Apostila Libras I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL Centro de Educação Aberta e à Distância- CEAD Rua Olavo Bilac, 1148 – Centro Sul CEP 64280-001- Teresina PI Site: www.ufpi.br LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS I GLEYCIANE SANTOS DA SILVA SUMÁRIO 1. O CÉREBRO E A LÍNGUA DE SINAIS ..................................................................4 2. ASPECTOS LINGUÍSTICOS APLICADOS A LIBRAS .......................................5 2.1. Fonologia da Língua Brasileira de Sinais ..............................................................5 2.2. Morfologia da Língua Brasileira de Sinais ...........................................................6 2.3. Sintaxe da Língua Brasileira de Sinais .................................................................8 3. LÍNGUA BRASILERA DE SINAIS ..........................................................................9 3.1. Conhecendo a Libras .............................................................................................9 3.2. Variações Linguísticas .........................................................................................10 3.3. Surdo e Deficiente Auditivo ................................................................................11 3.4. Aquisição da Surdez ............................................................................................11 3.5. Níveis de Surdez ..................................................................................................11 3.6. Causas da…

identity and culture of the deaf and student in the school. Key-Words.:- Deaf Education, Law and Respect I-INTRODUÇÃO O presente artigo, problematiza - a partir de alguns apontamentos feito por meio de pesquisas de cunho etnográfico (ERICKSON, 1986, 1992) desenvolvidas em contextos de ensino de LIBRAS para ouvintes . Proporcionando uma reflexão sobre o conflito trazido pelas designações deficiente-auditivo, surdo-mudo, e mudo, observados na interação de sala de aula com…

PROMOÇÃO EDUCACIONAL ............................................................................................................................ 24 2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA DAS QUESTÕES CURRICULARES ................................................. 24 2.1 PLANO DE TRABALHO DOCENTE – REVISANDO .............................................................................. 29 2.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO BÁSICA - ME .................................... 32…

1 FACULDADE TEÓLOGICA DE GOIÁS – FATEGO Língua Brasileira de Sinais - Libras ___________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________ Nona AV. Qd. 46 Lt. 12 Setor Universitário Goiânia – Goiás Fone: (62)9987-5645 /3541-6124/ 9357-7250/ 8107-4071 Site: www.fatego.com.br / email: contato@fatego.com.br 2 FACULDADE TEÓLOGICA DE GOIÁS – FATEGO Língua…

FACDOTT Faculdade Paulista São José SÃO PAULO 2014 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DE SURDOS VISANDO O BILINGUISMO Resumo Conhecer a História de Surdos não nos proporciona apenas a ocasião para adquirimos conhecimentos, mas também para refletirmos e questionarmos diversos acontecimentos relacionados com a educação em várias épocas. Nenhum outro evento na história de surdos teve um impacto maior na educação, como no caso o Oralismo que perdurou por durante cem anos. Depois do…

CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SÃO PAULO - BRIGADEIRO PROJETO DE PESQUISA O PROCESSO DE INCLUSÃO DO PROFISSIONAL COM DEFICIENCIA AUDITIVA NAS EMPRESAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. ANGÉLICA NOGUEIRA DO NASCIMENTO GLAUCIENE TORRES PERES LAIS BITENCOURT NARCIZO ALVES São Paulo 2012 ANGÉLICA NOGUEIRA DO NASCIMENTO (R.A nº 0991000205) GLAUCIENE TORRES PERES (R.A nº 0991000852) LAIS BITENCOURT NARCIZO ALVES (R.A nº 0969450629) …

Sumário 1 – A Libra portuguesa 2 – Depreciação da Libra 3 – Antecedentes do Real português 4 – O Real, nova unidade monetária portuguesa 5 – O Mil Réis em Portugal 6 – O Mil Réis no Brasil 7 –A relevância monetária do primeiro Banco do Brasil 8 - O Mil Réis após a Independência 9 – O papel moeda de Mil Réis 10 – Os “papelistas” versus os “metalistas” 11 - A presença de Rui Barbosa 12 – O “Encilhamento” 13 – A ideologia de Murtinho 14 – Do padrão ouro ao curso forçado do…

portador de deficiência. 1 2 Cf. art. I, 1, da Convenção nº 159, da Organização Internacional do Trabalho, promulgada pelo Decreto nº 129, de 22-5-1991; art. 2º, II, do Decreto nº 1.744, de 8-12-1995; art. I, 1, da Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, promulgada pelo Decreto nº 3.956, de 8-10-2001; art. 3o, II, da Portaria Interministerial nº 3, de 10-4-2001; e quinto parágrafo da Política…

31-3443-7477. O e-mail da instituição é: mlmbastos@bol.com.br. Entidade Mantenedora: Secretaria de Estado de Minas Gerais, o Código da escola: 2500. Fundada em Fevereiro de 1986 - autorizada pelo Decreto 25.438/13-02-86. Autorização funcional: 274/86-22-02-86- MG sem sede própria iniciou seu funcionamento na Escola Estadual Orôncio Murgel Dutra e na Escola estadual Minervina Augusta. Em 1996 a Escola foi autorizada a implantar o ensino médio pelo Decreto-Lei 33.796-24/07/1996.…

agora, mais de perto a máquina-ferramenta ou máquina de trabalho propriamente dita, então reaparecem, grosso modo, ainda que freqüentemente sob forma muito modificada, os aparelhos e ferramentas com que o artesão e o trabalhador de manufatura trabalham, não como ferramentas do homem, porém agora como ferramentas de um mecanismo ou ferramentas mecânicas. Ou a máquina toda é uma edição mecânica mais ou menos modificada do antigo instrumento artesanal, como no caso do tear mecânico,5 ou os…