Ernest Tugendhat

ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. v. 1. 175 p. Epistemologia e crítica da modernidade. 2. ed. Ijuí: UNIJUI, 1997. v. 1. 107 p. Lições sobre ética. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. v. 1. 429 p. Introdução - A propedêutica lógico-semântica de Ernest Tugendhat. 1. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. v. 1. 170 p. Waisenkinder der Utopie. Die Melancholie der Linken. 1. ed. Münster: CeLA, 1997. v. 1. 82 p. Aproximações sobre hermenêutica. 1. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. v. 1. 112 p. Órfãos…

linguagem. Antônio Rezende (org.). Rio de Janeiro: Zahar, 1986. BUZZI, Arcângelo R Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a linguagem. 30 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. STEGMULLER, W. A filosofia contemporânea. São Paulo: EPU, 1997. v.2 . TUGENDHAT, Ernest. Lições introdutórias à filosofia da linguagem. Unijuí: Unijuí, 1992 WITTGENSTEIN, L. Tractatus Logico-philosophicus. 2 ed. São Paulo: Edusp, 1994. Spaniol, Werner. "Filosofia e Método no Segundo Wittgenstein". São Paulo:…

cultura e a educação. 08. REFERÊNCIAS MARTINS, Simone R.; IMBROISI, Margaret H. Maneirismo. ABAURRE, Maria Luiza; Português: língua, literatura, produção de texto: ensino médio – 1 ed – São Paulo: Moderno, 2005. GOMBRICH, Ernest Hans; A História da Arte – Rio de Janeiro; 2008. CAVALCANTI, Carlos; História das artes – 4 ed – Editora Rio;1978. PARKER, Philip; Guia Ilustrado Zahar História Mundial – Editora Zahar; 2011. CAMPOS, Flávio de; A escrita da…

regras de conduta para o bem convívio das relações sociais. Toda cultura e cada sociedade institui uma moral, isto é, valores concernentes ao bem ao mal, ao que é permitido e ao que é proibido. Um povo tem suas normas morais e julga moralmente [...](Tugendhat, 1996, p.12). Piaget (1932) define moral como sendo um sistema de regras sociais e morais, cuja essência se encontra no respeito para com as mesmas. Para Piaget o desenvolvimento moral constitui um aspecto do desenvolvimento social,…

Maria de. “Curso de Direito Civil”, Freitas Bastos, Volume I, 7ª edição, 1997. Monteiro, Washington de Barros, “Curso de Direito Civil”, Editora Saraiva, Volume 1, 36a edição, 1999. Singer, Peter, “Ética Prática”, Editora Martins Fontes, 1994. Tugendhat, Ernest “Lições sobre Ética”, 2a edição, Editora Vozes, 1994 “Dicionário de Ciências Social, 2a edição, Fundação Getulio Vargas, 1987. Sumário: 1. Introdução; 2. O Que é Direito Subjetivo (A Dicotomia entre Direito…

Desenvolvimento de esboços. BOUERI FILHO, José Jorge. Antropometria aplicada a arquitetura, urbanismo e desenho industrial. São Paulo, FAU, 1991. GRAEFF, Edgar de A. Edifício. (Cadernos brasileiros de arquitetura) São Paulo, Projeto, 1986. NEUFERT, Ernest. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo, Gustavo Gili, 1974. PANERO, J; MARTIN, Z. La dimensiones humanas en los espacios interiores. Barcelona, G. Gili, 1996. SILVA, Elvan. Uma introdução ao projeto arquitetônico. Porto…

pesquisa da filosofia brasileira. CARVALHO, Maria C. M. (org.) A filosofia analítica no Brasil. CARVALHO, Maria de Lourdes Minidicionário Saraiva: Espanhol-Português/ Português Espanhol. CASSIRER, Ernest A filosofia do iluminismo. CASSIRER, Ernest Linguagem, Mito e Religião. CASSIRER, Ernest Ensaio sobre o homem. CASTIÑEIRA, Àngel A experiência de Deus na pós-modernidade. CASTRO, Ana Maria. DIAS, Edmundo Introdução ao pensamento sociológico CASTRO, Francisca. Uso de la…

onde recolheram a água e a deixaram secar para obter o sal: o propósito era desobedecer às ordens inglesas do monopólio do sal. Unidade 4 Filosof U4 CAP-17a20 p210-263.indd 218 Ética 4/14/10 7:39:26 PM Bob Thaves united media/ipress FRANK & ERNEST Tira de Bob Thaves publicada em O Estado de S. Paulo, em 12 dez. 2008. ética e política não se confundam, elas relacionam-se, cada uma no seu campo específico. Por um lado, a política, ao estender a justiça social a todos, permite…

meus pensamentos mais antigos e tendo-os como pano de fundo. Desde que comecei, pois, há dezesseis anos, a me ocupar novamente com a filosofia, tive que reconhecer graves erros naquilo que eu expusera 28 naquela primeiro livro . Segundo Tugendhat, em um primeiro momento, Wittgenstein defendeu uma posição solipsista, que se deu em seu Tractatus, vindo posteriormente a romper com essa posição, inicialmente no Blue Book29, passando pelas Notes for Lectures e chegando ao seu ápice…

considera legítimo é ético. A ética não é necessariamente democrática, no sentido de que é ético o que a maioria determina ético. Porque aí vem o caso de que uma maioria fascista vai terminar legitimamente aniquilando a uma minoria contrária (TUGENDHAT, 1996). Mas a ética tampouco é tão relativa, porque senão entramos numa justificação de tudo. Lembremos que se bem a ética é cultural, o cultural é humano e todos temos a mesma natureza humana e “as condições fundamentais da moral…