Espinhas

cima e pra trás Milo-hioideo Linha – milo- hioidea da mandíbula Ossso hioideo e na rafe do músculo milo-hioideo N.milo-hioideo N.alveolar inferior N.mandibular N.trigemeo Eleva o assoalho da boca e o osso hioideo Gênio-hioideo Espinha mentoniana da mandíbula osso hioideo 1º N. cervical Causa a protrusão do osso hioide e reduz o assoalho da boca Digástrico Nas proximidades Do processo mastoide Fossa digástrica Ventre posterior: N. facial Ventre…

“Diagrama de Causa e Efeito” ou “Diagrama Espinha-de-peixe” O Diagrama de Causa e Efeito também é conhecido como: Diagrama Espinha-de-peixe Diagrama de Ishikawa Diagrama 6M É uma representação gráfica que permite a organização das informações possibilitando a identificação das possíveis causas de um determinado problema ou efeito. Mostra-nos as causas principais de uma ação, as quais dirigem para as sub-causas, levando ao resultado final. Esta ferramenta foi desenvolvida em 1943 por Ishikawa

petrosa, fissura petroescamosa, sulco da artéria temporal média, margem parietal, margem esfenoidal, processo zigomático, tubéculo articular, fossa articular, fissura petrotimpânica, processo mastoidea, fissura timpanomastóidea, forame mastoideo, espinha suprameática. Um osso par Temporal Fossa condilar, sutura lambidóidea, linha nucal suprema, linha nucal superior, linha nucal inferior, protuberância occipital externa, crista occipital externa, forame magno, canal condilar, sutura…

não apresentam os padrões de heredogramas de características monogênicas (não seguem o padrão de herança mendeliana) •A maioria das malformações congênitas isoladas tem etiologia multifatorial, tais como: –Defeito do fechamento do tubo neural (espinha bífida, anencefalia, encefalocele), –Fenda lábio-palatina, entre outros •Algumas doenças crônicas muito freqüentes também têm etiologia multifatorial: –hipertensão arterial –diabetes mellitus tipo I e II –doença arterial coronariana …

Diagrama de causa e efeito – Ishikawa ou Espinha de Peixe O Diagrama de causa e efeito, também conhecido como diagrama de Ishikawa ou espinha de peixe é uma ferramenta utilizada para a análise de dispersões no processo. O nome Ishikawa tem origem no seu criador, Kaoru Ishikawa que desenvolveu a ferramenta através de uma idéia básica: Fazer as pessoas pensarem sobre causas e razões possíveis que fazem com que um problema ocorra. Para montar o diagrama de Ishikawa, faz parte do…

patelar, ate a tuberosidade tibial Lado antero-medial da coxa, próximo a articulação do joelho Vasto medial Extensão Linha aspera Tuberosidade da tíbia atraves do tendão patelar Reto Femoral Extensão Espinha ilíaca antero-inferior Tuberosidade da tíbia - Reto Femoral Extensão Espinha ilíaca antero-inferior do ílio e sulco (posterior) acima do acetábulo Aspecto superior da patela e tendão patelar sobra a tuberosidade tibial Qualquer lugar da superfície anterior do…

os recursos e ferramentas oferecidas aos usuários, e há quem diga que, conhecendo-se todos eles, é possível fazer praticamente qualquer coisa. Aqui no TechTudo, dentre outros recursos, já aprendemos como apagar pessoas de uma foto e como remover espinhas e manchas da pele. Agora, com este tutorial, o objetivo é ensinar em poucos passos como mudar a cor do cabelo de alguém em uma foto. Veja abaixo: [pic]Foto original (Foto: Flickr/MyTudut) Passo 1. Escolha uma imagem e abra-a no…

lâmina perpendicular, margem superior, margem inferior, margem anterior. Zigomático Irregular Forame zigomático facial. Lacrimal (2) Plano Sulco lacrimal, saco lacrimal, ducto naso lacrimal. Vômer Plano Palatino Lâminas horizontais, espinha nasal posterior, forames palatinos maiores e menores, incisura esfeno palatino. Conchas nasais Plano Ossículos da audição (bigorna, martelo e estribo). Irregular Cavidade timpânica, janela do vestíbulo. Osso hióide Irregular…

TERATOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 4 2. TERATOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO 6 3. MALFORMAÇÕES DO TUBO NEURAL 8 3.1 Anencefalia 8 3.2 Espinhas bífidas 9 4. HIDROCEFALIA 11 5. MALFORMAÇÕES DO TRONCO E CEREBELO 14 5.1 Malformações de Arnold-Chiari 14 5.2 Malformações de Dandy-Walker 14 6. CONCLUSÃO 16 Referências 17 1. INTRODUÇÃO A teratologia é o ramo da ciência que estuda

chamamos de espinhas. Nossa pele é formada por minúsculos orifícios em sua superfície, aos quais chamamos de poros. Cada poro tem, em seu interior, um pelo e uma glândula sebácea (que produz óleo). Esse óleo ajuda a lubrificar a pele e a remover as células mortas. Quando as glândulas produzem óleo em excesso, os poros podem ficar bloqueados e sujeira, bactérias e células se acumulam no local. O resultado é o que vulgarmente chamamos de ‘comedão’. O topo do ‘comedão’ pode ser branco…