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caminho de menor custo que começa em um vértice o e termina em um vértice d. Uma vez definido tal problema, o presente trabalho consiste em: 1. Implementar uma Estrutura de Dados Dinâmica para grafos não-direcionados, na forma de lista de adjacências. 2. Usar a estrutura de dados implementada para implementar um TAD Grafo. Seu TAD deve possuir necessariamente o seguinte conjunto mínimo de operações (funções)1:  endVertices(G, e): retorna referências para os dois vértices finais da…

UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE - UNESC CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO-ORTOPÉDICA E ESPORTIVA MORGANA CARDOSO PRESENÇA DE DOR EM PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO EM ACADEMIA NAS DIFERENTES MODALIDADES CRICIÚMA, MAIO 2011 MORGANA CARDOSO PRESENÇA DE DOR EM PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO EM ACADEMIA NAS DIFERENTES MODALIDADES Monografia apresentada à Diretoria de Pósgraduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC,…

“Resumo” Dor A dor é classificada em 2 tipos: Dor Rápida: sentida em 0,1 segundos após aplicação de estimulo doloso. É sentida pela apenas pela superfície da pele e de forma pontual. Também chamada de dor em agulha, dor aguda e dor elétrica. Dor Lenta: começa 1 segundo ou mais, aumentando lentamente após vários segundos ou minutos. Também possui vários nomes, como dor em queimação, dor persistente, dor pulsátil, dor nauseante e dor crônica. Está geralmente associada à destruição…

COLÉGIO SÃO CAMILO – CAMPUS CARDEAL MOTTA ELISANGELA SEVERINO BISPO MARIA JUCIENE CAMARGO DE JESUS MILENE SILVA RODRIGUES DOR NO IDOSO SÃO PAULO 2014 ELISANGELA SEVERINO BISPO MARIA JUCIENE CAMARGO DE JESUS MILENE SILVA RODRIGUES TÉCNICO EM ENFERMAGEM DOR NO IDOSO Trabalho de Conclusão de Curso – TCC Orientador: Professora Esp. Marilucia Marcondes SÃO PAULO 2014 Agradecemos primeiramente a Deus; Aos nossos familiares que tanto confiaram e acreditaram…

FARMACOLOGIA DA DOR Capítulo 2 FARMACOLOGIA DA DOR Luiz Fernando de Oliveira * A dor é o sintoma que com maior freqüência leva o paciente a procurar o médico. Apesar disso, seu controle é freqüentemente inadequado gerando insatisfação do doente. Várias razões podem ser apontadas para esse resultado: a) subvalorização da queixa por parte do médico, com ausência de preocupação com o tratamento; b) falta de obediência por parte do paciente à prescrição, devido à insatisfatória…

DOR: Fenômeno c complexo e c variantes: Biofisiológica, Bioquímicas, Psicossociais, Comportamentais e morais. DOR AGUDA: Dor de início recente e de duração provavelmente limitada. Normalmentehá uma definição temporal e/ou causal p a dor aguda. DOR CRÔNICA: Dor prolongada no tempo, normalmente c difícil identificaçãotemporal e/ou , q causa sofimento, podendo manifestar-se c váriascaracterísticas e gerar diversos estádios patológicos. DIAGNÓSTICO da DOR: Feito pelo médico, mas requer…

Profª Zaira Bárbara Dor Torácica • É um dos problemas mais comuns na sala de emergência. • 5 a 10% de atendimento na emergência são devido a dor. • 20 a 30% tem SCA (síndrome coronariana aguda).  Somente 10 a 15% dos pacientes com dor no peito apresentam IAM.  2 a 5% com dor torácica e IAM são liberados erroneamente para casa sem diagnóstico.  este grupo apresenta elevada taxa de óbito: 25%. Profª Zaira Bárbara Causas da Dor Torácica 1. Intra-torácica  aorta, árvore brônquica,…

1. INTRODUÇÃO A dor trata-se de uma demarcação de limites para o organismo. É uma sensação aversiva, desagradável, que é originada por estímulos intensos. Ela passou a ser essencial para a sobrevivência do ser animal, pois é através dela que o corpo manda um aviso de que está ocorrendo algo diferente e fora do normal, passou a ser um dos tipos de mecanismo de defesa, onde cada ser reage de uma forma diferente a esse estímulo. A partir daí, partimos do princípio da importância de…

Rev Dor. São Paulo, 2011 abr-jun;12(2):166-71 ARTIGO DE REVISÃO A dor irruptiva na doença oncológica avançada* Irruptive pain in advanced cancer Ângela Sofia Lopes Simões1 * Recebido do Serviço de Cirurgia Mulheres (ULSCB) Hospital Amato Lusitano. Castelo Branco, Portugal. • Estudo elaborado durante a I Pós-Graduação em Cuidados Paliativos da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias. RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A doença oncológica, atendendo à sua natureza, percurso e…

relata um quadro de dor em ombro D que piora ao movimento da ´´cortada``. O mesmo descreve um quadro de dor noturna com pouca eficácia ao tratamento medicamentoso. O laudo da RNM mostrou uma rotura de 3mm no tendão do músculo supraespinhal, espessamento insercional do tendão do bíceps braquial e tenossinovite da cabeça longa do bíceps braquial. Descreva quais as estruturas devem ser palpadas. 2. Uma fisioterapeuta, 27 anos, que trabalha na área de Dermatofuncional, apresenta dor em…