Diferença Entre Um Sensor Capacitivo E Um Indutivo

33 Figura 7 – Rotor gaiola de esquilo 34 Figura 8 – Rotor 35 Figura 9 – Movimento giratório do rotor 36 Figura 10 – Defasagem entre as fases do motor 37 Figura 11 – Relé térmico 38 Figura 12 – Contator 39 Figura 13 – Sensor de proximidade 40 Figura 14 – Sensor infravermelho 41 Figura 15 – Sirene 42 Figura 16 – Pedaleira 43 Figura 17 – Botão de pulso 44 Figura 18 – Interior de uma chave fim de curso 44 Figura 19 – Disjuntor do motor 45 Figura 20 – Chaves manuais 46

Universidade de Brasília - Faculdade do Gama - Área Especial 2 Lote 14 Setor Central Gama-DF Cep: 72405-610. Telefone Geral: (55 61) 3484 9719 | (Fax) 3484 9701 Sensores de Força, Torque e Pressão Sensores e Transdutores Daniel Canongia Furtado – 10/44184 Graduando em Engenharia Automotiva. Universidade de Brasília Faculdade Gama, UnB, Brasil. E-mail: daniel.canongia@gmail.com João Victor S. Oliveira – 10/45733 Graduando em Engenharia Automotiva. Universidade de Brasília…

exigências do mercado quanto a qualidade, historicamente, o uso do controlador programável tem sido mais constante na indústria e atualmente na automação predial, o preço de tais equipamentos tem caído significativamente, aumentando ainda mais a diferença técnico-econômica entre os CP’s e o controle por painel de relês, deve-se levar em consideração também que por melhor que seja o relê, sua vida útil e infinitamente menor do que a de um componente eletrônico e além disso o relê não…

CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ATPS Aula-tema: Conceitos de CLP, Hardwares e Sensores ALUNOs Anderson Felipe RA. 6662405326 Aparecido robério ra. 6818464873 DENIS DOMPIERI RA. 6238200225 FELIPE BRANDÃO RA. 6275277615 MATEUS SOARES DA SILVA ra.9977021238 Samuel Gobira ra.7677747943 SILVANO CHAVES RA. 6267240206 Curso: Tecnologia em Mecatrônica Industrial 5º semestre - noturno Abril de 2015 Controlador lógico programável Um Controlador Lógico Programável ou

ilustrados alguns números de algumas grandezas, em potências de 10, e algumas aplicações no qual são observadas estas grandezas. Esta parte é interessante para ilustrar o tamanho das grandezas elétricas. Um leigo em eletricidade sabe, pelo menos, a diferença entre um metro, um quilômetro e um milímetro. Assim como o metro, todas as grandezas elétricas podem ser expressas com o auxílio dos múltiplos e submúltiplos do sistema internacional1 . 1 Os múltiplos não são os mesmos usados em…

PLUGUES E TOMADAS 34 FIGURA 6 –PLUGUE ANTIGO 35 FIGURA 7 – PLUGUE ANTIGO PLUGADO NO NOVO 35 FIGURA 8 – VÁRIOS PLUGES 35 FIGURA 9 – REDE ELÉTRICA INVISÍVEL 37 FIGURA 10 – SMART GRID 40 FIGURA 11 – CASA INTELIGENTE 42 FIGURA 12 – CARREGADOR INDUTIVO 44 LISTA DE TABELAS TABELA 1 – POTÊNCIA DE TOMADAS 32 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 PROJETO ELÉTRICO 7 2.1 HISTÓRIA DA ELETRICIDADE 7 2.1.1 Energia Elétrica no Brasil 9 2.1.2 Formas De Geração De Energia Elétrica 12 2.1.2.1 Energia

SCADA. Os principais elementos deste projeto são o CLP modelo TPW-03 do fabricante WEG e o software de supervisão Elipse SCADA. Ainda, para a criação da bancada pneumática, serão utilizados pistões e eletros-válvula pneumáticas juntamente com sensores fim de curso para simulação de um processo industrial. O controle desta bancada, será feito por um computador através do software Elipse SCADA e os CLP’s serão comunicados através do protocolo Modbus. O completo desenvolvimento do…

analógicas. ENTRADAS DIGITAIS: São aquelas que possuem apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado, e alguns dos exemplos de dispositivos que podem ser ligados a elas são: - Botoeiras; - Chaves (ou micro) fim de curso; - Sensores de proximidade indutivos ou capacitivos; - Chaves comutadoras; - Termostatos; - Pressostatos; - Controle de nível (bóia); - Etc. As entradas digitais podem ser construídas para operarem em corrente contínua (24 VCC) ou em Corrente…

Sensores Sensores são componentes que realizam uma comutação elétrica sem haver contato físico. Podem atuar pela aproximação de algum material, ou, ainda, pela variação de alguma grandeza física, como temperatura e pressão. São diversos os tipos de sensores, cada um com sua característica de acionamento. Os sensores indutivos atuam pela aproximação de materiais metálicos; já os sensores capacitivos atuam com a aproximação de qualquer tipo de material. Existem também os sensores…

............................................................................................. 22 1.2.5. Tipo capacitivo ...................................................................................................................... 24 1.2.6. Tipo Strain Gauge ou Piezoresistivo..................................................................................... 25 1.2.7. Sensor por Silício Ressonante........................................................................................