Políticas na Idade Média

Diocleciano e Constantino repuseram em mão imperiais um grande poder, porém deram aos latifundiários poderes estatais dentro de suas próprias propriedades. Penetração dos povos germânicos: não alteraram esse processo.     Nos primeiros tempos da alta Idade Média, nenhum rei bárbaro ousou reivindicar o título de Imperador, que se reconhecia pertencer legitimamente ao governante Bizantino. As condições para tanto estariam reunidas apenas no reino franco do século VIII, na figura de Carlos Magno. Em 751, Pepino arrancou as terras italianas recém ocupadas pelos lombardos e entregues a Igreja. Carlos Magno continuou a obra do pai, derrotando definitivamente os lombardos, confirmando a doação daquelas terras ao papado e alargando a cristandade ao submeter saxões e avaros. Unidade Imperial Carolíngia ou fragmentação política   O território estava dividido em centenas de condados, de extensão variável, cada um deles dirigidos por um conde, nomeado pelo imperador (publicavam leis e zelavam por sua execução, estabeleciam impostos, distribuíam a justiça, alistavam e comandavam os contingentes militares) Missi dominici – enviados do senhor: fiscalizavam o poder dos condes. Aos pares (um leigo e um clérigo) visitavam os condados e elaboravam relatórios a respeito. O poder Universalista Clerical.     A Igreja por sua vez, tornou-se claramente uma personalidade política desde que se corporificou com a…

Renascimento constituiu uma espécie de “transição” da Idade Média para a Idade Moderna, no sentido de que este foi o período que abriu caminho para contestar o absolutismo e as práticas da Igreja (que já beirava o autoritarismo com a Inquisição e a caça às Bruxas), para a ascensão de uma nova Filosofia, cada vez mais dissociada da religião e eventualmente culminando na chamada revolução científica, que deu origem à modernidade. Não entenda, no entanto, o termo “transição” como…

Catarina Centro de Filosofia e Ciências Humanas Disciplina: Introdução aos Estudos Históricos Professor: Paulo Pinheiro Machado Aluno: Lucas Sulzbacher Lacerda (13104408) | GINZBUURG, Carlos. Relações de força: História, retórica, prova. São Paulo; Companhia das Letras 2002. | 64 | Relata sobre a falsificação de um documento de doação, na qual o imperador Constantino, teria doado a igreja de Roma um terço do império. | 65 | Nos mostra que durante a…

A Política na Idade Média Escola Estadual Edgar Barbosa Aluna: Nathália Lorena da Silva Soares nº : 28 3º ano B Prof: Jefferson Disciplina : Filosofia Trabalho de dependência A Política na idade média SUMÁRIO . INTRODUÇÃO............................................................................................................04 AS ESTRUTURAS POLÍTICAS..................................................................................04…

fim da civilização greco-romana Acontecimento importante para o Ocidente e para a historiografia cristã Antiguidade e Idade Média fornecem ao Ocidente Moderno e contemporâneo dois dos traços identitários fundamentais: os valores greco-romano e o cristianismo O fim do Império Romano - é tomado como marco do "fim do mundo Antigo" - proposto como evento demarcatório entre os dois Esse grande período de alguns séculos - que alguns situam entre os séculos IV e VIII, ou mesmo entre os…

intervenções dos militares também. Cada exército provincial pretendia dar o título imperial ao seu comandante para obter maiores vantagens: naquele período de “anarquia militar” (235-268), de 26 imperadores apenas um não teve morte violenta, em guerra ou assassinado por rivais. No governo de Galieno (260-268), por exemplo, cerca de vinte governos provinciais agiam como se fossem independentes. Diocleciano e Constantino repuseram em mão imperiais um grande poder, porém deram aos…

AS ESTRUTURAS POLÍTICAS NA IDADE MÉDIA: A História Política é um campo de estudo que exerce enorme prestígio, colocando em plano bem inferior os outros tipos de produção historiográfica. Entretanto, conforme a realidade política muda, questionamentos começam a brotar sobre o valor dos estudos de política voltados apenas para a camada dirigente: levar em conta simbolismos, ritos e a realidade social e econômica da sociedade em geral tornou-se importante ao desenvolver esses estudos. …

AS ORIGENS DA IGREJA CATÓLICA Trabalho de Iniciação Científica ÍNDICE 1. Introdução..........................................................................................3 2. Fundamentação Teórica.....................................................................4 3. Metodologia.......................................................................................5 4. Análise de…

“A Igreja Medieval, Desde a Queda de Roma, 476 Até à Queda de Constantinopla, 1453. ‘Primeira Parte. Progresso do Poder Papal”’. IN: História da Igreja Cristã. São Paulo: Editora Vida, 1979. Cap- 12, pag. 121-132. Iremos nos atentar aqui, nesse período de quase mil anos, á igreja Ocidental. Cuja sede de poder esta situada em Roma, sem nos prender a uma ordem cronológica, iremos também relacionar alguns assuntos com a História do cristianismo europeu, lembrando que este é segundo…

A dinastia Carolingea é a primeira que tem um poder centralizado. Carlos magno vai trazer todas as insígnias reais de Roma, e vai adotar o titulo e imperador. Com as invasões bárbaras, a igreja católica já tem uma base bem fundamentada, porém o cristianismo ainda não é tão significativo. A igreja vai aos poucos firmando seu poder na idade media. A igreja também tem um poder intelectual político muito grande. (a religião não é um Estado). Pepino o Breve, em união com o papa vai…