Trabalho

Formal do poema “Não sei quantas almas tenho” Este poema chamado “Não sei quantas almas tenho” é um ortónimo de Fernando pessoa. De seguida irei fazer a análise formal do poema a nível estrófico, métrico e rimático. Para começar, quanto ao nível estrófico podemos concluir que este poema é constituído por 24 versos distribuído por 3 oitavas (estrofe com 8 versos). Ao nível rimático pode verificar que é um poema regular em todas as estrofes porque as oitavas têm rima cruzada, rima emparelhada e dois versos soltos (ABABCCDF). Rima cruzada é quando os versos se cruzam e rima emparelhada dá-se quando dois versos rimam consecutivamente, um após outro. Por fim, quanto ao nível métrico podemos concluir que é regular em todos os versos. Fazendo a divisão chegamos a conclusão que todos os versos contêm 6 silabas ou seja fazendo a contagem: Não/sei/quan/tas/al/mas te/nho (6 silabas). Assim chegamos ao fim da análise formal deste poema e espero aprender e estudar mais poemas deste grande poeta que foi Fernando Pessoa. Analise Formal do poema “Não sei quantas almas tenho” Este poema chamado “Não sei quantas almas tenho” é um ortónimo de Fernando pessoa. De seguida irei fazer a análise formal do poema a nível estrófico, métrico e rimático. Para começar, quanto ao nível estrófico podemos concluir que este poema é constituído por 24 versos distribuído por 3 oitavas (estrofe com 8 versos). Ao nível rimático pode verificar que é um…

SUMÁRIO INTRODUÇÃO ------------------------------------------------------------- 3 CASTRO ALVES------------------------------------------------------------ 4 POEMA “O NAVIO NEGREIRO v” ------------------------------------------ 6 ANÁLISE DO POEMA ------------------------------------------------------ 7 TERCEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA--------------------------------------- 8 CONCLUSÃO ------------------------------------------------------------- 9 BIBLIOGRAFIA…

Andrade: Há uma gota de sangue em cada poema Carlos Drumond de Andrade: As cem razões do amor Manuel Bandeira: Flor de todos os tempos Cecília Meireles: Despedida Castro Alves: MARIETA Mário Quintana: Quem Sabe um Dia Vinícius de Morais: Soneto do amigo Adélia Prado: Casamento Ferreira Gular: Falar INTRODUÇÃO A seguir você encontrará vários poemas de poetas brasileiros conhecidos em todos os lugares. Ao final de cada poema temos uma…

da época.................................02 o Exemplos...............................................................03 Osimbolismo........................................................04 o Características da época.................................04 o Trechos do poema Antífona de Cruz eSousa......................................................................06 Por fim..................................................................07…

INDICE INTRODUÇÃO…...................................................................................................................1 DESENVOLVIMENTO…………………………………………………………………………..2,3 -Géneros políticos -Tipos de poesias CONCLUSÃO………………………………………………………………………………..………4 INTRODUÇÃO Poesia é também um género literário caracterizado pela composição em versos estruturados de forma harmoniosa. É uma manifestação de beleza e estética retratada pelo…

insanoNossas almas unidas, nosso alento,Confundido também, amante, amadoComo um anjo feliz... que pensamento!?(Castro Alves) Conclusão: Nesse poema o Autor fala sobre o amor entre duas pessoas, é um amor sincero que assim como os rios se unem ao mar eles se unem para se amar. O Coração O Coração éo colibri dourado Das veigas puras do jardimo Amar e Ser Amado Amar e ser amado! Com que aneloCom quanto ardor este adorado sonhoAcalentei em meu delírio ardentePor essas docesnoites de…

CONCLUSÃO Os impactos de amor não são poesia (tentaram ser: aspiração noturna). A memória infantil e o outono pobre vazam no verso de nossa urna diurna. Que é poesia, o belo? Não é poesia, e o que não é poesia não tem fala. Nem o mistério em si nem velhos nomes poesia são: coxa, fúria, cabala. Então, desanimamos. Adeus, tudo! A mala pronta, o corpo desprendido, resta a alegria de estar só, e mudo. De que se formam nossos poemas? Onde? Que sonho envenenado lhes…

vivida ou sonhada, 23 Para eles o sonho sonhado ou vivido, 24 Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto... 25 Para mim só um grande, um profundo, 26 E, ah com que felicidade infecundo, cansaço, 27 Um supremíssimo cansaço. 28 Íssimo, íssimo. íssimo, 29 Cansaço... 30 Introdução: O poema que vamos analisar de seguida insere-se na 3ª Fase da poesia de Álvaro de Campos - a fase do pessimismo, da abulia, do tédio e da angústia existencial. O tema do poema é, portanto, o…

Por que ler, hoje poesia do século XIX? Ler poemas antigos, além de enriquecer o vocabulário também, faz com que o leitor, tenha um senso crítico do que se falava antigamente e quais eram os temas tratados nas obras do século XIX. Também é importante realçar a ideia de que a leitura das poesias do século XIX retratava como os homens tratavam o amor, o que era aceitável e o que não era aceitável. Diferente do amor de antigamente hoje contemporaneamente o amor é uma coisa banal, que se…

linguagem literaria da mordenidade? Corpo Dez poemas de autores da literatura entre ..... fernando pessoa (como a noite e longa) mario de andraide manuel bandeira (o utimo poema) calos drummont (no restaurante) cecilia meireles (motivo) vinicius de norais (a mulher da noite) fernando pessoa …