Exercícios Capital De Giro

1 ESTRUTURAS DE CAPITAL 14 3.2 INDICES DE LIQUIDEZ 15 3.3 INDICES DE ANÁLISE DA RENTABILIDADE 16 3.4 INDICES DE DEPENDENCIA BANCÁRIA 17 4. GIRO DO ATIVO 19 5. MARGEM DE LUCRO 21 6. TAXA DE RETORNO 23 7. TERMÔMETRO DE INSOLVÊNCIA (STEPHEN KANITZ) 24 7.1 EXIGIVEL À LONGO PRAZO DIVIDIDO PELO PATRIMONIO LIQUIDO. 24 7.1.2 Calculos: 25 7.2 FORMULA INSOLVENCIA KANITZ = A + B + C - D – E 27 8. NESSECIDADE DE CAPITAL DE GIRO 28 8.1 CAPITAL DE GIRO 28 8.2 CAPITAL DE GIRO LIQUIDO 30 8.3

CIRCULANTE Passivo Exigível a L/P 39.600 17.200 7.200 Financiamentos 6.000 6.000 6.000 Empréstimos 33.600 11.200 1.200 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.400 95.700 119.300 Capital Social 20.000 50.000 50.000 Reservas 5.400 45.700 45.700 Lucros Acumulados Lucros do Exercício 23.600 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO - DRE ANO 2012 ANO 2013 ANO 2014 1. RECEITA BRUTA Vendas 247.500 348.000 408.000 (-) Impostos incidentes 27.200 30.250 40.250 (-) Deduções e…

série de exercícios, onde é possível avaliar e acompanhar a evolução em relação a um período anterior. ANÁLISE VERTICAL = indica a participação relativa de cada conta, demonstrada na estrutura econômico-financeira da empresa por meio da comparação, permitindo identificar os itens cujas proporções esteja fora do normal. ATIVO CIRCULANTE = CAPITAL DE GIRO PASSIVO CIRCULANTE E Ñ CIRULANTE = CAPITAL DE 3º PATRIMÔNIO LÍQUIDO = CAPITAL PRÓPRIO = CAPITAL PERMANENTE (financiamento a LP) …

7. Modelo Fleuriet A Administração do Capital de Giro (ou Capital Circulante Líquido) está relacionada à administração dos itens relacionados aos ativos circulantes e passivos circulantes. A metodologia apresentada foi introduzida pelo professor Michel Fleuriet1 que atuou no Brasil alguns anos junto à Fundação Dom Cabral. O Capital de Giro constitui indicador de importância fundamental para julgar a situação de equilíbrio ou desequilíbrio financeiro da empresa. Uma empresa…

3 Liquidez 4 Endividamento 4 Rentabilidade 5 Índice de Atividade 6  Grau de alavancagem operacional. 6  Grau de alavancagem financeira. 7  Grau de alavancagem total. 8  Balanço patrimonial da empresa 9  Mix de capital de terceiros e próprios. 9  O custo médio ponderado de capital da empresa. 10  Análise do Patrimônio Springer 11 Introdução Fundada em 1934, em Porto Alegre (RS), a Springer apresenta a tradição e qualidade de quem lançou o primeiro ar-condicionado da América…

e Aplicações que não afetam o Capital Circulante Líquido 17 2.1.5. Forma de Apresentação 18 2.1.6. Técnicas de Elaboração 18 2.1.6.1. Explicação Matemática da DOAR 19 2.2. ESTRUTURA DE CAPITAIS 20 2.2.1. Participação de Capital de Terceiros 20 2.2.2. Composição do Endividamento 21 2.2.3. Imobilização do Patrimônio Líquido 21 2.2.4. Imobilização dos Recursos não Correntes 22 2.3. ÍNDICES DE RENTABILIDADE 24 2.3.1. Giro do Ativo 25 2.3.2. Margem

26/08/2014 CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO MODELO DINÂMICO Ativo Circulante Ò CDG - Capital de Giro Líquido Ò Fórmulas: Ò CDG = Ativo Circulante - Passivo Circulante Clique para editar o estilo do subtítulo mestre CDG = (Patrimônio líquido + passivo não circulante) (ativo não circulante) Adriana Giarola Vilamaior NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO Ò É Estoques Diferença entre as aplicações operacionais (Ativo Circulante Operacional ACO)

.......03 Exercícios de Fixação .................................................................................................15 Gerenciamento do Fluxo de Caixa ................................................................................16 Exercícios de Fixação .................................................................................................23 Análise Financeira das Demonstrações Contábeis .......................................................24 Exercícios de Fixação

128 Juros s/ Capital a Pagar 19.934 1,8 100 24.097 1,1 121 55.585 2,2 279 Outros 13.445 1.2 100 2.087 0,1 15 7.045 0,3 52 TOT. PASSIVO CIRCULANTE 274.872 25,0 100 202.265 9,4 74 307.285 12,3 112 Obrigações Fiscais 155.225 14,1 100 263.938 12,3 170 432.990 17,3 279 TOT. EXIG. LONGO PRAZO 155.225 14,1 100 263.938 12,3 170 432.990 17,3 279 Capital Integralizado 219.756 20,0 100 279.461 13,0 127 851.578 34,1 387 Reservas de Capital…

ANÁLISE DO CAPITAL DE GIRO A Portobello S.A mantinha aplicado em giro, no final de 1998, R$ 82. 913 milhões, sendo que 92,75% desse capital encontrava-se no curto prazo. Comparativamente a 1997, houve substancial aumento dessa aplicação que somava então R$ 80.711 milhões. No período houve também diminuição do capital de giro líquido da empresa de R$ 28.828 milhões em 1997 para R$ 15.822 milhões em 1998, aumentando porém as insuficiências de capital de giro próprio para 81,56% do capital…