Caça ao tesouro

Escola Bíblica de Férias Classe: Juniores Em busca do Tesouro Perdido Tema: Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as ensinarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Deuteronômio 6.6,7 Resgatando Valores Marcia Willemann Moraes Ferreira O objetivo principal desta EBF é ensinar nossas crianças como Jesus deseja que elas vivam, com coração puro. Respeitando a Deus, ao próximo, aos pais. Porque vemos que nossas crianças estão perdendo os valores que aprendemos a vida inteira, e nós, pais estamos deixando de ensiná-las a luz da Bíblia, muitas vezes por falta de tempo ou por causa da correria do dia-a-dia. Muitos estão se perdendo, o inimigo não descansa, ele trabalha o tempo todo e o seu principal alvo são as crianças, porque se ele consegue distorcer a mente de uma criança, vai ganhar um forte aliado no futuro. As escolas estão ensinando valores distorcidos aos nossos filhos e nós nem percebemos, temos que agir agora, antes que seja tarde demais, pois é nosso dever como cristãos. É como na história de um casal de namorados que estavam separados por uma longa distância. Um dia a moça recebeu uma carta de seu namorado a quem ela amava muito. Na carta ele a pedia em casamento. Mas como ele ficaria muito triste se ela recusasse seu pedido, pediu-lhe que ela só escrevesse de volta se a resposta fosse SIM. Deste modo ele só receberia uma carta se ela quisesse

- interrompeu ele com impaciência - é o que todos estão usando. Você não quer andar na moda? - Não - respondi, sinceramente. - Pois eu sim - declarou ele - daria tudo para ter uma jaqueta de couro preto. Tudo. Aquele instrumento de precisão, meu cérebro, começou a funcionar a todo vapor. - Tudo? - perguntei, examinando seu rosto com olhos semicerrados. - Tudo - confirmou ele, em tom dramático. Alisei o queixo, pensativo. Eu, por acaso, sabia onde encontrar uma jaqueta de couro…

impaciência. — É o que todos estão usando. Você não quer andar na moda? — Não – respondi sinceramente. — Pois eu, sim! – declarou ele. — Daria tudo para ter um casaco de pele de marmota. Tudo! Aquele instrumento de precisão, meu cérebro, começou a funcionar a todo vapor. — Tudo? – perguntei, examinando seu rosto com os olhos semicerrados. — Tudo! – confirmou ele, em tom dramático. Alisei o queixo, pensativo. Eu, por acaso, sabia onde encontrar um casaco de pele de …

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