Dietas De Pacientes Com Doenças Crônicas

ETAPA 2 – DIETOTERAPIA NAS DOENÇAS PULMONARES Responder às seguintes questões: 1. Fernandes e Bezerra (2006), na primeira referência, defendem que os dois principais mecanismos envolvidos na gênese da desnutrição na DPOC são a ingestão inadequada de alimentos e o gasto energético aumentado. Com base nestes autores, falar a respeito da terapia nutricional implementada na DPOC. Resposta: Geralmente os pacientes de DPOC apresentam…

1- Cervato et al. (1997), na primeira referência, afirmam que a dieta habitual pode ser uma chave importante na análise dos determinantes para aterosclerose e demais doenças isquêmicas do coração e que sua etiologia, de acordo com a epidemiologia, está embasada na ocorrência de diversos fatores de risco. Enumerar e explicar, segundo os autores, tais fatores de risco que geram e subsidiam as patologias pertencentes ao grupo de doenças do aparelho circulatório. R: 1-Obesidade com % de…

.......................................................13 2.4.1 Estudo de caso - Rede de atenção ao deficiente.........................15 2. 5 Rede de atenção às doenças crônicas.................................................16 2.5.1 Estudo de caso - Rede de atenção às doenças crônicas............17 CONCLUSÃO....................................................................................................20 REFERÊNCIAS...........................................

AC 2013 Sumário 1 INTRODUÇÃO As doenças pneumocócicas, que têm a incidência aumentada no outono e no inverno, são responsáveis por 1,6 milhão de óbitos a cada ano em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), atingindo com maior frequência crianças menores de 05 anos e idosos. No período de umidade relativa do ar aumentada e temperaturas as doenças respiratórias aumentam sua ocorrência. (GUIMARÃES, E., 2013.) O…

-203955-52023300 FAI - FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS “Trabalho de Dietoterapia” - Dia 19/11/2012”ESTUDO DE CASO – DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA 1120775155575 GERALDO SQUIZATO JUNIOR LUARA FAZION COELHO ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO 6º TERMO - NOTURNO ADAMANTINA-SP 2012 SUMÁRIO Introdução............................................................................................Diagnóstico Nutricional............................................................

DC - Doença Celíaca ACELBRA - Associação dos Celíacos do Brasil Sumário 1.INTRODUÇÃO 1 2. DESENVOLVIMENTO 2 2.1 REVISÃO LITERARIA 2 2.1.1 Definição doença celiaca 2 2.1.2 Causas da doença celíaca 3 2.1.3 Sintomas e complicações da doença 3 2.1.3 Diagnóstico 3 2.1.4 Tratamento 3 2.1.5 Acometimento da Doença Celíaca 4 2.1.6 Doença celíaca orientações para os pais 5 2.1.7 A importância do rotulo 6 2.2 OBJETIVOS

Cavalcante Guedes2 Resumo Objetivo: Investigar a contribuição dos cuidados clínicos e educativos de enfermagem em um contexto hospitalar, no desenvolvimento de competência para o autocuidado em pessoa com insuficiência renal crônica. Métodos: Estudo de caso realizado com paciente durante período de internação hospitalar em Fortaleza-CE, mediante o processo de enfermagem proposto por Orem que determina as deficiências e exigências de autocuidado possibilitando a satisfação das…

IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 5 ANAMINESE CLÍNICA 6 FISIOPATOLOGIA DA DOENÇA 7 FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO 8 EXAME COMPLEMENTAR 9 INTERAÇÃO DROGA NUTRIENTES EVOLUÇÃO DE SINAIS CLÍNICOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL CONDUTA NUTRICIONAL EVOLUÇÃO CLÍNICA E NUTRICIONAL ORIENTAÇÃO DE ALTA CONCLUSÃO REFENCIAS 10 11 12 13 14 15 16 17 APÊNDICE 18 ANEXOS 19 INTRODUÇÃO Paciente com 84 anos…

Docente:Edis Jr. Nutrição Aplicada a Enfermagem Brasília 15/05/2013 Hipertensão , Insuficiência Renal Aguda e Crônica Brasília- 15/05/2013 Sumário OBJETIVOS Geral: Investigar as Patologias Hipertensão Arterial e Insuficiência Renal Aguda e Crônica. Específico: Detectar os principais fatores de risco que desencadeiam HA e IRA / IRC e Evidenciar a Principal Relação…

capacidade de efetuar suas funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda (IRA), quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica (IRC), quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível. Como sua instalação é lenta, o organismo consegue adaptar-se até fases bem tardias da insuficiência renal crônica. Portanto, trata-se de uma doença silenciosa. Muitas pessoas acham que podem identificar um rim doente pela dor ou pela diminuição do volume de urina. Nada…