Alfabetização e letramento

“dono da verdade”, nem de onipotente, para aberto à curiosidade e às descobertas do aluno, numa relação horizontal, construírem um processo de trocas de desejos, de aprendizagem. De acordo com Fernández, “não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. (1991, p.52). Desta forma, a aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessária uma identificação e uma relação prazerosa, tanto com o conhecimento, como também com o educador, num processo dinâmico, ativo e contínuo; pois aprendemos desde o nascimento até a morte. O aprender envolve diferentes aspectos, competências e habilidades múltiplas. É também um processo pessoal, de forma que cada um aprende e deve buscar seu auto-aperfeiçoamento, sendo também, gradativo e ascendente; pois em nossa trajetória vamos incorporando novas experiências e novos saberes de maneira a ajustar estes conhecimentos com os que já possuíamos. O aprendizado de um sujeito é uma tarefa em constante modificação. Seu conceito já sofreu diversas alterações de acordo com as suas experiências na sociedade e o anseio carregado com o mesmo. O professor que ensinar por mera ação, de repetição, desqualifica todo o espaço educativo, que é o espaço de relação. Na alfabetização, ler e escrever por saber apenas, por estar meramente alfabetizado aponta para um índice quantitativo, diferente de quem realmente se beneficia deste conhecimento e o utiliza diariamente, tornando esse processo…

“dono da verdade”, nem de onipotente, para aberto à curiosidade e às descobertas do aluno, numa relação horizontal, construírem um processo de trocas de desejos, de aprendizagem. De acordo com Fernández, “não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. (1991, p.52). Desta forma, a aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessário uma identificação e uma relação prazerosa, tanto com o conhecimento, como também com o…

FALAR OU ESCREVER? É [DIFERENTI] NA HORA DE ENSINAR? Franzen, Valeria [val_franzen@hotmail.com] Graduando do curso de Letras – Português/Inglês do Centro Universitário Feevale RESUMO Fala e escrita são duas modalidades de uma língua. Estas modalidades normalmente são vistas, dentro de sala de aula, como se fossem iguais e, conseqüentemente, não há diferenciação entre o ensino de uma e de outra. Através de análise feita à luz de FREIRE, KATO, KOCH, BECHARA E DURIGAN, observamos…

“dono da verdade”, nem de onipotente, para aberto à curiosidade e às descobertas do aluno, numa relação horizontal, construírem um processo de trocas de desejos, de aprendizagem. De acordo com Fernández, “não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. (1991, p.52). Desta forma, a aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessário uma identificação e uma relação prazerosa, tanto com o conhecimento, como também com o…

aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessária uma identificação e uma relação prazerosa, tanto com o conhecimento, como também com o educador, num processo dinâmico, ativo e contínuo; pois aprendemos desde o nascimento até a morte. O professor que ensinar por mera ação, de repetição, desqualifica todo o espaço educativo, que é o espaço de relação. Na alfabetização, ler e escrever por saber apenas, por estar meramente alfabetizado aponta para um índice quantitativo,…

“dono da verdade”, nem de onipotente, para aberto à curiosidade e às descobertas do aluno, numa relação horizontal, construírem um processo de trocas de desejos, de aprendizagem. De acordo com Fernández, “não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. (1991, p.52). Desta forma, a aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessário uma identificação e uma relação prazerosa, tanto com o conhecimento, como também com o…

que “produção de texto”. Haja vista o foco de interesse o docente. As situações de leitura mais motivadoras também são as mais reais, isto é, aquelas em que o aluno lê para se libertar, para sentir o prazer de ler, quando se aproxima do cantinho da biblioteca ou recorre a ela. Ou aquelas outras em que, com um objetivo claro de resolver uma dúvida, um problema ou adquirir a informação necessária para uma determinada formação da idéia. Seria mais produtivo se na escola dedicassem…

“dono da verdade”, nem de onipotente, para aberto à curiosidade e às descobertas do aluno, numa relação horizontal, construírem um processo de trocas de desejos, de aprendizagem. De acordo com o pedagogo Fernández, “não aprendemos de qualquer um, aprendemos daquele a quem outorgamos confiança e direito de ensinar”. Desta forma, a aprendizagem envolve inúmeras características, sendo necessário uma identificação, e uma relação de prazer tanto com o conhecimento, como também com o…

letramento e da alfabetização. Embasadas no conteúdo que aprendemos com a Profa. Ma. Rosemeire Lopes da Silva Farias conceituamos individualmente o que é alfabetização num contexto global. “Estar alfabetizado é decodificar sons e letras, sendo capaz de reproduzir uma escrita e/ou leitura. O indivíduo que sabe ler e escrever seu nome, ler uma receita culinária ou escrever um bilhete simples, - é uma pessoa alfabetizada.” Autora: Tatiane. Apda. Manoel “Estar alfabetizado é…

têm trabalhado a literatura catarinense e caracterizar o acervo da biblioteca verificando se tem o livro “13 Cascaes” e quantos exemplares a biblioteca dispõe. Durante o desenvolvimento da oficina literária em cada escola, será aplicado um questionário para identificação do perfil dos alunos e sua relação com as obras literárias e ao final uma avaliação da oficina. Espera-se que ao final da pesquisa o aluno conheça e goste mais da literatura e sinta-se estimulado a ler e a interpretar…