Trabalho

de projeto de peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 Exercício: criar uma peça paramétrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66 Resumo do capítulo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69 Capítulo 2: Técnicas básicas de criação de esboços. . . . . . . . . . . . . . . . . 71 Lição: Criação de esboços 2D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72 Sobre a criação de esboços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73 Alinhamento de pontos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77 Reorientar o esboço inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78 Ferramentas de esboços . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 Diretrizes para esboços bem-sucedidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 Exercício: criar esboços 2D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 iii Lição: Restrições geométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 Sobre restrições geométricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 Sobre inferência e persistência de restrição.

ocorrência de impurezas em lubrificantes e retirando amostras para análises. Lubrifica máquinas e equipamentos, sinalizando pontos de lubrificação, interpretando desenhos de máquinas, avaliando a situação de máquinas e equipamentos, selecionando material de limpeza e ferramentas para lubrificação, retirando excessos de lubrificantes, liberando máquinas e equipamentos lubrificados e preenchendo relatórios e registros de ocorrências. Colabora na elaboração de planos de lubrificação e…

E não há melhor maneira de se organizar do que com um mapa mental. Este artigo trabalhar mais esperto mostra como você. Abaixo, você vai aprender: 1. Por que usar um mapa mental 2. Como criar um mapa mental, e 3. Como usar um mapa mental para gerenciar projetos 1. Por que usar um mapa mental Um mapa mental é um esboço visual com a caixa central, como a idéia de nível superior, temas como balas abaixo dele, subtópicos como elementos de cada bala, e assim por diante. Um mapa…

FLUENCE (RENAULT) E SONATA (HYUNDAY) APRESENTAMOS ENTÃO, ESBOÇO E DESIGN DE PRODUÇÃO E MONTAGEM ESQUEMATIZADO FUNCIONAL E ELETRICO DO AUTOMÓVEL MVT HILCO, PROJETO QUE AGUARDA APROVAÇÃO ATÉ 2015. O QUE O NOSSO PRODUTO OFERECE? COM IDEIAS INOVADORAS E QUE DIMINUEM CUSTOS, OFERECEMOS AOS NOSSOS CLIENTES, UM PRODUTO ACESSÍVEL, ELEGANTE, PRÁTICO, TECNOLÓGICO E CONFORTÁVEL. NOSSO CLIENTE, É A NOSSA ESSÊNCIA! SEM ELES, NÓS DA MVT MOTORS DEIXAMOS DE EXISTIR OU VIVER! ASSIM COMO A…

encenar as perguntas que você faria sobre o tema. Esboço tradicional Antes de começar, crie uma estrutura lógica e organizada para seu documento. Esboço “brainstorming” Associe, livremente, idéias existentes para descobrir conexões entre elas. Escrever livremente Quando você tiver falta de idéias, estimule sua imaginação escrevendo aleatoriamente. Quando quaisquer idéias que tenha gerado são colocadas lado a lado com a análise que você efetuou a respeito de seu propósito, de…

UNIVASF – Universidade Federal do vale do São Francisco. Esboço de Um projeto. Petrolina – PE. 1. A EMPRESA 1.1 A Empresa Com o passar dos anos, o mercado tem se tornado cada vez mais competitivo. Em muitos ramos de atividade, praticamente todas as empresas precisaram se reinventar para poderem continuar sendo competitivas e sobreviver a grande concorrência. Quando a inovação tecnológica é um fator que não faz toda a diferença em determinado ramo, a qualidade do serviço…

UNIVERSIDADE TIRADENTES – UNIT ENGENHARIA CIVIL ORGANOGRAMA, FUNÇÃO E INFLUÊNCIA DE OUTROS PROFISSIONAIS ARACAJU - SE 2014 1 ENGENHEIRO DE OBRA INFLUÊNCIA DE OUTROS PROFISSIONAIS: Mestre de Obras e técnicos. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES: Realiza estudos no local das obras, inspecionando e analisando a situação de cada área visitada, confeccionando croquis de localização e indicando as alternativas viáveis, a fim de fornecer subsídios para a preparação de plantas e…

Testes Funcionais Automatizados Adicionais 9 7.6.3 Diretrizes de Teste 9 7.6.4 Matrizes de Rastreabilidade 9 8. Fluxo de Trabalho de Teste 9 9. Necessidades Ambientais 10 9.1 Sistema Base Hardware 10 9.2 Elementos de Software Base no Ambiente de Teste 10 9.3 Ferramentas de Produtividade e de Suporte 10 9.4 Configurações do Ambiente de Teste 11 10. Responsabilidades, Necessidades da Equipe e de Treinamento 11 10.1 Pessoal e Funções 11 10.2 Necessidades da Equipe e de…

COMPETÊNCIAS FOCAIS EM ERGONOMIA Associação Brasileira de Ergonomia, 2001 Definição de competência Uma competência é definida como uma combinação de atributos que sublinham algum aspecto de desempenho profissional de sucesso. Um esboço de competências focais em ergonomia deve descrever o que um ergonomista pode fazer na na prática. Termos Foram desenvolvidos padrões de competência de ergonomia em termos de Unidades, Elementos e Critérios de Desempenho, que são o…

objeto, isto é, apenas aquilo que é funcional em vista de uma intenção previamente definida. Imaginemos duas resenhas distintas sobre um mesmo objeto, o treinamento dos atletas para uma copa mundial de futebol: uma resenha destina-se aos leitores de uma coluna esportiva de um jornal; outra, ao departamento médico que integra a comissão de treinamento. O jornalista, na sua resenha, vai relatar que um certo atleta marcou, durante o treino, um gol olímpico, fez duas coloridas jogadas…