. Autopsicografia O poeta é um fingidor Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, …

ATIVIDADE DE PORTIFOLIO Análise do texto Autopsicografia, de Fernando Pessoa, tendo em vista as relações entre enunciação e enunciado. No poema em análise é visto que o sujeito da enunciação instala por debreagem enunciva, um ele no discurso (“o poeta”), assimilado ao papel temático do fingidor, do qual passa a falar com o distanciamento crítico que este mecanismo sintático proporciona entre as instâncias do enunciado e da enunciação, ocorrendo às categorias de ordem do…

Araguaia, 09 de Dezembro de 2011. AUTOPSICOGRAFIA O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que lêem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira a entreter a razão, Esse comboio de corda que se chama o coração. Por Fernando Pessoa O poema acima apresentado pertence a Fernando…

Autopsicografia O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira, a entreter a razão, Esse comboio de corda Que se chama coração. Biografia Fernando Pessoa (1888-1935) foi um poeta e escritor português, nascido em Lisboa. É considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa e da literatura…

Fernando Pessoa Ortónimo Pessoa Ortónimo.3 Na poesia de Ortónimo coexistem duas vertentes: a tradicional e a modernista. Algumas das suas composições seguem na continuidade do lirismo português, com marcas do saudosismo; outras iniciam o processo de ruptura, que se concretiza nos heterónimos ou nas experiências modernistas; A poesia, cujo conjunto Pessoa queria dar o título Cancioneiro, é marcada pelo conflito entre o pensar e o sentir, ou entre a ambição da felicidade pura e a…

SINCERIDADE E FINGIMENTO EM FERNANDO PESSOA Reinaldo silva Santana reinaldoguaxe@gmail.com O poeta é um fingidor Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente Os versos que compõem o quarteto acima, são uma espécie de síntese do que seria o processo criativo literário para Fernando Pessoa. A grosso modo, podemos afirmar que em seu projeto literário há uma constante indicação de que a razão não deve ser sobrepujada pelos sentimentos, mas que ao…

9 Entrevista Ricardo Reis Fernando Pessoa Autor-desconhecido- Fernando Pessoa Autor-desconhecido- Capa Isabella Marx Costa Índice Isabella Marx Costa E-mail do Leitor Marina Garcia Farha Carta do Editor Victoria Andrade O que foi esse tal de Modernismo Luiza Sandin Entrevista- Ricardo Reis Victoria Andrade Modernistas Luiza Sandin Poema escolhido Marina Garcia Design/Formatação/Fotos Isabella Marx Costa Capa Isabella Marx Costa Índice Isabella Marx…

Fernando Pessoa Ortônimo O Gênio Fenando Antônio Nogueira Pessoa: Nasceu em Lisboa, Portugal, em 13 de junho de 1888, numa quarta-feira, no quarto andar de um amplo apartamento de luxo burguês. Foi batizado em 21 de julho de 1888, pelo monsenhor Antônio Ribeiro dos Santos Veiga. ... Com 7 anos, Pessoa vai para África e só volta com 17 anos, já quase um homem feito. Antes disso, estudada com a mãe, porque naquela época as crianças não iam à escola antes dos 7 ou…