Cultura Paraense

“Uma estratégia ideológica de homogeneizar os diferentes sujeitos a quem o governo reprimia no Grão-Pará” (PINHEIRO1998). Quanto aos revoltosos, a priori ninguém queria ser intitulado “cabano”, preferiam ser chamados de “patríssios” e/ou “valentes paraenses” como afirma o Sr. Cláudio José (entrevista concedida em jan. 2011). Entretanto, no decorrer do processo da Cabanagem (1835-40), os revoltosos adotaram o termo negativo daqueles que os combatiam como algoz na guerra, no entanto,…

ordem e desordem, ou seja, a utilização desses critérios para classificação dos alimentos é uma maneira que os habitantes de Itapuá tem para organizar o mundo ao seu redor e suas relações com as plantas e animais. 2. QUESTÃO EM QUE SENTIDO A CULTURA PARAENSE É INFLUENCIADA PELA HOMOGENEIZAÇÃO DAS GASTRONOMIAS NACIONAIS E REGIONAIS PROMOVIDAS PELO PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO? Dada a grande importância da gastronomia na construção e fortalecimento da identidade cultural tanto de um…

CULINÁRIA PARAENSE Considerada uma das culinárias mais “brasileiras” do País, a gastronomia do Pará tem sim a cultura indígena como sua maior influência, mas também carrega consigo traços portugueses e africanos. Os elementos encontrados na região da Amazônia formam a base de seus pratos, com o acréscimo do camarão, caranguejo, pato e dos peixes, todos temperados com folhas e frutas nativas. Destacam-se: açaí, bacaba, cupuaçu, castanha-do-pará, bacuri, pupunha, tucumã, muruci, piquiá e taperebá

CULTURA INDÍGENA Os povos indígenas são habitantes originais do Pará. Formam, ainda hoje, sociedades que ajudam a entender o universo amazônico, já que se tratam de povos específicos, com um rico e diversificado patrimônio étnico e cultural. Os registros atuais mostram a presença de 32 povos no território paraense, com aproximadamente 16.000 índios. A maioria desses grupos fala línguas de três troncos distintos: Macro-jê, Tupi e Karib. São 39 terras indígenas oficialmente reconhecidas,…

a pecuária. Em 1751, com a expansão para o oeste, cria-se o estado do Grão-Pará, que abrigará também a capitania de São José do Rio Negro (hoje o estado do Amazonas). Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal) foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido. Em 1823, o Pará decidiu unir-se ao Brasil independente, do qual estivera separado no período colonial, reportando-se diretamente a Lisboa. No entanto, as lutas políticas continuaram. A mais importante…

A Moda Plus Size Paraense: um Planejamento Estratégico Para Campanha de Lançamento da Marca Amigga Plus Size1. ROBERTA CAREN OLIVEIRA DA COSTA Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda – FAPAN. RESUMO Este artigo trata de uma investigação acerca da temática de moda plus size, onde se objetivou elaborar o planejamento estratégico para a campanha de lançamento da marca Amigga Plus Size. Para fins de embasamento teórico, foi realizada uma pesquisa…

melhorias para os sócios da entidade e a cultura em geral. Em seguida a secretaria pediu que lavra-se em ata a composição da diretoria do conselho fiscal, que tem os seguintes membros: DIRETORIA: Presidente: Regina Célia Ferreira Cordeiro, Brasileira, Paraense, casada, agente de saúde, e RG 1897426 – segup/PA, CPF: 373.019.002-44, Residente na passagem Santo Antonio nº 35 cep: 66095-550, bairro do marco; vice-presidente: Alexandre Henrique S. Ramos, Brasileiro Paraense, casado,…

FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ANDRÉA DO SOCORRO A. GOMES DÉBORA CRISTINA T. BARBOZA JOÃO VICTOR FERNANDES MARTINS A CULTURA NEGRA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: DESAFIOS E LIMITES NO ESTADO DO PARÁ. Belém-Pa 2013 FACULDADES INTEGRADAS IPIRANGA ANDRÉA DO SOCORRO A. GOMES DÉBORA CRISTINA T. BARBOZA JOÃO VICTOR FERNANDES MARTINS A CULTURA NEGRA NO CONTEXTO EDUCACIONAL: DESAFIOS E LIMITES NO ESTADO DO PARÁ. Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia das Faculdades…

o papel de principal porto de escoamento da produção do látex, além de se tornar vanguarda cultural da região. Verificasse neste momento a construção de todo um processo modernizador na região Norte. A necessidade de modernizar a capital paraense e realizar uma melhor distribuição do espaço urbano esteve inevitavelmente ao desenvolvimento da borracha, como também as transformações políticas e sócias ocorridas no país a partir da década de 1880. Era preciso adequar a cidade às…

bancos, casas seguradoras, empresas de crédito e firmas de toda sorte. Nesse período, por exemplo, o centro da cidade foi intensamente arborizado por mangueiras trazidas da Índia. Daí o apelido que até hoje estas árvores (já centenárias) dão à capital paraense. O Pará enriqueceu rapidamente, e toda a base econômica anterior, essencialmente diversificada, cedeu lugar, rapidamente, ao extrativismo “monocultor” do látex. A proclamação de República, em 1889, não teve impacto maior sobre a…