Cultura De Paz Nas Escolas

Declaro, para os devidos fins, que EDMARA DE CASTRO PINTO, CPF 009.325.503-98 quando aluna do Curso de Pedagogia da UFPI, participou da execução de todas as etapas do Projeto “ESCOLA QUE PROTEGE I – Educadoras/es fazendo Cultura de Paz na Escola: combate às violências”, no período de janeiro de 2008 a 30/09/2009, integrando a Coordenação de Apoio Pedagógico do referido Projeto. Teresina, 30 de junho de 2013. Declaro, para os devidos fins, que EDMARA DE CASTRO PINTO, CPF 009.325.503-98

Projeto aprendendo a educar para paz | | | | | O projeto prevê além da capacitação em educação para a paz através do curso de 60 horas, a criação de projetos pedagógicos que coloquem em prática os conhecimentos aprendidos no curso. Todas as experiências serão analisadas e discutidas em dois seminários que deverão acontecer no final do ano. O crescimento da violência nos centros urbanos é um grave problema que atinge a todos, especialmente a juventude, que se vê, ao mesmo…

GOIÁS – FIG MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO DISCIPLINA - ÉTICA E FILOSOFIA EDUCACIONAL Eva Rafaella de Rezende Silva Maria Teresa da Silva EDUCAÇÃO E CULTURA DA PAZ: À LUZ DO ESBOÇO KANTIANO Professor Orientador: Dr. Daniel Sotello GOIÂNIA – GO 2015 EVA RAFAELLA DE REZENDE SILVA MARIA TERESA DA SILVA EDUCAÇÃO E CULTURA DA PAZ: À LUZ DO ESBOÇO KANTIANO Artigo Cientifico apresentado ao curso de Scritu-Sensu - Mestrado Profissional em Educação a Faculdade Integrada de…

para a Paz em Paulo Freire Introdução O presente artigo faz relação a respeito da teoria de Educação para a Paz (EP) e Paulo Freire vida e obra, mais especificamente em Pedagogia do Oprimido (1970). Objetiva discutir alguns vieses em sua pedagogia libertadora, por mais que Paulo Freire não tenha trabalhado de maneira explicita sobre a temática, suas obras contemplam os elementos que compõem não apenas a Cultura da Paz, mas principalmente elementos que compõem a teoria da Educação…

PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS E PROMOÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ: BUSCANDO CAMINHOS CARTA CONVITE Prezado (a) Diretor (a), A MAGISTRA - Escola de Formação e Desenvolvimento Profissional de Educadores da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - mais uma vez agradece o apoio que tem recebido dessa Superintendência Regional no atendimento aos convites para participação em suas ações de formação. Nessa oportunidade, gostaríamos de apresentar, a seguir, a proposta do…

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÂNIA DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO CENTRO DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO POLÍTICA ARTICULADA DA EDUCAÇÃO PARA A PAZ/ EPAZ PREVENÇÃO: O CAMINHO PARA A PAZ GOIÂNIA 2012 PREVENÇÃO: O CAMINHO PARA A PAZ Trabalho de conclusão do curso ao centro de Formação dos Profissionais da Educação para obtenção do certificado de conclusão do curso Conflitos nas Relações…

ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ- EETEPA PARAGOMINAS A MEDIAÇÃO DE CONFLITOS NO CONTEXTO ESCOLAR COMO INSTRUMENTO NA CONSTRUÇÃO DE UMA CULTURA DE PAZ, TOLERÂNCIA E NÃO VIOLÊNCIA Alcione do Socorro Sobrinho de Souza “Ninguém educa ninguém, como tão pouco ninguém se educa sozinho. Os homens se educam em comunhão mediados pelo mundo.” Paulo Freire INTRODUÇÃO Em tempos em

SUZANO, SP Novembro, 2014 SUMÁRIO 1. Situação problema............................. 04 1.1 Ações realizada para combater a violência na escola............................ 09 2. Ação desenvolvida por uma instituição de ensino estadual............................. 12 2.1 Comunidade em Ação - O projeto “A não violência: Por uma cultura de paz” 3. Pais na escola................................... 15 4. Alunos Engarjados no Projeto........... 16…

é confirmada pela dissertação “Bullying: o problema do abuso de poder e vitimização de alunos em escolas públicas do Rio de Janeiro”, de Figueira (2002), e pela tese “Problematizando o bullying para a realidade brasileira”, de Catini (2004), uma das primeiras do gênero no país. Recentes livros, na área da educação física, abordam questões sobre a necessidade de uma cultura voltada para a paz (Beltrão, Macário e Barbosa, 2006;Tubino e Maynard, 2006). No entanto, quando…

estão as características genéticas e fisiológicas, e de outro, suas experiências e relações com o mundo. Dessa forma, o ser humano não pode ser considerado como um produto exclusivo de seu meio, tal como um aglomerado dos reflexos condicionados pela cultura que o rodeia e despido de qualquer elo mais nobre de sentimentos e vontade própria. Não pode, tampouco, ser considerado um punhado de genes, resultando numa máquina programada a agir desta ou daquela maneira, conforme teriam agido…