Exame Fisico Da Hanseniase

Hanseníase A hanseníase, conhecida desde os tempos bíblicos como lepra (Bíblia Sagrada), é uma doença infecto-contagiosa de evolução crônica que se manifesta, principalmente, por lesões cutâneas com diminuição de sensibilidade térmica, dolorosa e tátil. Agente Causador Tais manifestações são resultantes da predileção do Mycobacterium leprae (M. leprae), agente causador da doença de Hansen, em acometer células cutâneas e nervosas periféricas. Foi o médico norueguês Gerhard

RESUMO Doenças transmissíveis, como a Hanseníase, continuam a impedir o pleno desenvolvimento social e econômico do nosso país. Pernambuco ocupa o 1º lugar na região Nordeste e o 5º lugar no Brasil, sendo as taxas de prevalência de 9,86 e detecção de 3,05, consideradas respectivamente alta e muito alta, segundo parâmetros do MS. Este estudo se propõe a realizar uma abordagem centrada na caracterização epidemiológica da hanseníase no Distrito Sanitário II em relação ao ano de 2001,…

HANSENÍASE DESCRIÇAO DA DOENÇA: Doença crônica causada pelo mycobacterium leprae. Esse bacilo infceta os nervos periféricos, especificamente as células de schwann. De alta infectividade porem baixa patogenicidade. ( muitas pessoas se contaminam, mas poucas adoecem ). Antigamente essa doença era conhecida como lepra. O único reservatório é o homem e a principal via de transmissão é o trato respiratório. Tem baixa taxa de letalidade, podendo ocorrer em qualquer idade, raça e gênero. O…

Hanseníase HANSENÍASE CID 10: A30 Características gerais Descrição Doença crônica granulomatosa, proveniente de infecção causada pelo Mycobacterium leprae. Esse bacilo tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos (alta infectividade), no entanto poucos adoecem (baixa patogenicidade); propriedades essas que não são em função apenas de suas características intrínsecas, mas que dependem, sobretudo, de sua relação com o hospedeiro e o grau de endemicidade do meio, entre outros

Hanseníase O que é hanseníase? A hanseníase, conhecida oficialmente por este nome desde 1976, e uma das doenças mais antigas na historia da medicina. E causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae: uma paralisia que ataca pele e os nervos periféricos, mas pode afetar outros órgãos como o fígado, os testículos e os olhos. Não e, portanto, hereditária. Com o período de incubação que varia entre três e cinco anos, sua primeira manifestação consiste no aparecimento de manchas…

Hanseníase: o que é, tratamento e cura. 03/04/2012 - Ministério da Saúde. Guia para o Controle da Hanseníase. Este Guia para o Controle da Hanseníase integra a série de Cadernos de Atenção Básica e é dirigido particularmente aos profissionais que compõem as equipes de saúde da família. Aqui está o resultado do trabalho que vem sendo desenvolvido ao longo do tempo pelo Ministério da Saúde, com o objetivo de aperfeiçoar as medidas voltadas à integração e à efetividade das ações de controle da

relativos a Hanseníase 1. Hanseníase, o que é 2. Histórico da hanseníase 3. Patogênese da hanseníase 4. Fatores de risco da hanseníase 5. Preconceitos relativos a portadores de hanseníase 6. Classificação da hanseníase 7. Hanseníase Indeterminada 8. Hanseníase tuberculóide 9. Hanseníase virchowiana 10. Hanseníase dimorfa 11. Hanseníase tuberculóide nodular da infância 12. Diagnóstico da hanseníase 13. Diagnóstico clínico da hanseníase …

ALYNE LIMA DOS SANTOS MARIA FERNANDES DE ARAÚJO MONALIZA JÉSSICA DO VALE SOUZA HANSENÍASE: DETECÇÃO PRECOCE PELO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA. MOSSORÓ - RN MAIO - 2015 EMILY ED NOGUEIRA DO COUTO BORGES DOS SANTOS FABRICIA MARQUES MAIA JOALISON DA SILVA BARBOSA KAROLAYNE GRAZIELLA MENDONÇA RODRIGUES MARIA ALYNE LIMA DOS SANTOS MARIA FERNANDES DE ARAÚJO MONALIZA JÉSSICA DO VALE SOUZA HANSENÍASE: DETECÇÃO PRECOCE PELO ENFERMEIRO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA. Projeto…

....................................................... 21 Exame Físico ........................................................................................................... 24 Geral ........................................................................................................................ 24 Exames Complementares: ....................................................................................... 25 Outros exames podem ser acrescidos a essa rotina mínima .................

............................. 8 2.3.1 História clínica................................................................................................................... 8 2.3.2 Exame bacteriológico ........................................................................................................ 9 2.3.3 Exame Radiológico ........................................................................................................... 9 2.3.4 Prova Tuberculínica...............................