Comunicação Interna Na Galp

2. O mercado energético português 19 5.1.3. Concorrência da EDP 21 5.1.4. Comunicação da concorrência 23 5.1.5. Análise da quota de mercado global 24 5.1.6. Quotas de mercado por segmento 26 6. EDP – Responsabilidade social / sustentabilidade 29 7. Campanha 30 7.1. Definição dos objectivos 30 7.2. Posicionamento 31 7.3. Alvos 32 7.3.1. Alvos de marketing 32 7.3.2. Alvos da comunicação 32 7.4. Caracterização da campanha publicitária 32 7.5.…

aplicações, partilhas de estados ou mesmo os jogos, como o famoso, e até problemático Farmville. O Facebook já não se trata apenas de uma simples rede social com o intuito de partilha, tendo também chegado às empresas, e principalmente aos meios de comunicação, sejam eles rádio, televisão ou imprensa escrita. A pergunta que se coloca é: Mas, qual será o segredo do Facebook para atrair tantos usuários e se ter transformado, em apenas seis anos, no maior fenómeno entre as redes sociais?…

....................................................... 13 Estrutura Interna de Segurança............................................................................................ 13 2 Plano de Prevenção e Emergência Jardim de Infância Unidinhos Organigrama da Estrutura Interna de Segurança .................................................................... 14 Identificação dos Elementos da Estrutura Interna de Segurança ...............................................…

Macroeconomia 9 2.4.1. Ambiente económico 9 2.4.2. Influência de decisões político-legais 10 2.4.3. Influência de mudanças tecnológicas 11 2.5. Oportunidades e Ameaças 11 3. Análise interna 12 3.1. Análise da empresa 12 3.2. Alvo. 14 3.3. Linha de produtos 14 3.4. Análise da força e da qualidade da comunicação 14 3.5. Análise da política de preços 15 3.6. Capacidade tecnológica 15 3.7. Pontos fortes e fracos 16 4. Análise S.W.O.T. 16 5. Objectivos 18 6. Estratégia…

países, há já muitos anos que o share generalista está muito abaixo das plataformas vídeo. Relações entre a economia e a comunicação Objectivo da empresa -> maximização do lucro. A curto prazo não há lucro. Nos dias de hoje, isto alia-se à preocupação social (ambiente). A empresa que polui pode não pensar em condições sociais. Muitas vezes, a lógica das empresas de comunicação não passa apenas pelo lucro. Maximização do Lucro = RT – CT P X Q  Na TV ou nos jornais…

cliente com um sorriso. A questão está se o caminho da co-criação e da experiência mútua da marca com o seu publico está efectivamente a ser considerado. Evidências de algumas das alterações já referidas (na imagem, lojas, sites e formas de comunicação) mostram que se está a caminhar neste sentido, ainda que não fique claro se esse caminho é uma opção estratégica de base. A dissertação estrutura-se em três partes. Na primeira analisa-se o caso edp (Capítulo 1), reflectindo em torno…

voltamos ao aeródromo de Pinhanços. Em relação à nossa empresa, E.T.P. Núcleo Estrela, Lda, é importante referir que o seu público – alvo são os turistas, ou seja, trabalhamos para o mercado do turismo. Com isto, a actividade de Política Global de Comunicação vai ser praticada para todos os habitantes de Seia, Beira Interior, Portugal e estrangeiro. Deste modo, o projecto encontra-se dividido em 4 partes. A primeira parte menciona a apresentação e caracterização da empresa. Na…

posturas opostas às desse mesmo grupo. Formas de Influência Engel, Blackwell e Miniard (1995) e Solomon (1999) afirmam que existem três formas de influência dos grupos de referência: influência normativa ou influência utilitária; influência na comunicação de valores e influência ao nível da informação. A influência normativa reflecte pressão dos grupos de referência para a conformidade e é maior se o individuo se preocupar com o que os outros pensam dele. Esta influência em simultâneo…

Diretor Comercial: Júlio Almeida j.almeida@revistamanutencao.pt · T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino h.paulino@revistamanutencao.pt · T. 220 933 964 Design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt Webdesigner Ana Pereira Editor CIE – Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.® Assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com Colaboração Redatorial Luís Andrade Ferreira, Júlio S. Martins, Carlos Couto, João Luiz Afonso, C. Pereira Cabrita, J. Carlos…

que, em 1976, começou a dar aulas de Gestão, na Universidade do Porcerta flexibilidade, cilmente. Afinal, gosto muito de partilhar, podem fazer se forem acompanhadas e incentivadas. E isso tem o tanto que ver com a descentralização como com a comunicação", atira o gestor, de 58 anos. Por isso, considera-se "anarquista" no que diz respeito à velha máxima: Não se deve ultrapassar a hie- 2 o rarquia. "Sempre as ultrapassei, apesar de as respeitar. É funda- o mental para nos apercebermos…