Estética Kantiana

Ofereço, primeiro, uma caracterização geral de alguns dos aspectos centrais de sua filosofia prática, para poder mostrar, em seguida, que o conceito de “disciplina” desempenha um papel central de mediação entre as convicções pedagógicas e morais kantianas. Palavras-chave: Filosofia prática. Pedagogia. Disciplina. Liberdade. Obrigação moral. FROM DRAFT DISCIPLINED PRESSURE TO MORAL OBLIGATION : ON THE MEANING AND ROLE OF PEDAGOGY IN KANT’S THOUGHT ABSTRACT: This papers shows that Kant…

Os juízos da ciência devem ser, ao mesmo tempo, a priori, quer dizer, universais e necessários, e sintéticos objetivos, fundados na experiência. Trata-se pois, de saber como são possíveis os juízos sintéticos a priori na matemática e na física, ("Estética transcendental" e "Analítica transcendental"), e se são possíveis na metafísica ("Dialética transcendental", partes da Crítica da razão pura). Para os juízos sintéticos a priori são admissíveis na matemática porque essa ciência se…

convenientemente tratadas por métodos científicos.4 Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia política. Índice [esconder] 1 História e evolução 2 Definição de filosofia 2.1 Etimologia 2.2 Conceito de filosofia 3 Métodos da filosofia 4 Disciplinas filosóficas 5 Cronologia 6 Evolução histórica 6.1…

ética política, de ética sexual, de ética matrimonial, de ética bioética, etc. É um procedimento didático ou acadêmico, pois na vida real eles não vêm assim separados. A ética distingue também, de outros ramos do saber, como o direito, a teologia, a estética, a psicologia, a história, a economia e outros. Uma questão fundamental que deve ser observada na ética é a mudança dos costumes, o que ontem era considerado errado, hoje pode ser aceito. Não seria nada mais do que um comportamento…

considerá-lo uma modificação do método hegeliano. Ele veio à luz através do estudo das categorias kantianas e não das hegelianas”. A Fenomenologia é totalmente independente das ciências normativas ( Estética, Ética e Semiótica ou Lógica). A estética se define como ciência daquilo que é obviamente admirável sem qualquer razão ulterior. É a base para a Ética ou ciência da ação ou da conduta que da Estética recebe seus primeiros princípios, estrutura-se em três ramos a ciência Semiótica,…

religião. 1.1 Concepção cartesiana de Deus e da religião. 1.2 Concepção da religião segundo Pascal. 2 Criticismo e religião. 2.1 Concepção Kantiana de Deus e da religião. 2.2 Concepção hegeliana de Deus e da religião. 3 A racionalidade científica e a religião. 3.1 Crítica Comte a religião. 3.2 Concepção de religião de Wittgenstein. 3.3 Racionalismo crítico de…

perspectiva da ética kantiana está fundamentada na capacidade da razão humana em auto determinar-se segundo princípios morais a priori, que independem da realidade empírica para serem devidamente compreendidos e, por sua vez, conduzidos pela vontade. É dentro desta linha de reflexão que o presente Trabalho envereda-se para compreender como é possível conceber um indivíduo ético capaz de auto legislar-se. O tema central, portanto, é a Autonomia da Vontade na Ética Kantiana a qual,…

humana como sendo uma ilusão. E a concepção racionalista procura deduzir da "natureza humana" (numa perspectiva naturalista, fiscalista ou materialista, ou numa perspectiva transcendental Kantiana, que define a natureza humana como liberdade, e a consciência humana como "legisladora universal"). Na concepção Kantiana são formas de procedimentos práticos que possam ser universalizáveis. /' O "formalismo Kantiano" não deixa deter os seus encantos, pois ele procura basear-se quase que…

Apontamentos estética: 1) Francisco de Holanda ( humanista português sec XVI) A estética antes do aparecimento do conceito: - A filosofia da Arte em Francisco de Holanda A estética associa-se ao papel da sensibilidade . A estética - é possível falar de uma estética como conceito mais abrangente antes do conceito de estética ser definido XVIII Porquê Francisco de Holanda? Porque assistimos nele, uma valorização do antigo, como modelo a seguir ( e não a imitar), vemos o revivalismo do Platonismo e

períodos remotos da história da filosofia, é no pós-kantianismo que ele começa a ser sistematicamente teorizado como discurso filosófico. É neste contexto que o conceito é usado pela primeira vez, por um lado para caracterizar a recepção da Crítica kantiana pelos idealistas e por outro para denunciar o quietismo decadente da primeira geração do Romantismo alemão. “Foi Jacobi”, lembra-nos Paulo Arantes, “quem deu o tom a Nihilismusstreit em que se transformou a recepção do idealismo…