Consideração Final Toyotismo

............................................... 20 9.1 Henry Ford 9.2 Frank Gilbreth 9.3 Lilian Gilbreth 9.4 Henry Gantt 10. Fordismo........................................................................................................ 25 11. Toyotismo ...................................................................................................... 26 12. Experiência de Hawthorne ........................................................................... 28 12.1 Primeira fase 12.2 Segunda

indústrias se viram obrigadas a modificar seu modelo de produção, optando agora por uma maior qualidade e personalização dos produtos, com crescente uso tecnológico, por meio da alta flexibilidade da produção, estratégia rápida e precisa e baixos preços finais. Esse redirecionamento da estratégia de padronização em larga escala, vai gerar questionamentos no modelo Taylor/Ford. “A partir desse conjunto de transformações macro e microeconômicas, entrou em vigor um novo regime de acumulação…

que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países no final do século XX e início do século XXI. Embora estudiosos dessa problemática, situem a origem da globalização em tempos modernos, outros traçam a sua história muito antes da era das descobertas e viagens ao Novo Mundo pelos europeus. Alguns até mesmo traçam as origens ao terceiro milênio A.C. No final do século XIX e início do século XX, a conexão das economias e culturas do mundo cresceu…

6 2. Consciência de classe.................................................................................................8 3. A exploração do trabalho na contemporaneidade.....................................................10 4. Considerações finais.................................................................................................14 5. Referencias...............................................................................................................15

qualidade. Em sua essência, o toyotismo era bem parecido com o fordismo: • produção em massa; • racionalização do trabalho; • máxima economia de tempo e movimentos; • máxima economia de mão de obra. • A diferença fundamental é que o toyotismo não apresenta os dois princípios do paradigma taylorista-fordista: • separação entre trabalho intelectual e trabalho manual; • exagerada especialização, na qual o funcionário só tem contato com sua etapa da produção. O toyotismo apresenta 3…

brutais de intensificação da produtividade do trabalho, vêem ser contestada, cada vez mais, o seu direito de organização. A busca obsessiva do aumento da produtividade tem levado tanto à adoção de formas inovadoras de organização do trabalho – o "toyotismo" –, cujo objetivo é obter a máxima intensidade do trabalho e o máximo rendimento de uma mão-de-obra totalmente flexível, como ao retorno a formas de exploração características do início do capitalismo, a exemplo do trabalho doméstico,…

descontentamento popular. Diante disso, o modelo econômico vigente precisou reestruturar o seu modo e a forma de produção, além de substituir as políticas intervencionistas do Estado pela ideologia Neoliberalista. Para isso, buscou-se inspiração no Toyotismo japonês cujo processo de mecanização é flexível e visa a qualidade total dos produtos e serviços, também foi adotada de maneira parcial uma nova forma de gestão do processo produtivo e das relações de trabalho, denominado de…

Tropical – Produce to Demand readequado para o mercado brasileiro WIP – Work In Process NPI – Non Productive Inventory PDCA – Plan/Do/Check/Act – Planejar/Fazer/Checar/Atuar SKU, nome dado internamente pela empresa em questão e refere-se ao produto final comercializado C/D Ration é a capacidade de produção versus a demanda de clientes (capacidade/demanda). DtD – Delivery to Demand – Entrega de materiais para a demanda / reaplicação do PtD com fornecedores. MU – Material…

repercussão no Brasil, foi também surpreendente sua repercussão fora do país. Adeus ao Trabalho? foi publicado na Venezuela (Ed. Piedra Azul, 2ª edição), na Argentina (Ed. Antídoto/Coleção Herramienta), na Colômbia (Ediciones Pensamiento Crítico), e no final de 2000 será editado na Itália, além de ter sido ainda discutido e resenhado na França (Actuel Marx, por Nicolas Tertulian), na Itália (Marxismo Oggi, por Guido Oldrini e em Liberazzione, por Antonino Infranca), na Inglaterra…

produzir coisas úteis às necessidades humanas, passando a atender prioritariamente às necessidades do capital. A partir desse momento, o homem se viu distante do produto final de seu trabalho, passando a produzir apenas uma peça ou parte do todo. “O produto do trabalho aparece, no final, como algo alheio ou estranho ao trabalhador, como um objeto que não lhe pertence” (NAVARRO; PADILHA, 2007, p. 15). Segundo Borsói (2011) durante o século …