Relatorio de pratica de peixes

aquáticos ( de água doce ou salgada). São ectotérmicos (tem sua temperatura definida pelo ambiente), de respiração branquial, circulação fechada e sistema digestório completo. São de grande apreciação gastronômica e por isso possuem enorme importância econômica. Assim como na alimentação por possuirem uma quantidade de ácidos graxos (ômega 3) por exemplo, tão significativos para alimentação humana e na prevenção de doenças ligadas a sua falta. Objetivos: Conhecer, enriquecer e aprofundar o estudo sobre peixes ósseos (classe Osteichtyes). Reconhecendo estrututas internas e externas desses animais podendo assim entender um pouco melhor seus hábitos de vida. Conhecer os procedimentos para dissecação. Capacidade de definição dos principais órgãos de um peixe ósseo. Material: 1 bandeja que comporte o peixe a ser dissecado 1 peixe pescada branca (Cynoscion leiarchus) papel absorvente luvas de procedimentos 1 pinça 1 tesoura afiada 1 bisturi com lâmina Procedimento: Primeiramente observamos atentamente a estrutura externa e a descrevemos. Depois foi feito uma abertura com o bisturi do sentido anal para o abdominal. Observados e descritos os órgãos abdominais. Logo após, foi retirado o opérculo para melhor vizualização das dos arcos branquiais. Os arcos foram contados separados e um foi retirado para uma melhor identificação dos rastelos e os filamentos branquiais. Fotografamos e identificamos as estruturas. Resultados: Foi vista a anatomia externa, onde…

Derivados da cloaca 26. Origem do neuroectoderma 27. Tubo neural, vesículas encefálicas primordiais e suas divisões 28. Neuroepitélio germinativo e células daí derivadas 29. Vesícula óptica e cálice óptico 30. Cónea e pálpebras 31. Placódios, tipos e derivados 32. Crista neural e seus derivados 33. Neuróporos 34. Origem da epiderme 35. Vérnix caseoso 36. Tipos de pêlos e suas características 37. Origem das partes do dente 38. Derivados do ectoderma de revestimento na…

Derivados da cloaca 26. Origem do neuroectoderma 27. Tubo neural, vesículas encefálicas primordiais e suas divisões 28. Neuroepitélio germinativo e células daí derivadas 29. Vesícula óptica e cálice óptico 30. Cónea e pálpebras 31. Placódios, tipos e derivados 32. Crista neural e seus derivados 33. Neuróporos 34. Origem da epiderme 35. Vérnix caseoso 36. Tipos de pêlos e suas características 37. Origem das partes do dente 38. Derivados do ectoderma de revestimento na…

Origem do neuroectoderma 27. Tubo neural, vesículas encefálicas primordiais e suas divisões 28. Neuroepitélio germinativo e células daí derivadas 29. Vesícula óptica e cálice óptico 30. Cónea e pálpebras 31. Placódios, tipos e derivados 32. Crista neural e seus derivados 33. Neuróporos 34. Origem da epiderme 35. Vérnix caseoso 36. Tipos de pêlos e suas características 37. Origem das partes do dente 38. Derivados do ectoderma de revestimento na cavidade oral 39. Origem dos…

Derivados da cloaca 26. Origem do neuroectoderma 27. Tubo neural, vesículas encefálicas primordiais e suas divisões 28. Neuroepitélio germinativo e células daí derivadas 29. Vesícula óptica e cálice óptico 30. Cónea e pálpebras 31. Placódios, tipos e derivados 32. Crista neural e seus derivados 33. Neuróporos 34. Origem da epiderme 35. Vérnix caseoso 36. Tipos de pêlos e suas características 37. Origem das partes do dente 38. Derivados do ectoderma de revestimento na…

Tubo neural, vesículas encefálicas primordiais e suas divisões 28. Neuroepitélio germinativo e células daí derivadas 29. Vesícula óptica e cálice óptico 30. Cónea e pálpebras 31. Placódios, tipos e derivados 32. Crista neural e seus derivados 33. Neuróporos 34. Origem da epiderme 35. Vérnix caseoso 36. Tipos de pêlos e suas características 37. Origem das partes do dente 38. Derivados do ectoderma de revestimento na cavidade oral 39. Origem dos membros 40. Crista apical…

Tubo neural, vesículas encefálicas primordiais e suas divisões 28. Neuroepitélio germinativo e células daí derivadas 29. Vesícula óptica e cálice óptico 30. Cónea e pálpebras 31. Placódios, tipos e derivados 32. Crista neural e seus derivados 33. Neuróporos 34. Origem da epiderme 35. Vérnix caseoso 36. Tipos de pêlos e suas características 37. Origem das partes do dente 38. Derivados do ectoderma de revestimento na cavidade oral 39. Origem dos membros 40. Crista apical…

comprime em uma câmara supra branquial e se introduz por meio dos vasos sanguíneos. Para que isso seja possível os pulmonados devem primeiro eliminar o ar contaminado com o dióxido de carbono, no qual fazem na forma de uma borbulha pouco antes de subir para respirar. Os juvenis dos gêneros Protopteros (africano) e Lepidosiren (sul-americano) possuem verdadeiras brânquias externas, mas estas restringem com a idade. Os dipnóicos adultos sul-americanos e africanos necessitam de subir à…

prosperaram e desapareceram ou foram repostos por novos grupos com supostas inovações superiores. Peixes continuaram a evoluir após a origem dos Tetrapoda há cerca de 350 milhões de anos (Teleostei = 200 mi anos; Percomorpha ~ 60 mi anos (surgimento junto com alguns grupos de aves e mamíferos (cavalos, primatas); características que definem estes grupos apareceram aproximadamente na mesma época. Peixes atuais são caracterizados por uma ampla diversidade, em torno de 27.000 spp. e…

neuróporos, são obliteradas por último. O neuróporo anterior fecha-se no 25º dia, e o posterior, no 27º dia (Figuras 5.16 e 5.19). O não fechamento do neuróporo anterior leva à anencefalia (ou craniosquise). Ocorre em 0,1% das gestações. O desenvolvimento do cérebro anterior é interrompido, e a abóboda craniana não se forma (Figura 5.20). A porção do encéfalo que controla a respiração e os batimentos cardíacos é formada, o que permite a sobrevivência até o final do período fetal ou…