D. Pássaro de Fogo é muito forte.
Os impactos de amor não são poesia
(tentaram ser: aspiração noturna).
A memória infantil e o outono pobre vazam no verso de nossa urna diurna.
Que é poesia, o belo? Não é poesia, e o que não é poesia não tem fala.
Nem o mistério em si nem velhos nomes poesia são: coxa, fúria, cabala.
Então, desanimamos. Adeus, tudo!
A mala pronta, o corpo desprendido, resta a alegria de estar só, e mudo.
De que se formam nossos poemas? Onde?
Que sonho envenenado lhes responde, se o poeta é um ressentido, e o mais são nuvens?CONCLUSÃO
Os impactos de amor não são poesia
(tentaram ser: aspiração noturna).
A memória infantil e o outono pobre vazam no verso de nossa urna diurna.
Que é poesia, o belo? Não é poesia, e o que não é poesia não tem fala.
Nem o mistério em si nem velhos nomes poesia são: coxa, fúria, cabala.
Então, desanimamos. Adeus, tudo!
A mala pronta, o corpo desprendido, resta a alegria de estar só, e mudo.
De que se formam nossos poemas? Onde?
Que sonho envenenado lhes responde, se o poeta é um ressentido, e o mais são nuvens?CONCLUSÃO
Os impactos de amor não são poesia
(tentaram ser: aspiração noturna).
A memória infantil e o outono pobre vazam no verso de nossa urna diurna.
Que é poesia, o belo? Não é poesia, e o que não é poesia não tem fala.
Nem o mistério em si nem velhos nomes poesia são: coxa, fúria, cabala.
Então, desanimamos. Adeus, tudo!
A mala pronta, o corpo desprendido, resta a alegria de estar só, e mudo.
De que se formam nossos poemas? Onde?
Que sonho envenenado lhes responde, se o poeta é um ressentido, e o mais são nuvens?CONCLUSÃO
Os impactos de amor não são poesia
(tentaram ser: aspiração noturna).
A memória infantil e o outono pobre vazam no verso de nossa urna diurna.
Que é poesia, o belo? Não é poesia, e o que não é poesia não tem fala.
Nem o mistério em si nem velhos nomes poesia são: coxa, fúria, cabala.
Então, desanimamos. Adeus, tudo!
A mala pronta, o