D E R Diagrama Entidade Relacionamento

R: As linguagens como Assembler e Cobol possuíam direto, em sua conjunto de comandos , o acesso aos dados; o que permitiam aos sistemastrabalhar com estruturas e operações primitivas para manipulação . d) O que é SGBD ? R: É o responsável por todas as tarefas pertinentes ao armazenamento, à recuperação, à segurança e aogerenciamento de dados. Exercício 2 Com base no diagrama E-R da página 54 (figura 2.17 – parte de um sistema comercial), o que você alteraria no diagrama para

........................................................................... ................ 89 3.3 Oficinas de requisitos ..................................................................................................... .......... 91 3.4 Relacionamento com os clientes................................................................................................ 95 Análise.......................................................................................................................

.................................... 07 2.1.1 Segunda Geração......................................................... 07 2.1.2 Terceira Geração........................................................... 07 2.2 – Relacionamento Usuário e Analista.................................... 08 2.3 Problemas com Analise Clássica................................................... 08 2.3.1 Comunicação..............................................................

HYPERLINK l _Toc358315618 2 OBJETIVO PAGEREF _Toc358315618 h 4 HYPERLINK l _Toc358315619 3 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc358315619 h 5 HYPERLINK l _Toc358315620 DIAGRAMA ENTIDADE RELACIONAMENTO, APLICANDO O MRN PAGEREF _Toc358315620 h 5 HYPERLINK l _Toc358315622 SISTEMA OPERACIONAL PAGEREF _Toc358315622 h 7 HYPERLINK l _Toc358315623 DIAGRAMA DE CLASSE PAGEREF _Toc358315623 h 7 HYPERLINK l _Toc358315624 PRINCIPIOS TICOS DA LOCADORA PAGEREF _Toc358315624 h 7 HYPERLINK l…

palavra Engenharia de Software é composta por duas partes: Engenharia + Software. Vamos entender o significado de cada uma. O que é Engenharia? R: é a arte e ciência de resolver problemas. Ex: se precisamos atravessar um rio, podemos “engenheirar” uma solução: construir um barco, ou construir uma ponte, ou até mesmo usar um helicóptero... O que é software? R: Existem várias definições possíveis para software. STAIR (1998) fornecia uma visão mais simplificada ao afirmar que “software são…

[pic] SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 7 2 DESENVOLVIMENTO 8 3 CASO DE USO 10 3.1 Documentação de Caso de Uso 10 3.2 ATORES 11 3.3 TABELAS 11 4 MODELAGEM DE DADOS 13 4.1 ENTIDADE 13 4.2 RELACIONAMENTO 13 4.3 ATRIBUTOS 14 4.4 CARDINALIDADE 14 4.5 ADMINISTRADOR DE BANCO DE DADOS 15 4.6 MODELO CONCEITUAL DE DADOS 16 4.7 MODELO LÓGICO DE DADOS 16 4.8 MODELO FÍSICO DE DADOS 17 5 PLANO DE PROJETO 18 5.1 INTRODUÇÃO 18 5.2 OBJETIVO 18 5.3 VISÃO GERAL DO PLANO 19 5.3.1 Escopo 19…

................................................................................ 11 MODELAGEM DE DADOS................................................................................ 13 ENTIDADE ..................................................................................................... 13 RELACIONAMENTO ...................................................................................... 13 ATRIBUTOS .....................................................................................

dedicação e aprendizagem dos envolvidos para resultar no trabalho que será compreendido a seguir. Sumário Introdução 3 Banco de Dados 5  Estudo de Caso 5  Diagrama DER 5  Dicionário de Dados 6  Diagrama Relacional 7  Códigos do Firebird 8 Análise e Projeto de Sistemas 9  Diagrama de Caso de Uso 9  Diagrama de Atividade 11  Diagrama de Classe 12 Fundamentos de Engenharia de Software 14  Requisitos Funcionais 14  Requisitos não funcionais 18  Escopo 20 Conclusão 21 Banco de…

Estat´ ısticas de desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 Cronograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 A Modelo conceitual 49 A.1 Entidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 A.1.1 Pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 A.1.2 RG . . . .…

Estat´ ısticas de desenvolvimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44 Cronograma . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 A Modelo conceitual 49 A.1 Entidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 A.1.1 Pessoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49 A.1.2 RG . . . .…